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malta cidadania por investimento

Malta vê cidadania por investimento aumentar naturalizações

Cidadania por investimento é uma maneira diferente de explicar que determinados países vendem seu passaporte a indivíduos que tenham a disponibilidade financeira de investir em seus governos. E entre todas as nações que fazem isso, Malta é uma das que mais se destaca, aumentando o número de naturalizações recentes e se firmando como a que oferece um dos melhores retornos.

  • Entenda a cidadania por investimento

A lógica é simples: quem está disposto a contribuir financeiramente pelo desenvolvimento do país merece se tornar um cidadão do mesmo. E os valores, é claro, são muito altos. Entre os países que têm programas nesse sentido aparecem: Reino Unido, Holanda e Chipre. Em Malta, a popularização aumentou o número de naturalizações, segundo dados recentes divulgados pela União Europeia.

Malta foi o país com o terceiro maior crescimento no número de passaportes concedidos em relação aos dados de 2015 para 2016. O crescimento é creditado também aos que investiram em troca do passaporte, o que gera criticismo desde 2014, quando o programa foi aprovado e instituído: há pouca informação sobre quem são e de onde vêm tais milionários.

  • Quais os pré-requisitos?

Os candidatos precisam ter pelo menos 18 anos de idade, ficha criminal limpa e não podem ter doenças contagiosas. A partir daí, é possível incluir cônjuges, filhos, pais, avós e até outros parentes próximos.

  • Quanto custa?

Caro, muito caro. O candidato precisa fazer uma contribuição não-reembolsável de €650 mil para o National Development and Social Fund, espécie de BNDS maltês que faz investimentos em saúde pública, educação, mercado de trabalho, entre outros. O restante dos interessados também precisa contribuir: €25 mil para cônjuges ou cada filho menor de idade, € 50 mil para cada filho de 18 a 26 anos que não seja casado, pais ou avós.

Além disso, é preciso fazer um investimento de € 150 mil em algum dos instrumentos aprovados pelo governo, entre eles o mercado de ações, e se comprometer a mantê-lo por pelo menos cinco anos.

Também é necessário investir no mercado imobiliário: alugar uma residência por pelo menos € 16 mil por ano, por no mínimo cinco anos, ou comprar uma residência por pelo menos € 350 mil. Ou seja, um indivíduo que, sozinho, consiga a cidadania por investimento em Malta teria que desembolsar cerca de € 1,1 milhão, valor que aumenta a cada membro da família.

  • Quais as vantagens?

Algumas pessoas têm dinheiro para isso, sim. E as vantagens não são poucas: Malta é muito exigente em relação ao que é preciso desembolsar para conseguir a cidadania por investimento, mas pouco exigente em relação a outros fatores: os beneficiados não precisam exatamente residir previamente ou sequer passar tempo mínimo no país durante os cinco primeiros anos após o ganho de cidadania.

Os contemplados serão para sempre considerados cidadãos malteses, assim como seus filhos, mesmo que eles não nasçam em território maltês. Eles ainda terão direito a voto. E acesso completo à União Europeia, com seu mercado único, seu livre trânsito de pessoas e mercadores, entre outros fatores.

E, por fim, o passaporte maltês pode ser uma poderosa ferramenta: dá direito a acesso a 160 países sem a necessidade de visto prévio, incluindo os Estados Unidos.

Poucos conseguem garantir benefícios assim, é claro. Por isso, estudantes e intercambistas têm a oportunidade de seguir caminhos mais ortodoxos para passar pelo país para aprimorar o inglês, curtir suas paisagens paradisíacas e sua rica cultura milenar. E ainda assim, o governo tem aberto mais as portas, com a decisão de permitir trabalho a estudantes não-europeus, como publicou o blog.

Há muitas chances de viver uma experiência em Malta, por fim

Fonte: Malta Immigration e Malta Independent

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cidadania europeia

1 milhão de pessoas conseguiram cidadania na União Europeia em 2016

Cerca de 1 milhão de pessoas conseguiram cidadania em países que compõem a União Europeia em 2016, de acordo com dados do Eurostat, escritório responsável pelas estatísticas do bloco político-econômico. Brasileiros foram a 10ª nacionalidade que mais reforçou os quadros europeus, com nada mais do que 21,5 mil passaportes emitidos.

O país-membro que mais deu cidadania ao brasileiro no último ano, naturalmente, foi Portugal, com 36,5% dos documentos emitidos. Em segundo e terceiro lugar aparecem países que enviaram muitos imigrantes ao Brasil ao longo dos séculos: Itália, com 27%, e Espanha, com 15%.

