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Reino Unido estende programa com benefícios para estudantes

As autoridades do Reino Unido começaram 2018 com uma boa notícia para quem pensa em investir nos estudos por lá. O governo anunciou a expansão de um programa piloto que visa incentivar a entrada de estudantes não europeus em universidades britânicas e agora 23 instituições fazem parte da iniciativa.

O programa concede mais autonomia às universidades para o processo de elegibilidade e aprovação de estudantes, o que acaba tornando o processo menos burocrático para quem está aplicando para vagas. Outro benefício é que o estudantes de cursos com a duração de menos de um ano podem usufruir de maior suporte na transição para o visto de trabalho e podem conseguir a permissão para permanecer no país até seis meses após a finalização de seu curso.

De acordo com a plataforma Study Travel, o chefe executivo representante das Universidades do Reino Unido, Alistair Jarvis, relatou que essa ação reconhece os benefícios de estudantes internacionais no país e ajuda a tornar o Reino Unido um destino ainda mais atrativo a intercambistas.

Lançado oficialmente em 2017, o programa começou com a participação de quatro universidades. Agora, com a adição de novas instituições, a iniciativa conta também com a participação de representantes na Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. A lista completa das instituições que oferecem os benefícios pode ser conferida abaixo:

Cardiff University

Goldsmiths University of London

Harper Adams University

Newcastle University

Queen’s University Belfast

The Royal Central School of Speech and Drama

University of Bristol

Durham University

University of East Anglia

University of Edinburgh

University of Essex

University of Exeter

University of Glasgow

University of Leicester

University of Liverpool

University of Manchester

University of Nottingham

University of Reading

University of Sheffield

University of Southampton

University of Wales Trinity St. David (Swansea Campus)

University of Warwick

University of York

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destinos mais baratos

Os destinos mais baratos para viajar em 2018

Quer saber os destinos mais baratos para viajar em 2018? A chegada do ano novo é momento de fazer o planejamento, e para isso, muita gente separa um tempo especial e uma verba específica para programar viagens. Dependendo do seu desejo, o esforço financeiro terá de ser maior ou não. Pensando nisso, o site especializado Hoppa criou uma lista com o preço médio de uma noite em destinos pelo mundo todo.

O lugar mais barato para viajar em 2018 é Kiev, na Ucrânia, ao preço de £64,79 (R$ 285) por noite. Já o mais caro é Nova York, nos Estados Unidos, com média de £346,05 (R$ 1520). A média foi feita pelo site levando o valor de acomodação, refeições, bebidas e transporte. Ao todo, 100 destinos foram listados pelo site.

Lugar mais em conta, a Ucrânia – assim como o leste europeu, no geral – tem lugares com história e beleza muito ricas, mas que esbarram na falta de infra-estrutura e incentivo ao turismo. No caso ucraniano, há ainda o fato de o país estar envolvido em problemas políticos e territoriais com a Rússia. Se você quiser viajar barato, lá é o local mais propício, entre os mais procurados.

Já Nova York destronou Zurique, na Suíça. A principal cidade turística norte-americana segue como uma das preferidas, com oferta invejável de passeios históricos, culturais e cosmopolitas. Além da cidade, outros destinos bastante populares entre brasileiros aparecem no top 10 dos mais caros: Los Angeles (Estados Unidos), Londres (Inglaterra), Dublin (Irlanda) e Amsterdam (Holanda).

Eis a lista dos 10 destinos mais caros:

  1. Nova York (Estados Unidos) – £346,05 (R$ 1521)
  2. Copenhagen (Dinamarca) – £326,44 (R$ 1435)
  3. Amsterdam (Holanda) – £325,89 (R$ 1432)
  4. Veneza (Itália) – £304,91 (R$ 1336)
  5. Los Angeles (Estados Unidos) – £295,06 (R$ 1296)
  6. Zurique (Suíça) – £294 (R$ 1292)
  7. Dublin (Irlanda) – £290,05 (R$ 1274)
  8. Ibiza (Espanha) – £289,84 (R$ 1270)
  9. Londres (Inglaterra) – £265,60 (R$ 1167)
  10. Oslo (Noruega) – £263,99 (R$ 1160)

É claro que essa é apenas uma estimativa. Há uma série de fatores que influem no custo da viagem, e é absolutamente possível viajar com menos dinheiro do que isso. O site ainda lista os locais com estadia de luxo mais cara e estadia “normal” mais barata; o preço de cafés, cervejas, pints, vinho, coqueteis, jantar, lanches, corridas de taxi e emergência médica.

