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Qual é o valor médio do aluguel na Irlanda?

Enquanto o governo irlandês trabalha na construção de mais moradias e em planos para conter a escassez de habitação no país, o valor do aluguel de residências se teve em alta em relação ao mesmo período do último ano. Essa é a conclusão de um relatório trimestral preparado pelo Residential Tenancies Board (RTB), organização pública que trata de questões de habitação.

Segundo a análise, compilação de dados e registros públicos, o valor médio do aluguel teve alta de 7,8% por residência em relação a um ano atrás. A média, atualmente, é de € 986 por mês. Vale ressaltar que o valor se refere ao país todo e que não há uma uniformidade entre o que se paga nas diferentes regiões irlandesas. Também influi no preço do aluguel fatores como localização, divisão de quartos e tamanho do imóvel.

Naturalmente, Dublin é a área onde o valor dos alugueis teve maior alta no país: a cada trimestre, o valor aumentou na capital irlandesa em 2,2%, enquanto que o mesmo índice foi de 1,4% no restante do país. Isso deve-se ao fato de ser a maior cidade, centro político e econômico, principal porta de entrada e saída do país, naturalmente.

Mesmo assim, Cork e Galway são condados que têm o crescimento do aluguel acima da média nacional. Habitação é uma das prioridades do governo irlandês, que criou planos para restabelecer casas e prédios abandonados, além de tirar do papel projetos para construção de casas e apartamentos que possam servir para aplacar a alta demanda atual.

Para o intercambista ou imigrante, é necessário tomar cuidado extra para evitar golpes – aluguel de imóveis que sequer existem, com pagamento de depósito adiantado – ou aglomerações excessivas, já que, em alguns casos, para lucrar mais, proprietários alugam espaço para dezenas de pessoas, que se amontoam. Com paciência e determinação, é possível conseguir uma oferta justa, pelo menos enquanto a situação não apresenta melhora real.

Para ver a pesquisa completa, clique aqui.

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Os números da imigração na Irlanda

O governo irlandês publicou recentemente o relatório do serviço de imigração sobre o ano de 2016, compilando dados do último ano sobre pessoas que cruzaram a fronteira, conseguiram visto, garantiram a permanência ou tiveram sua presença recusada na Ilha Esmeralda. Dados mostram que a demanda aumentou em 7% em relação a 2015.

Em 2016, o governo recebeu 124,2 mil pedidos de visto de curta e longa duração, registrando crescimento em relação ao ano anterior. Se a comparação for com 2012, o aumento é de 41%. Embora o número de brasileiros já chegue a 10 mil, não somos nem de perto o país que mais buscou a Irlanda: India (20%), China (13%), Rússia (10%), Paquistão (8%) e Turquia (5%) foram os que mais pediram visto.

Lembrando que a Irlanda, como membro da União Europeia, não exige visto de cidadãos dos outros países-membros em suas fronteiras. Quando se trata de pedido de cidadania, os poloneses – comunidade presente em grande número na Irlanda – lideram, com 1,3 mil pedidos, seguidos por Índia, Nigéria, Romênia e Filipinas. Em 2016, mais de 10 mil pessoas receberam a cidadania irlandesa.

O Brasil só aparece com destaque nos dados de pessoas deportadas ou que tiveram sua entrada recusada nos aeroportos irlandeses. Brasileiros são os que mais passaram por esse inconveniente, sendo 11,5% do total, seguidos por albaneses, sul-africanos, nigerianos e americanos. Ao todo, 4,4 mil pessoas foram deportadas ou impedidas de entrar no país, sendo 3,9 mil não membros da União Europeia.

Para 2017, o principal objetivo do serviço de imigração irlandês é assumir totalmente a checagem de passaporte na imigração do aeroporto de Dublin, principal entrada de estrangeiros no país. Até então, a checagem de documentos e emissão do visto de turista era feito por membros da Garda, a polícia local. O processo, chamado civilianisation, deverá ser completado em todo o território até o final do ano.

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Site elege 11 motivos que tornam os brasileiros na Irlanda ótimos

Com cerca de 10 mil representantes vivendo na Irlanda – sem contar os que possuem nacionalidade europeia ou conseguiram a cidadania irlandesa – a comunidade brasileira no país é cada vez mais presente e forte. E há muito irlandesa que acha isso bom. O site Wirld, com base na Ilha Esmeralda e dedicado a viagens pelo globo, elenco 11 motivos pelos quais brasileiros são ótimos por lá.