Cada país tem exigências diferentes para concessão de cidadania, mas normalmente descendentes diretos de imigrantes – ou de poucos gerações posteriores – podem ser beneficiados. Para o brasileiro, obter passaporte de um país-membro da União Europeia significa ter os mesmos direitos de europeus, o que significa a desnecessidade de visto, tempo de permanência ilimitado, possibilidade de trabalhar, etc.

O Brasil, no entanto, foi apenas o 10º país que mais emitiu novos passaportes europeus. O primeiro disparado foi Marrocos, país do norte da África e que historicamente tem muita relação com a Espanha, até pela proximidade, via Estreito de Gibaltrar. Mais de 100 mil marroquinos são agora cidadãos europeus, sendo 36% deles pela Espanha.

Em segundo lugar aparece a Albania, país que está no continente europeu – nos Balcãs, próximo à Grécia -, mas que não faz parte da União Europeia: 67 mil pessoas conseguiram passaporte, principalmente por Itália e Grécia. O mesmo efeito foi registrado em outros países europeus (Romênia e Ucrânia) ou na divisa da Europa para a Ásia (Rússia e Turquia), com muitos pedidos de cidadania. Além deles, indianos, paquistaneses e argelianos completam o ranking.

Entre os países que mais emitiram passaporte estão, disparados na frente, Itália (201 mil), Espanha (150 mil) e Reino Unido (149 mil), isso apesar do Brexit – a decisão britânica de deixar a União Europeia, em processo que está em fase de transição e será concluído em 2020 -, que teve como principal discussão o fechamento das fronteiras do país a estrangeiros.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

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visto de trabalho

Prefeito de Londres sugere visto de trabalho pós-estudos

O Reino Unido precisa de um visto de trabalho pós-estudos que permita que os que ali se desenvolverem possam ficar e contribuir economicamente com o país. Essa é a proposta do prefeito de Londres, Sadiq Khan, que está preocupado com o recente endurecimento das regras no país, um dos reflexos da decisão de deixar a União Europeia nos próximos anos e adotar um protecionismo maior, especialmente em relação a imigrantes.

O setor educacional, enquanto isso, tem feito lobby e procurado formas de driblar o endurecimento das exigências. A fala do prefeito de Londres indica que há outros setores também preocupados com isso. Segundo Khan, o objetivo é chegar a um consenso para colocar em prática uma solução que tenha “menos barreiras e menos burocracia” para estudantes não-membros da União Europeia. E um novo visto de trabalho.

A fala de Saiq Khan foi feita em evento para empresários indianos, e um dos focos é mesmo o país asiático, com sua enorme população, seu status de ex-colônia inglesa e um dos principais “exportadores de cérebros” para o Reino Unido – os talentos por lá encontrados historicamente têm sido atraídos para contribuir economicamente com a Grã-Bretanha. A chegada de estudantes de inglês chineses – sendo a China uma das maiores economias do mundo – também é um dos focos.

Mas, é claro, isso beneficiaria todos os outros candidatos, incluindo brasileiros. Um dos caminhos mais óbvios para quem quer se estabelecer fora do país é: fazer intercâmbio e dominar a língua local, conseguir bons resultados nos testes de proficiência (IELTS, TOEFL, Cambridge), fazer faculdade e então se estabelecer com um visto de trabalho. E é essa possibilidade que o prefeito de Londres, uma das maiores cidades do continente, quer preservar.

Fonte: PieNews

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Passaportes poderão começar a ser solicitados em cartórios

Quem precisa emitir passaporte, RG ou carteira de trabalho poderá encontrar esses serviços mais perto de casa até o final deste ano. Cartórios de todo o país devem começar a atuar no processo de solicitação de tais documentos, trabalhando em parceria com órgãos estaduais e federais. Quem mais tem a ganhar é a população, que poderá enfrentar menos transtornos e filas para o encaminhamento da documentação.

A novidade passou a valer com a aprovação de mudanças na Lei de Registros Públicos, mas depende de convênios entre os cartórios e órgãos federais, estaduais e municipais para efetivamente entrar em atuação. Quando o serviço começar a ser ofertado, quem precisa emitir passaporte, mas mora em uma cidade onde não existe uma delegacia da Polícia Federal, por exemplo, poderá fazer a solicitação em um cartório, apresentando a documentação exigida. Os papéis serão encaminhados ao órgão emissor responsável e alguns dias depois a pessoa poderá buscar seu passaporte no próprio cartório local.

De acordo com a site Agência Brasil, a mudança começará de forma gradual, com alguns projetos-piloto, mas é possível que até o final deste ano os primeiros convênios já sejam firmados. Uma novidade que pode descomplicar a vida de muita gente, facilitando o acesso da comunidade a esses serviços.