A cidade brasileira mais cara é o Rio de Janeiro, que aparece no 53° lugar, com custo médio de £138,113 (R$ 606). Para ver a lista completa dos países mais caros para viajar e também os mais baratos, basta clicar aqui.

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passaporte

O passaporte mais “poderoso” para 2018

Você sabe qual o passaporte que dá direito à entrada em mais países sem a necessidade de entraves burocráticos como pedido de visto ou outras exigências? É isso que o Henley Passport Index tenta descobrir. Atualizado anualmente, a lista apresenta de forma detalhada para quais países cada cidadão pode visitar, a depender da origem do documento. O passaporte mais “poderoso” para 2018 é o da Alemanha.

De acordo com a lista, quem possui passaporte alemão pode adentrar 177 países sem precisar de visto pré-aprovado, mais do que qualquer outra nação. Há algumas explicações para que um país derrotado e protagonista em duas guerras mundiais hoje em dia tenha mais portas abertas do mundo do que o restante. As principais delas são: economia e diplomacia.

O segundo lugar é de Singapura, cidade-estado do sudeste asiático e um dos polos capitalistas do oriente. Com o passaporte deste país, você consegue entrar em outras 176 nações, apenas uma a menos em relação à Alemanha. Fecham o top 3 outras oito nações: Dinamarca, Finlândia, França, Itália, Japão, Noruega, Suécia e Reino Unido. Elas conseguem entrada direta em 175 países.

Essa notícia é, na verdade, bastante boa para brasileiros. Isso porque duas delas tiveram processos de migração em massa para o Brasil, o que faz com que muitos descendentes nascidos em berço esplêndido tenham direito a documentação: Itália e Japão. O Brasil mesmo não aparece tão mal na lista: está no 18° lugar, com 158 países.

Vale ressaltar que a possibilidade de entrar em um país sem a necessidade de visto não significa estadia por tempo indeterminado ou cidadania garantidas. Para a Irlanda, por exemplo, não é necessário usar extensa documentação na chegada, já que o visto de turista tem duração de 3 meses. Para ficar mais, no entanto, outro processo é necessário, com uma série de exigências.

Os piores países, em uma lista de 199 deles analisados, são locais que sofrem com conflitos armados e com grande contingente de refugiados. O Afeganistão está no último lugar, com 24 países. Em penúltimo aparece o Iraque, com 27 países. E então a Síria, com 28.

Para ver a lista completa e acessar mapa interativo, com possibilidade de chegar em quais países cada passaporte tem entrada “livre”, clique neste link.

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monarquia britânica

Não faça confusão com a monarquia britânica

Pretende fazer intercâmbio ou visitar o Reino Unido ou a Irlanda? Gosta de interagir com a população local, na mais válida troca de cultura? Se esses são os seus planos, é bastante válido entender o que é a monarquia britânica e como ela se aplica – ou não – a Irlanda, Irlanda do Norte, Inglaterra, Escócia e País de Gales. Pensando nisso, o blog preparou um guia simples para você se situar bem e não fazer feio.

