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Tudo o que você precisa saber para estudar e trabalhar em Malta

Muita gente ainda não a conhece e há quem nunca tenha ouvido falar. Mas a pequena Malta, ao sul da Itália, está se destacando como um dos destinos mais populares para intercambistas na Europa. Para estudantes, além de suas belezas naturais e cultura envolvente, Malta oferece atrativos que vão desde uma estrutura completa para estudos até oportunidades de trabalho. Se você acha que este pode ser o paraíso que você procura, confira tudo o que você precisa saber para estudar e trabalhar em Malta.

  1. Para estudar inglês, o intercambista deve comprar um curso de até 3 meses (90 dias) de duração. Os pacotes oferecidos costumam incluir todos os materiais necessários para as aulas, assim como algumas semanas reservadas em uma acomodação estudantil. Com o curso comprado, passagens agendadas e documentação em dia, você já estará pronto para o embarque.
  2. No aeroporto, os seguintes documentos costumam ser solicitados:
    • passaporte;
    • documentos fornecidos pela escola, como comprovação de que você irá estudar no país;
    • seguro de saúde internacional (com cobertura de €30 mil);
    • e passagem de volta para o Brasil.

    Para o intercâmbio em Malta, os alunos não são exigidos por lei a apresentar uma quantia em dinheiro que comprove que ele pode se bancar financeiramente durante o intercâmbio. A Enjoy, contudo, recomenda que o intercambista tenha sim esse valor em mãos, caso seja necessário comprová-lo. No aeroporto mesmo, o oficial de imigração irá carimbar o seu passaporte pelo tempo de duração de seu curso e você poderá dar início à experiência com a qual tanto sonhou.

    Tudo o que você precisa saber para estudar e trabalhar em Malta - Photo by Micaela Parente

  3. Logo em sua primeira semana na escola, você irá receber um guia com orientações, números de contato, dicas de lugares para visitar, mapas e locais que podem ser úteis para estudantes. A partir daí, você entrará em sua rotina de estudos, podendo aproveitar o tempo livre para curtir as belezas da região.
  4. Se você tiver interesse em ficar mais de 3 meses no país, ponto muito importante para quem pensa em estudar e trabalhar em Malta, após 20 dias de sua chegada você poderá solicitar junto à imigração a extensão do seu visto por mais 3 meses. Para esse processo, os documentos solicitados são:
    • passaporte;
    • documentos fornecidos pela escola;
    • seguro de saúde internacional (com cobertura de €30 mil);
    • comprovação de residência;
    • e a comprovação de que você tem condições financeiras para se sustentar no país por mais 3 meses.

    A extensão do visto leva de 3 a 4 semanas para ser aprovada e está diretamente relacionada ao seu comparecimento às aulas, já que o país exige o mínimo de 75% de frequência.

    Tudo o que você precisa saber para estudar e trabalhar em Malta Photo by Sarah Crutchfield

  5. Já para quem pensa em trabalhar em Malta, é preciso esclarecer que a permissão para trabalho só é liberada após os seus 3 primeiros meses em Malta. Neste caso, após aprovada a extensão do visto você poderá começar a procurar oportunidades de emprego. Nesta etapa, plataformas como a Jobsplus podem ajudar.
  6. Com uma proposta de contratação em mãos, então, você irá aplicar-se para uma permissão para trabalho. Esta etapa exige o pagamento de 100 a 250 euros, que irão cobrir os custos de exames solicitados pelas autoridades maltesas. Após a aprovação, você estará apto para trabalhar legalmente no país e aproveitar a vida na belíssima Malta.
    • É importante lembrar que, mesmo para quem estiver trabalhando, o comparecimentos às aulas continua sendo obrigatório, com uma frequência mínima de 75%.

De acordo com o Escritório Nacional de Estatísticas de Malta, mais de 87 mil estudantes internacionais frequentaram escolas de idiomas no ano de 2017 e, durante o mesmo período, o número de brasileiros no país cresceu significativamente, de 2.621 estudantes (em 2016) para 4.519 no último ano. Consideradas as oportunidades oferecidas pelo país, Malta tem tudo para se tornar o destino de intercâmbio ideal para muita gente.