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Irlanda tem recorde de emissão de passaportes em 2016

O governo de República da Irlanda emitiu, em 2016, um número recorde de mais de 700 mil passaportes, de acordo com dados do governo divulgados pela imprensa local. O crescimento é um dos efeitos do Brexit – a decisão por voto popular tomada pelo Reino Unido de deixar a União Europeia nos próximos dois anos.

Segundo as estatísticas, o número de britânicos que requereram o documento de viagem irlandês cresceu 42%. É importante salientar que a população irlandesa ou de origem irlandesa vivendo no Reino Unido é enorme, e até então sequer era necessário passaporte para viajar entre os países.

Mesmo os norte-irlandeses passaram a se interessar mais pelo passaporte do restante da ilha, livre do domínio britânico: a emissão de passaportes cresceu 27% em relação aos dados de 2015. Com o documento irlandês, os cidadãos ou residentes britânicos poderão manter o livre trânsito nos países pertencentes à União Europeia uma vez que o Brexit se consolidar.

A decisão tomada pelo Reino Unido de deixar a União Europeia é um marco na história mundial e tem relação, entre outros aspectos, com a proteção de suas fronteiras, a questão de imigrantes e o terrorismo. Por isso, estima-se que, uma vez que consolidada a posição independente em relação ao restante do bloco, será mais difícil entrar ou sair do país.

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De uma vez, Irlanda dá nacionalidade a 3 mil imigrantes

Em evento comum, o governo irlandês concedeu nacionalidade e, portanto, cidadania a 3 mil imigrantes na última semana, no Centro de Convenções de Dublin. A cerimônia marcou a garantia de direitos a pessoas das mais diversas nacionalidades, incluindo refugiados políticos, de acordo com o jornal The Irish Times.

A publicação ressalta que os contemplados passaram anos esperando – em alguns casos, mais cinco anos – e evidenciou as dificuldades que, a partir de agora, já não serão as mesmas. De acordo com Regina Doherty, uma das figuras mais proeminentes do Fine Gael, partido político, mais de 95 mil imigrantes receberam a nacionalidade irlandesa desde a introdução dessas cerimônias comuns. Eles vieram de mais de 170 países diferentes.

Enquanto isso, o governo prepara uma consulta pública para definir novas regras para cidadãos de países não-pertencentes à União Europeia que desejem se aposentar na Irlanda. Se um brasileiro com visto de permanência quiser trazer os pais aposentados, por exemplo, isso é possível. O governo agora vai discutir quais os requisitos, incluindo a necessidade de entrar com o pedido diretamente na ilha e a necessidade de os interessados provar forte motivo e/ou conexão com a Irlanda.

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Saiba quais são os passaportes mais ‘valiosos’

Os que gostariam de se aventurar pela Irlanda ou a maioria dos países europeus costumam encontrar uma grande limitação: a necessidade de visto. Por isso, a busca por passaporte de outra nacionalidade baseado no seu histórico familiar é uma opção muito comum. Mas você sabe quais são os passaportes mais valiosos do mundo? A empresa Henley Global fez o levantamento, com base no número de locais que você pode visitar sem a necessidade de aplicação de visto imediato.

A posição brasileira não é tão ruim: aparecemos no 21o lugar, ao lado de Bulgária e Romênia, com possibilidade de visitar 153 países da forma mais direta possível: desembarcando diretamente por lá. Obviamente que a entrada de qualquer pessoa em qualquer país não é exatamente garantida e depende de uma série de fatores que vão de antecedentes criminais até relações diplomáticas recentes entre as nações envolvidas.

Assim, o passaporte mais valioso é o alemão, que permite a entrada em 177 países de um total de 218. O segundo lugar é da Suécia, com 176, seguida por Finlândia, França, Itália, Espanha e Reino Unido, com 175. Acima do Brasil há apenas um país sul-americano: o Chile, no 19o lugar, com 155 de score. A Irlanda aparece muito bem, com o 6o lugar, ao lado de Canadá, Coréia do Sul, Luxemburgo, Noruega, Portugal e Suíça, com 172. O pior colocado é o Afeganistão, com 25 de score.

Para conferir a lista inteira e os critérios utilizados, clique aqui.

Veja o Top 10

  1. Alemanha – 177
  2. Suécia – 176
  3. Finlândia – 172
    França
    Itália
    Espanha
    Reino Unido
  4. Bélgica – 174
    Dinamarca
    Holanda
    Estados Unidos
  5. Áustria – 173
    Japão
    Cingapura
  6. Irlanda – 172
    Canadá
    Coréia do Sul
    Luxemburgo
    Noruega
    Portugal
    Suíça
  7. Grécia – 171
    Nova Zelândia
  8. Austrália – 169
  9. Malta – 168
  10. Hungria – 167
    República Checa
    Islândia

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