  1. Reino Unido e Grã-Bretanha
    Comecemos pelo básico: Reino Unido e Grã-Bretanha. Reino Unido é um estado soberano composto por quatro países, unidos politicamente em um sistema chamado monarquia parlamentar. São eles: Inglaterra, Escócia e País de Gales, que formam a Grã-Bretanha, e a Irlanda do Norte. Grã-Bretanha, portanto, é o nome da ilha onde se encontram os três primeiros países.
    monarquia britânica
  2. A Irlanda não pertence ao Reino Unido
    Muito importante saber essa diferenciação. A Irlanda era considerada parte do Reino Unido até 1921, quando conseguiu a independência após guerra contra os britânicos mediante uma série de condições, entre elas a separação da Irlanda do Norte: seis condados ao norte da ilha irlandesa, onde habitam descendentes anglo-saxões e leais, portanto, ao trono britânico. É algo ofensivo ao irlandês confundi-lo com britânico, devido à rivalidade histórica criada entre as nações. Até hoje, parte da população espera a devolução do território para considerar a independência irlandesa completa.
  3. A Rainha da Inglaterra não manda em nada
    É verdade. Os poderes absolutistas da monarquia terminaram em 1649, com a decapitação do Rei Carlos I e o início do republicanismo britânico. Em 1660, a monarquia é restaurada e Carlos II assume o trono. No atual sistema, a Rainha é a chefe de estado, mas com poderes limitados pela constituição. O país é de fato governado pelo Primeiro Ministro e pelo parlamento.
    monarquia britânica
  4. A casa real britânica é chamada de Windsor
    Trata-se de uma dinastia de origem alemã que originalmente se chamava Saxe-Coburg and Gotha, mas mudou de nome em 1917 para evitar constrangimentos durante a Primeira Guerra Mundial, quando a Alemanha foi adversária do Reino Unido. A residência oficial é o Palácio de Buckinham, em Londres.
  5. Elizabeth II é a Rainha
    Ela assumiu o reinado em 1952, depois da morte do Rei George VI. Originalmente, ela não seria monarca. Isso porque seu tio, Edward VIII, renunciou ao trono em 1936 porque desejava se casar com Wallis Simpson, uma americana divorciada que não era aceita pela aristocracia britânica. Com a renúncia, o pai de Elizabeth II assumiu com o nome real de George VI, colocando-a na linha de sucessão.
    monarquia britânica
  6. O marido de Elizabeth II não é o Rei
    Consorte é o termo correto para o papel do marido de Elizabeth II. Philip Mountbatten nasceu príncipe da Grécia e Dinamarca. Atualmente, ostenta o título de Duke de Edimburgo. A monarquia deve permanecer com a Casa de Windsor. Portanto, quando ela morrer, ele não assumirá o trono.
  7. Charles é o próximo Rei
    Elizabeth II tem 91 anos atualmente. Quando sua hora chegar, seu primogênito Charles, Príncipe de Gales, Duque de Cornwall e Duque de Rothesay assumirá o trono. Esses são apenas títulos reais outorgados ao herdeiro do trono. Quando chegar o momento, ele será o chefe de estado de todo o Reino Unido. A consorte real será Camila Parker Bowles, com quem Charles se casou em 2005. Antes, ele foi casado com Diana Spencer, a Lady Di, figura muito popular que morreu em acidente de carro em 1997. Charles tem 69 anos.
    monarquia britÂnica
  8. Depois vem William
    Filho de Charles e de Lady Di, William é o segundo na linha sucessória. Casou-se em 2001 com Kate Middleton e atualmente tem 35 anos.
    LONDON, UNITED KINGDOM - JUNE 3: (EDITORIAL USE ONLY) In this handout image supplied by St James's Palace, Prince William, Duke of Cambridge and Catherine, Duchess of Cambridge pose for the official tour portrait for their trip to Canada and California in the Garden's of Clarence House on June 3, 2011 in London. England. The newly married Royal Couple will be undertaking their first official joint tour to Canada and California from June 30th. The trip will begin with Canada Celebrations in Ottawa and include highlights such as the Calgary Stampede and a visit to Yellowknife. (Photo by Chris Jackson / Getty Images for St James's Palace)
  9. Por fim, George será Rei
    Filho de William e Kate Middleton, ele atualmente tem 4 anos e será criado para, um dia, assumir o trono britânico.
    george-windsor

Obviamente, em caso de morte, abdicação ou revolução, altera-se a linha de sucessão da monarquia. A história dos monarcas pelo mundo é recheada de reviravoltas. A de Elizabeth II você pode conferir na série The Crown, do Netflix, que em duas temporadas mostra um panorama de seu reinado e como o Reino Unido se tornou o que é hoje. Para ver a linha completa de sucessão ao trono britânico, clique aqui.

E aproveite o Reino Unido e a Irlanda!

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Construção de novas acomodações estudantis aprovada para Galway

A crise no setor de acomodações na Irlanda não é novidade para ninguém e vem tirando o sono de muitos estudantes por aí. A alta procura está extrapolando a demanda disponível no mercado imobiliário e há algum tempo representantes governamentais vem buscando uma solução para o problema. A cidade de Galway, por exemplo, parece estar fazendo progresso. A construção de um novo complexo de acomodações estudantis foi aprovado para a cidade e o investimento pode ajudar a equilibrar o setor.

O projeto de aproximadamente €25 milhões irá implantar um novo quarteirão urbano da região das Docas, que contará com 345 quartos, além de comodidades locais como centro fitness. De acordo com o jornal Connacht Tribune, entre as determinações para que o projeto fosse aprovado, ficou estipulado que as acomodações serão utilizadas por estudantes somente durante o ano acadêmico e poderão ser alugadas para turistas durante as férias letivas.

