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Intercâmbio em meio ao paraíso em Malta

Você já pensou em fazer o seu intercâmbio em meio a belíssimas paisagens? Sol, mar, água cristalina e um churrasquinho na praia. Não poderia ser mais brasileiro, não é mesmo? Mas o Cauê não está no Brasil não, em St. Paul’s Bay, em meio ao paraíso em Malta.

Localizada no Mar Mediterrâneo, Malta atrai estudantes e turistas do mundo inteiro. O pequeno país, com quase 437 mil habitantes, vem crescendo significativamente como destino de turismo e estudos e, mesmo que você já tenha ouvido falar desta região, o país possui segredos e características que poucas pessoas conhecem.

Nesse vídeo o Cauê apresenta o pessoal da GV Malta, uma de nossas escolas parceiras no país, e fala um pouco sobre as características da região, as regras para o intercâmbio em Malta, valores e opções de trabalho. Lembrando que desde de maio deste ano intercambistas passaram a ter permissão para estudar e trabalhar no país. Se você quer saber mais sobre Malta é só dar o play.

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Tudo o que você precisa saber para estudar e trabalhar em Malta

Muita gente ainda não a conhece e há quem nunca tenha ouvido falar. Mas a pequena Malta, ao sul da Itália, está se destacando como um dos destinos mais populares para intercambistas na Europa. Para estudantes, além de suas belezas naturais e cultura envolvente, Malta oferece atrativos que vão desde uma estrutura completa para estudos até oportunidades de trabalho. Se você acha que este pode ser o paraíso que você procura, confira tudo o que você precisa saber para estudar e trabalhar em Malta.

  1. Para estudar inglês, o intercambista deve comprar um curso de até 3 meses (90 dias) de duração. Os pacotes oferecidos costumam incluir todos os materiais necessários para as aulas, assim como algumas semanas reservadas em uma acomodação estudantil. Com o curso comprado, passagens agendadas e documentação em dia, você já estará pronto para o embarque.
  2. No aeroporto, os seguintes documentos costumam ser solicitados:
    • passaporte;
    • documentos fornecidos pela escola, como comprovação de que você irá estudar no país;
    • seguro de saúde internacional (com cobertura de €30 mil);
    • e passagem de volta para o Brasil.

    Para o intercâmbio em Malta, os alunos não são exigidos por lei a apresentar uma quantia em dinheiro que comprove que ele pode se bancar financeiramente durante o intercâmbio. A Enjoy, contudo, recomenda que o intercambista tenha sim esse valor em mãos, caso seja necessário comprová-lo. No aeroporto mesmo, o oficial de imigração irá carimbar o seu passaporte pelo tempo de duração de seu curso e você poderá dar início à experiência com a qual tanto sonhou.

    Tudo o que você precisa saber para estudar e trabalhar em Malta - Photo by Micaela Parente

  3. Logo em sua primeira semana na escola, você irá receber um guia com orientações, números de contato, dicas de lugares para visitar, mapas e locais que podem ser úteis para estudantes. A partir daí, você entrará em sua rotina de estudos, podendo aproveitar o tempo livre para curtir as belezas da região.
  4. Se você tiver interesse em ficar mais de 3 meses no país, ponto muito importante para quem pensa em estudar e trabalhar em Malta, após 20 dias de sua chegada você poderá solicitar junto à imigração a extensão do seu visto por mais 3 meses. Para esse processo, os documentos solicitados são:
    • passaporte;
    • documentos fornecidos pela escola;
    • seguro de saúde internacional (com cobertura de €30 mil);
    • comprovação de residência;
    • e a comprovação de que você tem condições financeiras para se sustentar no país por mais 3 meses.

    A extensão do visto leva de 3 a 4 semanas para ser aprovada e está diretamente relacionada ao seu comparecimento às aulas, já que o país exige o mínimo de 75% de frequência.