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Intercambistas brasileiros poderão trabalhar meio período em Malta

Estudantes que sempre sonharam em fazer um intercâmbio no paradisíaco país de Malta agora possuem mais um ótima razão para tirar os planos do papel. Recentemente, o Ministério da Educação maltês anunciou algumas mudanças no visto de estudante e a mais representativa delas é que intercambistas terão a oportunidade de trabalhar legalmente no país, conciliando o emprego com suas rotinas de estudos.

A regra irá valer para intercambistas matriculados em cursos com duração de mais de 12 semanas. Depois de 21 dias da chegada em Malta, o estudante deverá se aplicar para uma extensão de estadia e, depois de aprovada, ele poderá iniciar o processo para a permissão de trabalho. O intercambista somente terá a chance de começar em um emprego, contudo, após os três primeiros meses de estudo e poderá trabalhar no máximo 20 horas por semana. Para estudantes universitários, as regras são parecidas, com a possibilidade de empregabilidade logo no primeiro ano de graduação. A permissão de trabalho somente ser emitida se o intercambista tiver um empregador e plataformas como a Jobsplus, elaborada pelo próprio governo maltês, podem ajudar na hora da procura. É importante lembrar que a frequência das aulas deverá ser mantida com um mínimo de 75% de presença e faltas precisarão ser justificadas.

Além dessa mudança, outras alterações entrarão em vigor, como a admissão de estudantes de inglês em Malta com a aplicação para um Visto Nacional e não mais para o Visto de Residência, que só será exigido se eles ficarem no país por mais de um ano.

De acordo com o jornal Times of Malta, as novas regras visam incentivar a entrada de mais estudantes não europeus no país que é um dos poucos do Mediterrâneo a possuir o inglês como idioma oficial. De acordo com o Escritório Nacional de Estatísticas de Malta, mais de 87 mil estudantes internacionais frequentaram escolas de idiomas no ano de 2017 e, durante o mesmo período, o número de brasileiros no país cresceu significativamente, de 2.621 estudantes (em 2016) para 4.519 em 2017. Se depender dos incentivos e do interesse brasileiro, Malta tem tudo para se tornar o destino de intercâmbio ideal para muita gente.

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Chefs brasileiros terão permissão para visto de trabalho na Irlanda

Chefs internacionais com diploma e experiência comprovada poderão ter mais chances de contratação no setor de hospitalidade na Irlanda. Isso porque uma alteração nas regulações de trabalho vai beneficiar o setor, facilitando a contratação de chefs estrangeiros para determinados cargos dentro da cozinha.

O governo irlandês conta com duas listas que ditam algumas diretrizes para a contratação de profissionais não europeus. Uma delas é a “Highly Skilled Eligible Occupations”, que esclarece quais são profissões as mais necessitadas no país e, consequentemente, as que possuem maior facilidade de contratação, e a outra é a “Ineligible Categories of Employment for Employment Permits”, que cita os ocupações para as quais o país não concede visto de trabalho. Até então, a profissão de chef encontrava-se nesta segunda lista, contudo, uma emenda configurou um novo cenário, permitindo a contratação de Chefs Executivos, Head Chefs, Sous Chefs e Chefs de Partie estrangeiros.

Isso significa que se o empregador irlandês não encontrar mão de obra dentro da Irlanda ou na União Europeia ele poderá sim contratar profissionais de outros países, incluindo o Brasil, desde que esses chefs tenham a experiência e a formação requisitadas para o exercício de sua função. Serão liberadas 610 permissões de trabalho para o setor, com a limitação de duas por estabelecimento.

De acordo com a plataforma RTE News, o setor de hospitalidade no país apresenta uma demanda para a contratação de até 7.000 chefs e o diretor executivo da Associação de Restaurantes da Irlanda, Adrian Cummins, relata que a entrada de mais profissionais capacitados pode encorajar o crescimento e aquecimento do setor.