Parece que a região das Docas, em Galway, realmente vai mudar para melhor. Os investimentos devem atrair ainda mais estudantes à cidade que já cativou tantos mundo afora e pode ser que, para eles, não seja assim tão complicado encontrar a acomodação ideal. Se você está planejando sua viagem para Galway, as notícias não poderiam ser mais promissoras.

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Promoção de jornal irlandês leva você para visitar parentes e amigos

Para qualquer pessoa que mora longe de familiares e amigos, o fim de ano costuma ser aquele período difícil para o coração. As celebrações e as lembranças de momentos tão especiais fazem a saudade apertar mais do que nunca e não é fácil conter o desejo de embarcar no primeiro voo para a terrinha de nascença, só para ficar junto daqueles que amamos. Com esse sentimento pulsante em mente, é justamente este o presente que o jornal Irish Times vai sortear, em parceria com a empresa The Loop. Eles vão escolher duas pessoas para viajaram da Irlanda para qualquer outro lugar do mundo, aproximando laços entre amigos e familiares.

Para participar, basta acessar o site oficial da promoção e preencher os dados solicitados, explicando em 15 palavras para onde você quer ir e quem deseja visitar. A viagem inclui passagens e cinco noites no destino escolhido, além de um voucher de €500 para gastar nas lojas The Loop no aeroporto de Dublin ou Cork.

As inscrições podem ser feitas até o dia 8 de janeiro de 2018 e o vencedor deverá conhecer o resultado da promoção em até cinco dias após essa data. Pode ser este o ano que você vai matar as saudades de quem tanto ama com tudo pago. Não dá para perder!

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pubs

7 dicas para não fazer feio em pubs

A tradição centenária de pubs irlandeses e britânicos faz com que estudantes, intercambistas e turistas algumas vezes tenham algum estranhamento ao frequentá-los. Não que haja alguma etiqueta – longe disso, pubs são lugares na maioria das vezes informais, tranquilos e acolhedores. Mas uma vez neles, há algumas coisas que você pode evitar. E outras que você definitivamente não deve fazer.

Por isso, o blog faz uma rápida lista com algumas dicas para não fazer feio, principalmente se você estiver na Irlanda ou no Reino Unido.

    • Pague na hora
      Ao contrário do Brasil, onde é comum consumir tudo primeiro e pagar de uma só vez no final, pubs muitas vezes não têm mesas e lugares fixos. Então, também não têm conta. Você vai precisar pagar drink por drink, preferencialmente em dinheiro, embora alguns pubs agora aceitem cartões de débito e crédito. Acredite não demora tanto assim.
    • Compre “rounds”
      De qualquer forma, uma boa maneira de poupar tempo é fazer o esquema de “rounds”, muito usado no Reino Unido e na Irlanda. Digamos que você esteja sentado à mesa com mais dois amigos. É muito mais fácil uma só pessoa ir ao bar e pegar três pints de uma vez do os três se aglomerarem na frente do balcão. Mas atenção: é preciso respeitar os rounds. Se os outros pagaram cerveja por você, certifique-se que você pague por eles também. Em uma vez com três pessoas, isso significa pelo menos três rounds.

    • Saiba o que pedir
      “One beer, please” (“Uma cerveja, por favor”) não é uma boa forma de pedir. Em um pub, você vai ter pelo menos meia dúzia de opções. Saiba o que você quer antes de fazer o pedido. Quanto menos você enrolar, mais rápido vai ser.
    • Tenha paciência para ser atendido
      Ao contrário do que você possa pensar, o bartender está bastante atento à ordem das pessoas esperando por uma bebida. Se a região do balcão estiver muito movimentada, mantenha à vista a sua mão segundo o dinheiro e você será atendido. Acenar, chamar e fazer cara feia só vai faze-lo demorar mais. Mais importante: não assobie em hipótese alguma. Para irlandeses e britânicos, essa é uma forma de chamar cachorros.
    • Não precisa necessariamente dar gorjeta
      Ao contrário do que acontece nos Estados Unidos e Canadá, não há problema algum em não oferecer gorjeta. Os bartenders cobram exatamente o preço do que você pedir, em dinheiro ou cartão. Se você foi bem atendido e quiser recompensá-los, pode deixar dinheiro na “caixinha” do pub. Não faça disso uma cerimônia, no entanto. Na Inglaterra, também é comum oferecer-se para pagar um drink ao bartender.