Vejamos:

  1. They’re great craic
    Craic é a palavra irlandesa usada para diversão, farra, algo sobre o que nós, brasileiros, realmente temos algum conhecimento. “Os brasileiros tiram sarro de si mesmos e não se importam de pagar mico quando saem também”, ressalta o texto.
  2. They’re hard workers
    O texto ressalta que, com o objetivo de aprender inglês e viajar, muitos brasileiros trabalham forte, se tornando a espinha da indústria de serviços da Irlanda, com turnos e mais turnos sem perder o sorriso do rosto.brasilirlanda2
  3. They have amazing food
    Certamente uma das coisas que mais nos faz falta na Irlanda. O texto cita a presença da culinária brasileira no país, especialmente em Dublin, fazendo menção a coxinha, feijão e churrasco.
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  4. They’re improving Irish people’s dancing moves
    Brasileiros e latinos no geral têm mostrado aos irlandeses como dançar nos clubes e baladas pelo país. Na Irlanda, eles não costumam ir muito além dos passinhos complicados da dança tradicional irlandesa.brasilirlanda3 
  5. We’ll have a great football team in 25 years time
    Essa é uma aposta a longo prazo: com a presence brasileira e a miscigenação com a população irlandesa, eles esperam finalmente ter um bom time de futebol nas próximas gerações. No geral, irlandeses não ligam tanto para o esporte, mas quando a seleção irlandesa joga, para eles é tudo ou nada.
  6. They’re willing to put up with ‘Nanás’
    “Naná” é como o brasileiro disfarça a pronúncia da palavra “knacker”, termo para o estereótipo de pessoa que não trabalha, vive de seguro social e normalmente causa problemas no bairro e, especialmente, com imigrantes. Como o termo é ofensivo, os brasileiros logo aprenderam a usar o diminutivo para evitar problemas. De acordo com o texto, nem os “Nanás” incomodam a comunidade no país.
  7. They’ve a unique culture
    A presença de brasileiros e os eventos que isso traz têm feito a vida em algumas cidades mais interessante e culturamente rica, especialmente em Dublin e Gort, que recebem edições do Carnaval, Taste of Brazil e Brazil Day.
  8. They’re gorgeous
    Lindos, os brasileiros fizeram os irlandeses saírem de casa mais arrumados e se tornarem mais preocupados, de acordo com a publicação. Embelezamos o país.
  9. They’re liberal and open minded people
    De acordo com o texto, a presença de brasileiros fez a Irlanda um país mais liberal e de mente aberta, especialmente nos recentes avanços em relação ao direito dos homossexuais.
  10. They’re family people
    Há uma relação entre brasileiros e irlandeses, conforme muitos dos nossos – e dos deles – cruzaram o mundo para viver em outros países, mas sem perder o conceito e a importância da família. Irlandeses respeitam isso nos brasileiros.
    11. They really do love Ireland
    Nós amamos a Irlanda e demonstramos isso no nosso tempo no país. E quando vamos embora, levamos um pedaço dela conosco, segundo o texto.Para ler o texto original, clique aqui

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Programação para o Saint Patrick’s Day na Irlanda

Está na Irlanda e ainda não tem programação para o Saint Patrick’s Day? A Enjoy preparou uma lista com um pouquinho do que vai rolar nas principais cidades da Ilha Esmeralda. Além dos desfiles e apresentações culturais, cada região apresenta inúmeras opções de pubs para curtir a data. Não dá para perder!

