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máquinas voadoras

Dublin recebe show de máquinas voadoras da Red Bull

Reserve a data: em 20 de maio, máquinas voadoras impressionantes vão invadir Dublin, na Irlanda. Trata-se do Red Bull Flugtag, evento engraçadíssimo que será realizado no Dún Laoghaire Harbor, na costa na parte sul da capital irlandesa, e vai dar a oportunidade de ver modelos inéditos e bizarros tentando voar a maior distância possível sobre o oceano.

Flugtag significa “dia de voar” em alemão, língua originária da Red Bull, marca austríaca. No evento, equipes produzem de forma caseira algumas máquinas voadoras bizarras, ao estilo asa-delta, com formatos e estampas variadas. Muitas delas usam fantasias, o que deixa tudo ainda mais engraçado. E então se jogam de uma plataforma de 9 metros de altura.

São três quesitos de julgamento: distância percorrida, criatividade da máquina voadora e performance. O recorde da prova é de 78,5 metros. Mas na verdade todo mundo compete pela diversão. São esperados 50 equipes e um público total de 40 mil pessoas. O passeio ainda pode servir para conhecer parte da costa de Dublin – Dún Laoghaire Harbour fica perto de vilarejos visitados como Sandycove, local que figura nas obras do escritor James Joyce.

Se você quiser, pode inclusive participar do evento. Para isso, basta ler as condições e fazer sua inscrição no site oficial do Red Bull Fliugtag neste link. As inscrições começam em 21 de fevereiro e se estendem até 31 de março. Vale a pena reservar a data, já que a última vez que o evento foi realizado na Irlanda foi em 2011.

O evento de máquinas voadoras é mais uma das engraçadas atividades da Red Bull. Outra que é tradicionalmente realizada é a Red Bull Soapbox Race, na qual carros ao melhor estilo “carrinho de rolimã” descem ladeiras íngremes a toda velocidade, entre blocos de feno e lombadas criadas para aumentar a emoção. E o melhor de tudo: o evento é gratuito.

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Trinity College Dublin Columbia University

Trinity College Dublin fecha parceria com Columbia University

Trinity College Dublin e Columbia University estão entre as instituições de ensino superior mais bem qualificadas de Irlanda e Estados Unidos, respectivamente. Ambas acabaram de anunciar uma grande novidade: uma parceria que permitirá aos seus estudantes concluir o programa de aulas e ganhar diplomas em ambas. E ao mesmo tempo.

A medida se chama “dual degree program”, já adotada por outras tantas universidades – inclusive representantes brasileiras, em parceria com instituições europeias. O funcionamento é simples: a parceria permite que os contemplados permaneçam metade do tempo do curso em cada uma delas, sendo dois anos na Irlanda (Trinity College Dublin) e os últimos dois nos Estados Unidos (Columbia University).

Por enquanto, são quatro cursos com essa possibilidade: English Studies, European Studies, History ou Middle Eastern and European Languages and Cultures. As primeiras turnas serão formadas no outono de 2018 (a partir de setembro). Durante o período em cada uma das universidades, os estudantes pagam a mensalidade referente às mesmas, com possibilidade de bolsas de estudo, de acordo com o site especializado The Pie News.

A publicação ainda informa que estudantes de diversas nacionalidades já manifestaram interesse no programa, inclusive brasileiros, assim como canadenses, chineses, indianos, britânicos e, claro, irlandeses e americanos. Ambas as instituições, Trinity College Dublin e Columbia University, deram declarações comemorando o acordo firmado.

Para mais informações, clique aqui.

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Galway recebe premiação gastronômica europeia

A cidade de Galway, na Irlanda, é admirada por suas belíssimas paisagens, conhecida pela recepção calorosa de seus moradores e internacionalmente famosa no cenário musical com suas “galway girl’s”. Nos últimos anos, contudo, um dos destinos mais queridos da Irlanda vem despontando em outro setor que começa a chamar atenção do público europeu: a gastronomia. Com excelentes restaurantes, incluindo dois detentores de estrelas Michelin, produções locais e pratos que celebram a herança culinária local, Galway está de destacando no mapa da gastronomia. Prova disso é a mais recente premiação concedida à cidade, o Prêmio de Região Gastronômica da Europa.

A premiação reconhece determinadas regiões europeias que trabalham para fomentar o desenvolvimento culinário de forma sustentável, trabalhando com gerações e costumes locais. Trabalhar junto da comunidade, instigando-a a pensar o valor dos alimentos, dos produtos locais e daquilo que eles consomem é uma das raízes do programa. Em Galway, o reconhecimento abre portas para que a cidade possa explorar ainda melhor seus conceitos gastronômicos e consiga envolver a população como um todo nesse processo. E para que isso aconteça, ao longo do ano iniciativas voltadas à saúde e educação, produção urbana e rural, diversidade cultural e sustentabilidade estarão em pauta.