  • Respeite a hora de fechar
    Irlanda e Reino Unido são bem rígidos quanto ao horário máximo em que os pubs fecham. Normalmente, toca-se um sino, que avisa que os clientes têm meia hora ou 20 minutos para fazer o “last round” e garantir a última cerveja. Quando as luzes se acendem, é hora de ir embora, não importa quanta cerveja tenha sobrado. Respeite os horários.
  • Lock-in se for convidado
    Se você fizer tudo certinho e se tornar um habitual, pode ser que seja chamado para um lock-in, que consiste em continuar bebendo dentro do pub, mesmo depois do fechamento. Essas ocasiões são destinadas aos clientes mais queridos e pelos bartenders mais animados. Aproveite!

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Melhores destinos para os amantes de cervejas

Não há como negar, a Europa é o paraíso para quem gosta de cervejas. São milhares de opções, com diferentes texturas, cores e sabores. E muitas delas a um preço perfeitamente acessível. Em quase toda cidade europeia pode-se encontrar uma boa cerveja, mas algumas delas brilham um pouco mais quando o assunto é essa bebida tão popular. A plataforma Wimdu reuniu algumas delas em lista com sete indicações de cidades europeias para quem gosta de apreciar uma boa cerveja e se deslumbrar com lugares incríveis. Boa combinação, não é não?

Bruges, na Bélgica, é a primeira da lista, com destaque para as famosas Brugse Zot, uma cerveja clara produzida de forma bem tradicional, e a Bourgogne des Flandres, que possui tom mais avermelhado resultante de uma maturação de longa duração. Uma das mais famosas produtoras de cervejas da região possui uma característica marcante: uma rede de três quilômetros de cerveja que viaja por um encanamento do centro da cidade às regiões mais extremas.

Como a República Tcheca possui o maior índice de consumo de cerveja por pessoa do planeta, a cidade de Praga não poderia deixar de aparecer, com destaque para as cervejas IPA Matuska Raptor e Falkon Baltic Porter. Outra cidade recorde em cervejas é a capital irlandesa Dublin, mundialmente conhecida pela Guinness. Na cidade, mais de 10 milhões de pints são produzidas diariamente e faz parte dessa produção também a cerveja Porterhouse Brewing, não tão famosa quanto a Guinness, mas conhecida por ser a primeira cerveja da Irlanda a ser produzida no mesmo pub em que era consumida.

Depois do chocolate, a cerveja é o produto de origem belga mais famoso, por essa razão a cidade de Bruxelas não passa despercebida. A cultura da cerveja na região é tão forte que há alguns anos tentou-se implantar em escolas a prática de servir um copo cerveja com baixa concentração de álcool aos alunos diariamente, sendo considerados os benefícios à saúde que podem ser proporcionados pela bebida. Como destaque são lembradas as cervejas Delirium Tremens e Death Suite. Outro local muito famoso por suas cervejas é Amsterdam, com destaque para as cervejas From Prael Hentje, de uma das produtoras mais prestigiadas da cidade, e Brouwerij’t IJwit, com um sabor que costuma compensar a dificuldade da pronúncia.

E se falamos em cerveja e tradição, um dos principais berços da bebida não poderia faltar, com as representantes alemãs Berlin e Munique. A capital germânica tornou-se palco das cervejas artesanais e os destaques vão para a cerveja Brlo, com grande variedade de sabores, e a Brew Baker, que possui no cardápio até mesmo uma cerveja de natal. A cidade de Munique, por sua vez, concentra cerca de 50% das cervejarias do país e os principais destaques da região são a Augustiner-Bräu e a Hacker-Pschorr. Se você está planejando visitar um desses lugares vale a pena guardar esses nomes e aproveitar a viagem para se deliciar com o que há de melhor no mundo das cervejas.

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As tradições natalinas em diferentes países

O natal é uma das festividades mais globalizadas que existem e diversos países celebram a data. Diferentes culturas, contudo, cultivam diferentes tradições e cada país costuma ter maneiras específicas de passar a comemoração tão aguardada por muita gente durante o ano todo. Como o intercâmbio faz parte dessa troca de tradições e costumes, reunimos aqui algumas práticas natalinas comuns em diferentes países conhecidos pelos intercambistas. Se você está em algum deles, vale a pena incorporar o clima natalino e aproveitar o momento para também compartilhar com os moradores locais um pouco das tradições brasileiras. O importante mesmo é celebrar a data, da forma que for, com bons sentimentos e na presença de pessoas que nos façam bem.