  • Dublin: sem dúvidas, a cidade com a programação mais extensa no país. Serão quatro dias de eventos, que acontecerão a partir do dia 16 de março. As ações previstas incluem tours temáticos, visitas a exposições, atrações musicais, diferentes festivais e uma corrida de St. Patrick. O tradicional desfile acontecerá no coração da capital, com performances que prometem encantar o público.
  • Bray: a cidade litorânea vai contar com um show especial, uma feira com diversas atrações, um tour planejado para a data, além de outros eventos que irão promover a cultura irlandesa e a confraternização. O desfile, no dia 17 de março, começará em frente à Prefeitura e contará com a participação de bandas, clubes esportivos, personalidades e grupos de dança.
  • Cork: a programação promete boas opções gastronômicas, música tradicional irlandesa, tours, exibições e shows especiais. O tema do desfile deste ano será “Cork – Uma cidade de união, cultura e comércio”, com cores, músicas e atrações preparadas para agradar ao público presente.
  • Galway: o ano marca o reconhecimento da cidade como “European Green Leaf 2017” e seu comprometimento com formas sustentáveis de consumo. Por essa razão, o tema do desfile será meio ambiente, envolvendo tópicos como reciclagem, biodiversidade e energia eficiente. O convidado de honra do evento será o aventureiro Gavan Hennigan, que recentemente participou da competição Talisker Whiskey Atlantic Challenge Solo, alcançando a terceira colocação. Durante o desfile, Hennigan será acompanhado por diversos grupos que representarão a cultura irlandesa.
  • Limerick: aproximadamente 80 mil pessoas são esperadas nas ruas da cidade para acompanhar o grande desfile de St. Patrick. O tema deste ano é “Nossas histórias: pertencemos à elas” e o objetivo será dar vida à história do próprio município. Eventos artísticos, tours e programações especiais nos pubs da região também estão agendadas até o dia 19 de março.
  • Bundoran: a cidade vai resgatar a história de St. Patrick com o tema do desfile deste ano: “Saída de suas terras, exílio e imigração”. O desfile promete ser maior, em comparação com edições passadas, e grupos de várias localidades da região ajudarão a compor o espetáculo.
  • Waterford: além do tradicional desfile, o centro da cidade sediará atrações musicais, concertos e performances. O desfile está programado para começar às 1pm, partindo do The Quay e The Mall.

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Brasileiros formam o maior grupo de estudantes não europeus na Irlanda

Dados oficiais comprovam o que muitas pessoas já perceberam pelas ruas, escolas e pubs na Irlanda: o país é um dos que oferece mais opções e facilidades ao intercambista e por essa razão vem atraindo cada vez mais brasileiros. Segundo dados do Departamento de Justiça, divulgados pelo jornal The Irish Times, intercambistas do Brasil formam o maior grupo de estudantes não europeus no país. No total, 9.225 brasileiros residem atualmente na Ilha Esmeralda, registrados com visto estudantil.

A grande maioria dos intercambistas frequenta escolas de inglês e está no país para aprimorar a fluência no idioma, mas há aqueles que estão também matriculados em cursos de pós-graduação ou outras especializações. O cenário não poderia ser mais promissor para a Irlanda e para as pessoas que escolhem a Ilha da Esmeralda como seu destino no exterior.

De acordo com a mesma pesquisa, o segundo maior grupo de estudantes não europeus na Irlanda é formado pelos chineses, com 3.127 vistos estudantis. Em seguida aparecem os Estados Unidos (2.578 estudantes), Índia (2.151), Malásia (1.587), Arábia Saudita (1.151), Canadá (956), Coreia do Sul (868), México (853) e Paquistão (597).

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Irlanda ganhou 55 empregos por dia em 2016

“The boom is back” é uma frase-piada estampada em camisetas e nas redes sociais, usadas para tirar sarro toda vez que as coisas melhoram minimamente na Irlanda. O “boom” referido foi um período, do final dos anos 90 ao meio dos anos 2000, no qual a economia cresceu de forma exponencial e o país experimentou uma riqueza há muito não vista. Era chamado “Celtic Tiger”. Aos poucos, ele pode dar as caras novamente..

A economia local tem dado passos largos rumo à recuperação, muito por conta dos incentivos fiscais para que grandes empresas colocassem no país parte de suas operações. Assim, o que se tem hoje em dia é a formação de um polo tecnológico, que já conta com a presença de gigantes como Facebook, Google e Apple. É de empresas de tecnologia que parte o maior parte dos pedidos de visto de trabalho para estrangeiros, aliás.

Assim, a Irlanda fechou 2016 com impressionantes 20.160 vagas criadas, a maior parte na área de ciência e tecnologia. Foram, ao todo, 55 novos empregos por dia, de acordo com o site especializado Silicon Republic. E as posições foram bem distribuídas na Irlanda: das quatro províncias, nenhuma recebeu menos de 2 mil vagas, com Leinster (onde se localiza Dublin) liderando, com 9.032 vagas.