    Tudo o que você precisa saber para estudar e trabalhar em Malta Photo by Sarah Crutchfield

  5. Já para quem pensa em trabalhar em Malta, é preciso esclarecer que a permissão para trabalho só é liberada após os seus 3 primeiros meses em Malta. Neste caso, após aprovada a extensão do visto você poderá começar a procurar oportunidades de emprego. Nesta etapa, plataformas como a Jobsplus podem ajudar.
  6. Com uma proposta de contratação em mãos, então, você irá aplicar-se para uma permissão para trabalho. Esta etapa exige o pagamento de 100 a 250 euros, que irão cobrir os custos de exames solicitados pelas autoridades maltesas. Após a aprovação, você estará apto para trabalhar legalmente no país e aproveitar a vida na belíssima Malta.
    • É importante lembrar que, mesmo para quem estiver trabalhando, o comparecimentos às aulas continua sendo obrigatório, com uma frequência mínima de 75%.

De acordo com o Escritório Nacional de Estatísticas de Malta, mais de 87 mil estudantes internacionais frequentaram escolas de idiomas no ano de 2017 e, durante o mesmo período, o número de brasileiros no país cresceu significativamente, de 2.621 estudantes (em 2016) para 4.519 no último ano. Consideradas as oportunidades oferecidas pelo país, Malta tem tudo para se tornar o destino de intercâmbio ideal para muita gente.

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Malta registra uma das menores taxas de desemprego da Europa

O setor econômico de Malta está em pleno crescimento e o país fechou o mês de maio com a quinta menor taxa de desemprego na Europa, atingindo 3,9%. Meses atrás o país ostentava a segunda menor taxa de desemprego do continente, mas, apesar da queda, o índice não deixa se ser impressionante e favorável a intercambistas que buscam oportunidades de trabalho por lá. Entre os jovens, o cenário no país é ainda mais promissor, considerando que Malta apresentou a menor taxa de desemprego da Europa (4,8%) para esta faixa etária, durante o mesmo período.

Os índices promissores devem-se ao grande número de oportunidade oferecidas por empresas da região e uma das áreas que mais contrata é a de hospitalidade. Em colaboração com o governo, o setor está buscando preencher a lacuna de profissionais qualificados com ações práticas, entre elas, a recente mudança em regras do visto de estudante em Malta, que possibilita que intercambistas trabalhem legalmente no país, conciliando o emprego com suas rotinas de estudos. Durante a alta temporada, a carência por trabalhadores qualificados é sentida ainda mais e, com o registro de aproximadamente 2,3 milhões de turistas ao ano, o país deve oferecer cada vez mais vagas.

De acordo com o jornal Malta Independent, as menores taxas de desemprego na Europa no mês de maio foram registradas na República Tcheca (2,3%) e na Alemanha (3,4%), enquanto as maiores taxas foram registradas na Grécia (20,1% em março) e Espanha (15,8%).

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autorização para entrar na europa

Brasileiros precisarão de autorização para entrar na Europa

O Parlamento Europeu aprovou, na última semana, novas regras que vão exigir de brasileiros e membros de outros 61 países uma autorização para entrar na Europa. O mecanismo funcionará a partir de 2021 e vai exigir dos interessados que acessem um site, preencham formulário e paguem taxa de processamento de € 7 (atualmente R$ 32). Mas atenção: não para todos os membros da União Europeia.

A nova regra vale para os países do chamado Espaço Schengen, que basicamente inclui os membros na região continental da Europa. Assim, Irlanda e Reino Unido, principais destinos de intercambistas e estudantes brasileiros, não exigirão a tal aprovação, que é feita por um sistema chamado Etias (Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem).

Os países para os quais brasileiros precisarão de autorização para entrar na Europa são: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Polônia, Portugal, República Tcheca e Suécia. Além deles, outros não-membros da União Europeia também adotarão a exigência: Suíça, Islândia, Liechtenstein e Noruega.