A indústria de animação digital na Irlanda também foi beneficiada com alterações, considerando que designers especialistas em animação foram adicionados à lista dos profissionais mais requisitadas no país. De acordo com a Ministra de Negócios e Inovação, Heather Humphreys, até o final de junho um revisão completa deverá ser feita na política de migração econômica na Irlanda.

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Reino Unido estende programa com benefícios para estudantes

As autoridades do Reino Unido começaram 2018 com uma boa notícia para quem pensa em investir nos estudos por lá. O governo anunciou a expansão de um programa piloto que visa incentivar a entrada de estudantes não europeus em universidades britânicas e agora 23 instituições fazem parte da iniciativa.

O programa concede mais autonomia às universidades para o processo de elegibilidade e aprovação de estudantes, o que acaba tornando o processo menos burocrático para quem está aplicando para vagas. Outro benefício é que o estudantes de cursos com a duração de menos de um ano podem usufruir de maior suporte na transição para o visto de trabalho e podem conseguir a permissão para permanecer no país até seis meses após a finalização de seu curso.

De acordo com a plataforma Study Travel, o chefe executivo representante das Universidades do Reino Unido, Alistair Jarvis, relatou que essa ação reconhece os benefícios de estudantes internacionais no país e ajuda a tornar o Reino Unido um destino ainda mais atrativo a intercambistas.

Lançado oficialmente em 2017, o programa começou com a participação de quatro universidades. Agora, com a adição de novas instituições, a iniciativa conta também com a participação de representantes na Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. A lista completa das instituições que oferecem os benefícios pode ser conferida abaixo:

Cardiff University

Goldsmiths University of London

Harper Adams University

Newcastle University

Queen’s University Belfast

The Royal Central School of Speech and Drama

University of Bristol

Durham University

University of East Anglia

University of Edinburgh

University of Essex

University of Exeter

University of Glasgow

University of Leicester

University of Liverpool

University of Manchester

University of Nottingham

University of Reading

University of Sheffield

University of Southampton

University of Wales Trinity St. David (Swansea Campus)

University of Warwick

University of York

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IRP: o novo documento para o registro de imigrantes na Irlanda

A partir desta segunda-feira (11/12), os intercambistas que desembarcarem na Irlanda não apresentarão mais a papelada para a obtenção do GNIB Card, a fim de regularizarem sua situação no país. É que o documento mudou de nome e passará a ser conhecido como IRP ou Permissão para Residência na Irlanda. Para questões práticas ou burocráticas, a nova versão do registro funcionará da mesma forma que a anterior e nada muda para quem precisa solicitá-lo. O cartão em si, contudo, terá algumas pequenas diferenças.

O IRP seguirá um padrão europeu, com um novo design e as cores da União Européia, apontará mais informações, incluindo uma breve descrição sobre a permissão de imigração concedida, e apresentará configurações que irão garantir mais segurança e proteção à identidade do usuário.

Outra novidade é que os intercambistas que moram em Dublin não precisarão mais agendar um horário para buscar o cartão pessoalmente depois que ele já foi requisitado. Após o registro, o documento será enviado ao solicitante pelo correio, em um prazo de 5 a 10 dias úteis. Em outras cidades, o processo continua o mesmo e o cartão precisa ser retirado no escritório da imigração.

A Permissão para Residência na Irlanda (IRP), equivalente ao GNIB, é a certificação de que o intercambista foi registrado junto à imigração do país, por essa razão, é de extrema importância carregar o documento consigo o tempo todo. O cartão valida sua permanência na Irlanda e indica o seu tipo de visto, assim como permissões para trabalho ou estudo.

Qualquer pessoa não europeia que queria ficar mais de 90 no país precisa solicitar o IRP. Informações publicadas no site oficial do Governo Irlandês, contudo, destacam que quem já possui o GNIB NÃO PRECISA trocar o documento, podendo utilizá-lo normalmente até sua data de expiração. No momento da renovação do visto, aí sim o intercambista ganhará o IRP, ao invés do GNIB. Para os intercambistas que estão chegando agora no país, o processo para solicitação do documento continua exatamente o mesmo e, apresentando a documentação exigida, não será difícil ter em mãos o IRP, como comprovação de estadia legal na Irlanda.

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