De acordo com o site, as perspectivas são boas, com previsão de ampliação de investimento por todo o país e mais vagas abertas – incluindo no serviço público, já que o governo está expandido o alcance de sua banda larga para áreas rurais isoladas. Se você tem o plano de se mudar de país, vale a pena ficar de olho nas oportunidades que a Irlanda pode oferecer.

Fonte: Silicon Republic

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Baixar filmes e séries deve ficar mais difícil na Irlanda

O download ilegal de séries, programas de tv, filmes e músicas, tão difundido com o boom da internet na era pré-regulamentação, vai tendo seu cerco fechado ao redor do mundo – e agora é a vez da Irlanda. Seis estúdios pertencentes à Motion Pictures Association, associação americana ligada a Hollywood, acionaram a justiça para impedir a obtenção de suas obras por meios ilícitos.

A estimativa é de que 1,3 milhão de pessoas façam download ilegal na Irlanda, o que gerou prejuízo de €320 milhões em 2015, além de 500 posições de emprego fechadas. O alvo da ação é empresas provedoras de internet: Eircom, Sky Ireland, Vodafone Ireland, Virgin Media Ireland, Digiweb, Imagine Telecommunications, Magnet Networks e Three Ireland.

Os interessados exigem que tais empresas proíbam o acesso a sites que download ilegal e streaming, tais como aqueles que suportam arquivos no formato torrent. Tal bloqueio é possível e já é praticado pelas operadoras, mesmo em dispositivos móveis como celulares, em alguns casos pré-estabelecidos.

Se assim for, o intercambista ou imigrante pode optar por sites de download legal (eles existem), serviços legalizados de streaming (estão em alta) ou até em testar o inglês e comparecer a alguma sala de cinema irlandesa.

Fonte: Irish Times

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A Irlanda literária

Se há algo que fez a Irlanda se destacar ao redor do mundo para além do St. Patrick’s Day e a cervejaria Guinness é sua tradição literária, um sucesso improvável uma vez que a língua original é o gaélico, depois deixado de lado pela imposição britânica ao inglês. Na língua de seus dominadores, os irlandeses promoveram algumas das mais ricas produções, em autores como James Joyce, Oscar Wylde, W.B. Yeats e Samuel Beckett.

Se você se encanta com o mundo da literatura, vale a pena tirar um tempo para vive-la pela ilha toda. Há roteiros a serem seguido e lugares a serem visitados para conhecer e aproveitar mais essa excelente tradição irlandesa. Veja quatro exemplos.

1. Dublin por James Joyce
Ulysses, de James Joyce, é considerado uma das obras-primas da literatura no século XIX. Inspirada na Odisséia, de Homero, conta a aventura de um homem que sai de casa de manhã para cumprir alguns afazeres. O livro corre durante um dia na vida de Leopold Bloom. Há algumas opções para celebrar essa obra, visto que ela se passa em Dublin. Uma das mais legais é a Martello Tower, uma torre antiga com vista para o mar ao sul da cidade onde Joyce na verdade morou por um tempo.

2. St. Patrick’s Cathedral
Além de ser um local muito bonito e normalmente aberto a turismo, é também o local onde Jonathan Swift viveu parte de seus dias, na posição de deão, um administrador da vida doméstica dos clérigos. Ali, sua obra floresceria. É também o local onde está enterrado. Swift ficou conhecido mundialmente por ser o autor de As Viagens de Gulliver, obra na qual um viajante se depara com uma ilha onde as pessoas são minúsculas e ele é imediatamente tomado como gigante e uma ameaça.

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3. Condado de Sligo
Com Sligo como capital e base, pode-se visitar diversas paisagens deslumbrantes que acabaram por inspirar boa parte da obra do poeta W.B. Yeats, poeta vencedor do Nobel de Literatura e autor de poemas famosos como “Leda e o Cisne” e “A Coat”. Locais a serem observados: Lough Gill, Glencar Lake, Ben Bulben Mountain e Maeve’s tomb.