A autorização para entrar na Europa foi criada, basicamente, por motivos de segurança. Ao preencher o cadastro, os viajantes precisarão fornecer dados pessoais e informações sobre motivos da viagem, tempo de estadia e trajeto. Mesmo quem apenas fizer escala em algum desses países precisará passar pelo procedimento.

A resposta será automatizada a não ser que haja algum risco: então o caso será analisado por servidores da União Europeia, que poderão solicitar até mesmo entrevista de visto. Pessoas condenadas por tráfico de drogas, assassinato, estupro, tráfico humano e terrorismo terão a entrada nessas áreas do continente vetada.

Brasileiros que possuam passaporte europeu estarão livres de todas essas exigências. A permissão para transitar no continente deverá ser de 90 dias no máximo. Quem tiver interesse em estudar ou se estabelecer em algum deles ainda precisará solicitar visto, de acordo com as exigências de cada país.

Fonte: Folha de S. Paulo

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Brasileiros não precisam mais de visto para viajar aos Emirados Árabes

Quem sempre sonhou em viajar para os Emirados Árabes tem agora mais um motivo para começar a tirar os planos do papel. Desde o início de junho, brasileiros não precisam mais de visto para entrar em países como Dubai e Abu Dhabi, o que torna o processo de preparação para a viagem muito mais simples.

A novidade passou a valer desde a assinatura e publicação oficial de um acordo bilateral entre as duas nações, permitindo que brasileiros com viagens a turismo ou trabalho estejam isentos do pedido de visto. Agora, para a entrada nos Emirados Árabes é necessária apenas a apresentação do passaporte com validade superior a seis meses e cidadãos brasileiros podem permanecer na região por até 90 dias consecutivos. De acordo com a plataforma Vagas pelo Mundo, anteriormente, brasileiros pagavam US$ 96,59 e precisavam de um patrocinador intermediando a visita, como uma companhia aérea ou agência de turismo.

O objetivo do acordo é estreitar laços entre os dois países e fortalecer relações exteriores, estimulando transações comerciais e o turismo. Para fins de estudo e trabalho nos Emirados Árabes, contudo, a regra do visto não muda para brasileiros, com a necessidade de aplicação para o documento.

Anualmente, aproximadamente 288 mil passageiros são transportados pela Emirates do Brasil para Dubai. Os voos saem de São Paulo e Rio de Janeiro e com o novo acordo a tendência é haver ainda mais demanda para viagens com destino aos Emirados.

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Intercambistas brasileiros poderão trabalhar meio período em Malta

Estudantes que sempre sonharam em fazer um intercâmbio no paradisíaco país de Malta agora possuem mais um ótima razão para tirar os planos do papel. Recentemente, o Ministério da Educação maltês anunciou algumas mudanças no visto de estudante e a mais representativa delas é que intercambistas terão a oportunidade de trabalhar legalmente no país, conciliando o emprego com suas rotinas de estudos.

A regra irá valer para intercambistas matriculados em cursos com duração de mais de 12 semanas. Depois de 21 dias da chegada em Malta, o estudante deverá se aplicar para uma extensão de estadia e, depois de aprovada, ele poderá iniciar o processo para a permissão de trabalho. O intercambista somente terá a chance de começar em um emprego, contudo, após os três primeiros meses de estudo e poderá trabalhar no máximo 20 horas por semana. Para estudantes universitários, as regras são parecidas, com a possibilidade de empregabilidade logo no primeiro ano de graduação. A permissão de trabalho somente ser emitida se o intercambista tiver um empregador e plataformas como a Jobsplus, elaborada pelo próprio governo maltês, podem ajudar na hora da procura. É importante lembrar que a frequência das aulas deverá ser mantida com um mínimo de 75% de presença e faltas precisarão ser justificadas.