  • Austrália: o destino tem uma semelhança única com o Brasil, que deixa as tradições australianas bem parecidas com as nossas. Em pleno verão, é difícil fazer o Papai Noel chegar todo agasalhado e falar de neve e frio parece sem sentido. Por essa razão, alguns corais de natal trocam essa parte das músicas por expressões típicas australianas. As casas costumam ser decoradas com árvores de natal e luzes e as vizinhanças possuem até mesmo competições para a votação da casa com a melhor iluminação natalina. A maioria das cidades conta com festivais e paradas de natal e o dia mais importante para eles é o 25 de dezembro, quando a data é celebrada com um tradicional almoço.
  • Canadá: o país conta com diferentes tradições, mas na maioria das casas os presentes são abertos na véspera de natal. As casas também são decoradas e a figura do Papai Noel é bastante presente nas celebrações. A cidade de Toronto, por exemplo, é conhecida por sediar um dos maiores e mais antigos desfiles natalinas. Muitas famílias possuem competições de assar biscoitos e o prato natalino mais tradicional costuma ser o peru.
  • Irlanda: existe uma antiga tradição em algumas casas irlandesas, na qual as pessoas colocam uma alta vela acesa no entardecer da véspera de natal junto a uma janela, para representar a luz de boas vindas à Maria e José. O banquete de natal inclui o peru, vegetais e um tradicional bolo feito com frutas secas e marzipã. Na mesa do natal, também são muito comuns os artefatos de papel conhecidos como crackers. Já o dia 26 de dezembro é conhecido como o St. Stephen’s Day e geralmente conta com partidas de futebol ou corridas para reunir a família.
  • Malta: com a maioria da população católica, o natal é uma data bastante representativa para a maioria dos malteses. As casas geralmente são decoradas com berços e figuras do bebê Jesus e cada residência conta com uma árvore de natal. Nas escolas, a tradição fica por conta dos concertos natalinos que podem incluir músicas tradicionais, mímica, poesia e recitais.
  • Reino Unido: a maioria das famílias celebra o natal junto de parentes e cada casa costuma ter uma árvore natalina, decorada geralmente na presença e com a ajuda de todos os familiares. As ruas da maioria das cidades são decoradas com luzes de natal e as crianças que acreditam no Papai Noel costumam deixar doces e licor para que eles possa se alimentar quando passar por aquela casa. Muitas também escrevem cartas para o Papai Noel, só que ao invés de mandá-las pelo correio elas são queimadas na lareira, para que o Noel possa ler a mensagem na fumaça. A principal refeição é geralmente no dia 25 de dezembro ao meio dia e as estatísticas mostram que não é comum se ter um natal branquinho nem mesmo onde se neva muito. O natal branco acontece a cada 4 ou 5 anos e para se ter neve realmente no dia de natal a espera pode levar até dez anos.

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Expansão de oportunidades de emprego para intercambistas na Europa

Todo estudante que desembarca na Europa costuma ter algumas preocupações na cabeça e uma delas é a procura por emprego. A concorrência costuma ser grande, mas a oferta de trabalho também tem aumentado ano a ano, o que oportuniza mais chances ao desenvolvimento profissional. Mais do que isso, de acordo com a plataforma Study Travel, a experiência de trabalho internacional tem sido cada vez mais valorizada por trabalhadores e empregadores. E, como resultado desse cenário, novas oportunidades estão aparecendo no caminho de intercambistas.

Em Cork, na Irlanda, empresas de recrutamento apontam um crescimento na oferta e procura por empregos nos setores de ciências, tecnologia e energias alternativas. No Reino Unido, recrutadores apontam um ano intenso para profissionais de mídias digitais e marketing. Outros setores em crescimento no país estão relacionados à engenharia e ciências, incluindo a área de genética. Já em Malta, o setor de mídias digitais está em expansão, alinhado a tendências de design e marketing. Como o forte do país é o turismo, não é surpresa a ilha apresentar ainda grande oferta de empregos e demanda nos setores de alimentos, hospitalidade e vendas.

De acordo com o diretor de uma das empresas de recrutamento entrevistadas no Reino Unido, para quem não tem um alto nível de inglês, os setores de comércio e hospitalidade são ainda os mais promissores. Esses empregos auxiliam no processo de aprimoramento do idioma, a partir do contato direto e contínuo com a língua inglesa.

Escolhendo a vaga correspondente às suas qualificações e necessidades, todo intercambista pode maximizar suas chances de um verdadeiro vínculo com a empresa na qual trabalha e quem sabe garantir uma futura oferta de trabalho permanente. As oportunidades estão aí e é preciso determinação e perseverança para alcançá-las. Quando o objetivo é atingido, por sua vez, a satisfação pessoal costuma fazer todo o esforço valer a pena.

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