4. Narnia na Irlanda do Norte
C.S. Lewis nasceu em Belfast, na Irlanda do Norte, mas foi no condado de Down que tirou a inspiração para as fantásticas áreas que habitam Nárnia, de dentro do armário na obra que foi adaptada ao cinema: As Crônicas de Nárnia. Especialmente as Mourne Montains, com suas paisagens especiais.

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5 road trips para você fazer na Irlanda

A Ilha Esmeralda tem esse nome por suas vastas e belíssimas paisagens verdes – dizem que é possível ver todos os tons da cor no ambiente irlandês. Se você quer ir além dos caminhos turísticos – o chamado “off the beaten track” -, a melhor solução é alugar um carro e sair em uma road trip.

O aluguel de veículo não é tão caro quanto pode parecer, especialmente se divido em três ou quatro pessoas. Há alguns cuidados a serem tomados, no entanto: boa parte das estradas onde as paisagens mais rurais estão são de mão dupla; portanto, cuidado redobrado. Além disso, a Irlanda usa a “mão inglesa”: os carros dirigem pela esquerda e ultrapassam pela direita.

Com o devido cuidado, o blog separa cinco opções para road trip.

1. Wexford a Waterford via Hook Head (95km)
Wexford foi um dia uma cidade viking, então esse legado está ainda presente e suas atrações são ligadas a essa parte histórica. De lá, não vai demorar muito a chegar em um dos faróis mais antigos do mundo, o Hook Lighthouse, construído no Século XIII. O roteiro ainda tem um passeio de balsa de Ballyhack para a Passage East, antes de chegar a Waterford.

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2. Dublin a Portlaoise via the Wicklow Mountains (138km)
Saindo da capital, vá em direção ao sudoeste irlandês e pare para ver a cachoeira chamada Powerscourt Waterfall. O passeio ainda tem como destaques a paisagem imensa no Sally’s Gap e o histórico monastério St Kevin’s monastery, construído no século XII – toda a área, aliás, é recheada de edificações medievais ligadas à Igreja.

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3. Galway a Westport via the Doolough Valley (160km)
Além de passar pelos campos verdejantes compartilhados por criadores de ovelhas, você ainda terá em seu caminho a Sky Road, que corta o interior do condado de Galway, á vista de campos, igrejas antigas, castelos e vilas. O Doolough Valley é recheado de montes e lagos com belas vistas, até chegar a Westport.

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4. Yeats County e Lough Gill Scenic Loop (185km)
Saindo de Sligo, o caminho até Lough Gill (Lough é uma palavra irlandesa que significa “lago”) mostra algumas das paisagens retratadas na obra de W.B. Yeats, além de praias com vilas à beira-mar e a chance de comer a chamada “seafood”. Uma das paisagens mais espetaculares é da Benbulben mountain.


5. Boyne Valley Scenic Loop (190km)
É talvez o trajeto mais “mainstream”, com várias atrações reconhecidas: o parque arqueológico chamado Brú Na Bóinne, que contém formações neolíticas usadas como cemitério (estão entre as formações mais antigas da Irlanda), o Trim Castle, usado nas filmagens do filme Coração Valente, e o Slane Castle, área que já recebeu shows e gravações de DVD como Red Hot Chilli Peppers, Madonna e U2.

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Fonte: Lovin.ie

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Fast food na Irlanda

Muito além das grandes cadeias de fast food, os irlandeses têm cultivado, ao longo dos últimos anos, o hábito de comer coisas rápidas e fáceis, um reflexo da vida moderna nas grandes sucesso, quando se tem menos tempo e paciência para preparar uma refeição caseira. Uma nova pesquisa mostra que um em cada três irlandeses come fast food pelo menos três vezes por semana.

Os dados foram levantados pela The Wholefood Revolution, organização que estuda os hábitos alimentares irlandeses e que também comercializa ingredientes para preparação de comida caseira. Foram entrevistadas 900 pessoas por todo o país. Impressionantes 90% dos entrevistados afirmaram que gostariam de se alimentar de forma mais saudável.

Se você está na Irlanda e quer tentar, vale a pena ficar atento para as feiras de rua – normalmente realizadas aos finais de semana -, onde alimentos frescos e de boa qualidade são colocados á venda por preços justos. Especialmente se você mora em Cork, vai encontrar algumas facilidades, já que a cidade é considerada a “capital da comida” na Irlanda. Vale a pena tentar.

Fonte: Lovin

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