Além dessa mudança, outras alterações entrarão em vigor, como a admissão de estudantes de inglês em Malta com a aplicação para um Visto Nacional e não mais para o Visto de Residência, que só será exigido se eles ficarem no país por mais de um ano.

De acordo com o jornal Times of Malta, as novas regras visam incentivar a entrada de mais estudantes não europeus no país que é um dos poucos do Mediterrâneo a possuir o inglês como idioma oficial. De acordo com o Escritório Nacional de Estatísticas de Malta, mais de 87 mil estudantes internacionais frequentaram escolas de idiomas no ano de 2017 e, durante o mesmo período, o número de brasileiros no país cresceu significativamente, de 2.621 estudantes (em 2016) para 4.519 em 2017. Se depender dos incentivos e do interesse brasileiro, Malta tem tudo para se tornar o destino de intercâmbio ideal para muita gente.

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Chefs brasileiros terão permissão para visto de trabalho na Irlanda

Chefs internacionais com diploma e experiência comprovada poderão ter mais chances de contratação no setor de hospitalidade na Irlanda. Isso porque uma alteração nas regulações de trabalho vai beneficiar o setor, facilitando a contratação de chefs estrangeiros para determinados cargos dentro da cozinha.

O governo irlandês conta com duas listas que ditam algumas diretrizes para a contratação de profissionais não europeus. Uma delas é a “Highly Skilled Eligible Occupations”, que esclarece quais são profissões as mais necessitadas no país e, consequentemente, as que possuem maior facilidade de contratação, e a outra é a “Ineligible Categories of Employment for Employment Permits”, que cita os ocupações para as quais o país não concede visto de trabalho. Até então, a profissão de chef encontrava-se nesta segunda lista, contudo, uma emenda configurou um novo cenário, permitindo a contratação de Chefs Executivos, Head Chefs, Sous Chefs e Chefs de Partie estrangeiros.

Isso significa que se o empregador irlandês não encontrar mão de obra dentro da Irlanda ou na União Europeia ele poderá sim contratar profissionais de outros países, incluindo o Brasil, desde que esses chefs tenham a experiência e a formação requisitadas para o exercício de sua função. Serão liberadas 610 permissões de trabalho para o setor, com a limitação de duas por estabelecimento.

De acordo com a plataforma RTE News, o setor de hospitalidade no país apresenta uma demanda para a contratação de até 7.000 chefs e o diretor executivo da Associação de Restaurantes da Irlanda, Adrian Cummins, relata que a entrada de mais profissionais capacitados pode encorajar o crescimento e aquecimento do setor.

A indústria de animação digital na Irlanda também foi beneficiada com alterações, considerando que designers especialistas em animação foram adicionados à lista dos profissionais mais requisitadas no país. De acordo com a Ministra de Negócios e Inovação, Heather Humphreys, até o final de junho um revisão completa deverá ser feita na política de migração econômica na Irlanda.

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Reino Unido estende programa com benefícios para estudantes

As autoridades do Reino Unido começaram 2018 com uma boa notícia para quem pensa em investir nos estudos por lá. O governo anunciou a expansão de um programa piloto que visa incentivar a entrada de estudantes não europeus em universidades britânicas e agora 23 instituições fazem parte da iniciativa.

O programa concede mais autonomia às universidades para o processo de elegibilidade e aprovação de estudantes, o que acaba tornando o processo menos burocrático para quem está aplicando para vagas. Outro benefício é que o estudantes de cursos com a duração de menos de um ano podem usufruir de maior suporte na transição para o visto de trabalho e podem conseguir a permissão para permanecer no país até seis meses após a finalização de seu curso.

De acordo com a plataforma Study Travel, o chefe executivo representante das Universidades do Reino Unido, Alistair Jarvis, relatou que essa ação reconhece os benefícios de estudantes internacionais no país e ajuda a tornar o Reino Unido um destino ainda mais atrativo a intercambistas.

