análise

As melhores universidades do mundo em 2018

Algumas universidades dispensam apresentações. Nomes como Harvard, Oxford e Stanford são sinônimos de excelência, mas essa reputação não nasce da noite para o dia. A fama e status dessas instituições são estabelecidos, entre outros fatores, a partir de rankings atualizados anualmente e diversos aspectos costumam contar pontos na escolha das melhores universidades do mundo. A plataforma Estudar Fora reuniu alguns desses rankings e apresenta as instituições mais bem colocadas em cada um deles.

No QS (Quacquarelli Symonds), do Reino Unido, o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) aparece em primeiro lugar, seguido pela Universidade de Stanford, Universidade de Harvard, Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia) e Universidade de Cambridge. A liderança de instituições que mantém boa reputação entre empregadores não é novidade e outros pontos considerados são fatores como reputação acadêmica, proporção entre o número de alunos e professores, citações por docente e a proporção de professores estrangeiros e de alunos do exterior.

De acordo com a publicação Times Higher Education, os fatores predominantes para a decisão são a reputação acadêmica, o volume de pesquisas realizadas e citações dos estudos produzidos por cada instituição. Seguindo tais critérios, neste ranking o primeiro lugar fica com a Universidade de Oxford, seguida pela Universidade de Cambridge, Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia), Universidade Stanford e MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). As duas mais antigas universidades de língua inglesa lideram a lista com anos de tradição e excelência comprovados por acadêmicos, até mesmo vencedores do Prêmio Nobel.

A consagração Nobel é também um fator de referência no Academic Ranking of World Universities, que classificou a Universidade de Harvard em primeiro lugar, seguida pela Universidade de Stanford, Universidade de Cambridge, MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e Universidade da Califórnia em Berkeley.

Os ranking ainda apontam as instituições mais indicadas para programas específicos e podem ser filtrados por áreas de estudo. As listagens são úteis na hora de escolher em qual instituição investir e podem ajudar acadêmicos que estão planejando o próximo passo de suas trajetórias.

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Brasil aparece na 41ª colocação em ranking de fluência do inglês

É verdade que os brasileiros estão cada vez mais conscientes da importância de um segundo idioma e, além do ensino de inglês regular, muitas pessoas buscam outras formas de aprimoramento, dedicando-se aos estudos com afinco. De acordo com o maior ranking de proficiência de língua inglesa do mundo, contudo, o Brasil ainda tem muito o que melhorar. Os dados da pesquisa EF English Proficiency colocam o país na 41ª posição, índice considerado baixo em uma lista com 80 nações.

De acordo com a pesquisa, o Distrito Federal, Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná e Santa Catarina são os estados que apresentam os melhores números, com fluência classificada como moderada. No documento, o potencial brasileiro para o aprimoramento é destacado e, sendo o país uma referência no mercado de estudantes de linguagens, a tendência é sem dúvidas melhorar esse índice.

A plataforma também destaca iniciativas de países em desenvolvimento e no Brasil a proposta citada é o Programa Idioma Sem Fronteiras, que visa preparar estudantes universitários para o estudo no exterior. O Programa Ciência Sem Fronteiras também foi mencionado.

O EPI Ranking avalia 80 países nos quais o inglês não é considerada a língua nativa. Em primeiro lugar aparece a Holanda, seguida da Suécia, Dinamarca, Noruega e Cingapura. Entre os fatores citados para o bom desempenho desses países, estão determinações como a obrigatoriedade do ensino de inglês nas escolas primárias, a adoção de uma prática de ensino interativa e exposição ao inglês por meio de viagens e novas experiências.

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Malta se destaca positivamente em pesquisa sobre vida no exterior

De acordo com uma nova pesquisa divulgada pela plataforma Expat Insider, Malta é um dos países mais promissores a oferecer o conceito de “pura vida” ou vida plena. Contando com a participação de aproximadamente 13 mil pessoas morando e trabalhando no exterior, o levantamento é um dos mais abrangentes do setor e traça um panorama geral sobre diferentes países. Na lista completa, Malta aparece na sétima colocação, atrás de nações como o Barém, Costa Rica, México, Taiwan, Portugal e Nova Zelândia.

Além de apresentar uma longa análise sobre a vida no exterior, a pesquisa classifica 65 países em diferentes categorias. Malta ficou em 19º lugar no quesito qualidade de vida e fica com a 21ª posição quando o assunto é saúde, bem estar e segurança. Se consideradas as opções de lazer e o índice de felicidade pessoal, o país fica melhor colocado com as 8ª e 7ª posições, respectivamente.

Malta também se saiu bem em índices como viabilidade de educação, finanças pessoais e custo de vida. O pior resultado foi atribuído à qualidade dos transportes, sendo que o país ficou com a 45ª colocação nessa categoria. Outros dados podem ser conferidos em uma reportagem publicada pelo jornal Times of Malta. Índices como esses são importantíssimos na hora de definir em que país investir. Por essa razão, é bom ficar de olho.

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culturalmente

Cork é eleita cidade mais culturalmente vibrante da Europa

Dentro todas as cidades europeias, de variados tamanhos, condições econômicas e sociais, Cork, na Irlanda, é a que tem a maior vibração cultural. Essa foi a conclusão de um estudo preparado pela União Europeia e divulgado nesta semana, que coloca a cidade irlandesa culturalmente à frente de gigantes como Paris, capital da França.