Lançado oficialmente em 2017, o programa começou com a participação de quatro universidades. Agora, com a adição de novas instituições, a iniciativa conta também com a participação de representantes na Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. A lista completa das instituições que oferecem os benefícios pode ser conferida abaixo:

Cardiff University

Goldsmiths University of London

Harper Adams University

Newcastle University

Queen’s University Belfast

The Royal Central School of Speech and Drama

University of Bristol

Durham University

University of East Anglia

University of Edinburgh

University of Essex

University of Exeter

University of Glasgow

University of Leicester

University of Liverpool

University of Manchester

University of Nottingham

University of Reading

University of Sheffield

University of Southampton

University of Wales Trinity St. David (Swansea Campus)

University of Warwick

University of York

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Prefeito de Londres sugere visto de trabalho pós-estudos

O Reino Unido precisa de um visto de trabalho pós-estudos que permita que os que ali se desenvolverem possam ficar e contribuir economicamente com o país. Essa é a proposta do prefeito de Londres, Sadiq Khan, que está preocupado com o recente endurecimento das regras no país, um dos reflexos da decisão de deixar a União Europeia nos próximos anos e adotar um protecionismo maior, especialmente em relação a imigrantes.

O setor educacional, enquanto isso, tem feito lobby e procurado formas de driblar o endurecimento das exigências. A fala do prefeito de Londres indica que há outros setores também preocupados com isso. Segundo Khan, o objetivo é chegar a um consenso para colocar em prática uma solução que tenha “menos barreiras e menos burocracia” para estudantes não-membros da União Europeia. E um novo visto de trabalho.

A fala de Saiq Khan foi feita em evento para empresários indianos, e um dos focos é mesmo o país asiático, com sua enorme população, seu status de ex-colônia inglesa e um dos principais “exportadores de cérebros” para o Reino Unido – os talentos por lá encontrados historicamente têm sido atraídos para contribuir economicamente com a Grã-Bretanha. A chegada de estudantes de inglês chineses – sendo a China uma das maiores economias do mundo – também é um dos focos.

Mas, é claro, isso beneficiaria todos os outros candidatos, incluindo brasileiros. Um dos caminhos mais óbvios para quem quer se estabelecer fora do país é: fazer intercâmbio e dominar a língua local, conseguir bons resultados nos testes de proficiência (IELTS, TOEFL, Cambridge), fazer faculdade e então se estabelecer com um visto de trabalho. E é essa possibilidade que o prefeito de Londres, uma das maiores cidades do continente, quer preservar.

Fonte: PieNews

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Governo britânico divulga dados sobre captação de estudantes

Uma das estatísticas que mais preocupa as autoridades de imigração no Reino Unido, pelo menos com relação a intercambistas e acadêmicos, é o número de estudantes que permanecem no país ilegalmente após o vencimento de seu visto. Contudo, recentes dados divulgados pelo Departamento de Estatísticas do país mostram um cenário promissor e honesto. O levantamento aponta que pelo menos 97,4% dos estudantes internacionais deixam o Reino Unido antes mesmo que o visto deles perca a validade, cumprindo as regras como elas devem ser cumpridas.

Os números encorajam fatores que podem contribuir para melhorias na política de captação de estudantes estrangeiros no país, abrindo portas para benefícios e vantagens relacionadas a tal público. De acordo com a plataforma ICEF Monitor, uma carta enviada ao Comitê de Imigração já revela tom favorável à entrada de novos estudantes em terras britânicas, com o esclarecimento de que o governo não tem planos para limitar o recrutamento de acadêmicos internacionais.

Tais declarações começam a aliviar algumas dúvidas que surgiram após a saída do Reino Unido da União Europeia e reforçam o conceito de que o país continua sendo um dos melhores destinos para intercambistas. O Comitê de Imigração deve agora produzir um relatório, associando o impacto econômico de estudantes internacionais com dados relevantes para o crescimento do país.

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