Cork, que tem pouco mais de 200 mil habitantes, é a primeira colocada em vibração cultural à frente de Paris (França) e Copanheagen (Dinamarca). No ranking geral, que leva em conta todos os fatores (como população, PIB e nível de emprego), a cidade lidera sua faixa de tamanho, considerada média.

É aí que outras cidades irlandesas também aparecem com destaque: Dublin é a terceira entre as cidades grandes, atrás de Lisboa (Portugal) e Copenhagen (Dinamarca), enquanto que Galway é a segunda entre as cidades pequenas, atrás de Weimar (Alemanha).

Não é a primeira vez que a Europa reconhece as qualidades de Cork, culturalmente falando. A cidade foi eleita Capital Cultural da Europa em 2005 e tem um dos festivais mais movimentados do continente, o Cork Jazz Festival, que leva mais de cem atrações às ruas, pubs e teatros da cidade.

O título de Capital Cultural da Europa vai voltar para a Irlanda em 2020, com a escolha de Galway para a honraria. Essa é uma oportunidade de desenvolver culturalmente um programa que gere renda, estimule a produção local e faça a economia girar. Fora deste período festivo, Cork soube capitalizar bem seu potencial cultural.

Fonte: Hotpress

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Os países mais preparados para receber turistas em 2017

O relatório 2017 de competitividade turística e turismo preparado pelo Fórum Econômico Mundial é um dos índices mais confiáveis para analisar que tipo de experiência os turistas têm conseguido ao redor do mundo. Entre os quesitos em que são analisados 136 países aparece a infraestrutura turística, que dá dimensão de quem está ou não preparado para lidar com essa indústria gigantesca.

Entre os critérios estão o número de vagas em hotel per capita, a qualidade da infraestrutura e a presença de companhias de aluguel de veículos, entre outros. Em 2017, os países que melhor se colocam nesta lista são Áustria e Espanha, ambos com a maior nota entre todos os outros. Na terceira colocação aparecem os Estados Unidos.

O Reino Unido aparece no 7° lugar, enquanto que a Irlanda é 15° colocada, Malta está no 21° lugar e o Brasil é apenas 39°, ainda que sejamos o melhor país sul-americano na lista e estejamos à frente de outras potências do turismo, como a Holanda (40° lugar, embora com a mesma nota que o Brasil).

Veja os 10 países com a melhor infraestrutura turística

  1. Áustria
  2. Espanha
  3. Estados Unidos
  4. Portugal
  5. Croácia
  6. Suíça
  7. Reino Unido
  8. Austrália
  9. Alemanha
  10. CanadáPara mais informações, acesse o relatório completo neste link.

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O que acontece no sistema de saúde irlandês

O Mercy Hospital está localizado em um prédio histórico com anexo moderno às margens do Rio Lee na zona central de Cork, de onde saem ambulâncias para as principais ocorrências na segunda maior cidade irlandesa. Neste começo de ano, ele tem 100% dos leitos ocupados: 602 pessoas recebendo tratamento, reflexo de uma crise causada por uma epidemia de gripe registrada. Para entender: o sistema de saúde irlandês é o grande ponto fraco do país, uma realidade que afeta não somente países de terceiro mundo como o Brasil.

Esse é o lado que pode causar alguma preocupação em quem planeja ou já está em terras irlandesas para período de intercâmbio ou para viver. E ele não afeta somente Cork: de forma geral, o país todo carece de estrutura melhor, já que o sistema no geral tem aspectos administrativos que emperram um atendimento mais eficiente. Em 5 de janeiro, o Ministro da Saúde, Simon Harris, chegou a se desculpar publicamente pela situação vivida, segundo o jornal Irish Independent.

Enquanto o governo busca soluções emergenciais para a crise, o intercambista (ou imigrante) precisa ter a ciência de que qualquer visita a hospitais e clínicas na Irlanda precisa ser cuidadosamente estudada. Recomenda-se ler e checar o contrato de seguro-saúde assinado, uma das exigências para entrada e obtenção de visto de estudante no país.

Essencialmente, a situação é um reflexo de um longo período de má administração. Durante anos em que a economia irlandesa cresceu de forma exponencial, os investimentos em saúde não tiveram o mesmo ritmo. De acordo com o jornal Irish Times, os valores separados para a área caíram 16% entre 2009 e 2014, quando a crise mundial acertou em cheio a Irlanda. O que poderia ser cortado, foi cortado, diz a publicação.

O que se tem atualmente é um déficit que vai custar pelo menos € 1 bilhão para ser resolvido. Nesse tempo todo, desde 1997, o problema acentuou-se pela migração de profissionais da saúde, que encontram em outros países condições e salários melhores para sobreviver. Agora que a população irlandesa voltou a crescer e, principalmente, está envelhecendo, falta staff preparado, falta estrutura e, principalmente, dinheiro – apesar de melhora recente significativa da economia.

O Irish Times ressalta que o problema não é exclusivamente irlandês. A situação brasileira, é claro, não é das melhores, mas o mesmo ocorre em outros países de primeiro mundo – basta lembrar que o sistema de saúde teve papel central na campanha da eleição americana, que acabou vencida por Donald Trump, eleito com a reestruturação do programa chamado “ObamaCare” como um dos focos.

Portanto, esteja ciente e atento a essa questão irlandesa. Trata-se de um país com condições extremamente dignas de vida, com menor desigualdade e em franca recuperação econômica, mas que padece de problemas que o Brasil, em sua grave crise econômica e política, também sofre para lidar. E, claro, trate de tomar as precauções necessárias enquanto estiver na Ilha Esmeralda.

Fontes: Evening Echo, Independent e Irish Times

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