Do pescador ao empreendedor do ramo alimentício, a gastronomia ocupa um papel fundamental no desenvolvimento de Galway e da região Leste da Irlanda. Contando com mais de 12 mil fazendas, quase 690 quilômetros de costa e mais de 350 restaurantes, a região litorânea da Irlanda está recheada de deliciosas surpresas. E se depender da produção regional, os turistas terão cada vez mais razões para provar a típica gastronomia irlandesa.

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curso de inglês

Universidade de Dublin oferece curso de irlandês gratuito

O inglês é a língua mais falada na Irlanda, mas o governo local há décadas mantém um esforço para não deixar morrer a língua originária do país, chamada também de gaélico. Para isso, a Dublin City University lançou um curso de irlandês básico gratuito e online: são três semanas de prazo para concluí-lo, com apenas três horas de aula por semana. Para quem tem mais interesse pela cultura local, é uma ótima oportunidade de fazer a iniciação.

A história não deixa dúvidas da importância do irlandês na cultural do país: a língua originou-se na ilha e foi levada para outros cantos do globo, especialmente a Escócia, onde originou o “scottish gaelic”, versão escocesa. Os estudantes primários e secundários têm curso de irlandês como parte do currículo e ela faz parte do Leaving Certificate, espécie de vestibular que todos fazem ao final do ensino médio.

  • Mas ela é falada, de fato, na Irlanda?

Mais ou menos. Há no país regiões denominadas Gaeltacht, áreas onde o irlandês é amplamente falado. Dados mais recentes indicam que em 21 deles a língua é mesmo usada de forma primária por mais de dois terços dos residentes. Mas é claro que, com a colonização inglesa que durou séculos e a globalização, o inglês tomou proporção bastante superior. Não a toa, a Irlanda é um dos destinos mais procurados por intercambistas interessados em fluência em inglês.

O governo, no entanto, tenta manter a tradição viva. Desde a década de 20, com a independência política da Irlanda em relação ao Reino Unido, há o incentivo para desenvolver fluência também em irlandês, língua que soa bastante diferente em relação ao inglês. Placas e documentos oficiais são obrigatoriamente escritos em ambas as línguas.

  • Vale a pena fazer o curso?

Chamado Irish 101, o curso é voltado para irlandeses que moram fora da Irlanda e interessados. É preciso ter um nível avançado em inglês para poder entender as aulas, obviamente. Mas se você tem interesse em línguas e curiosidade suficiente, é bastante válido. Trata-se de uma breve introdução à língua.

Entre os tópicos está um contexto histórico do uso do irlandês, alfabeto, pronúncia, mitologia, vocabulário para se identificar, cumprimentar e se despedir e contar numerais, além de amenidades e até noções dos esportes gaélicos, de longe os favoritos dos irlandeses: futebol gaélico e hurling. Ou seja, é um curso também bastante cultural.

  • Como a língua irlandesa sobrevive hoje em dia?

De muitas, muitas formas. A começar pelo nome das cidades. Dublin, por exemplo, vem de Dubhlinn, que significa algo como “piscina negra”, área onde o Rio Poodle encontra o Rio Liffey, próximo ao Dublin Castle. Cork, por sua vez, vez de Corcaigh, que significa “pântano”: a área onde a cidade foi fundada era na verdade pantanosa, e boa parte das ruas da cidade hoje foi construída sobre canais. Na principal delas, Patrick’s Street, ainda há postes antes usados para amarrar os barcos.

Os nomes irlandeses também mantém muito da língua original. Entre os mais comuns estão Kevin e Una. Muitos deles têm grafia difícil de entender. Por exemplo: Aoife (pronuncia Eefa e às vezes “traduzido” como Eve ou Eva), Róisín (pronuncia-se Ro-sheen, equivalente a Rosaleen) ou Sadhbh (pronuncia-se Sive), todos nomes femininos. O primeiro-ministro irlandês tem o título de Taoiseach.

Mas além disso, há exemplos extremamente populares. Craic é o maior deles: a palavra irlandesa para diversão, usada quase que diariamente no país. Slogan é outra delas: refere-se ao lema das tribos gaélicas. E boicote também: vem do Capitão Charles Boycott, um britânico que passou a ser “recusado” pela população no Século XIX e que deu origem ao termo.

Whiskey é outra palavra irlandesa. Significa “água da vida”. Quer aprender mais, basta acessar e fazer o curso neste link. Assim, quando interagir com a população local, pode arriscar uma frase o outra para impressioná-los.

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beber água da torneira

Posso beber água da torneira em Malta?

Há muitos costumes arraigados no dia-a-dia do europeu que são um tanto quanto inconcebíveis para o brasileiro. Um deles é o fato de beber água da torneira. Em alguns países, isso é extremamente comum: basta abrir a torneira, encher o copo e se refrescar. Até em restaurantes a água servida vem direto da pia. Mas e em Malta? Posso fazer o mesmo? A resposta é: Sim, mas com parcimônia.

Se você estiver em países como Irlanda ou Reino Unido, é perfeitamente seguro beber água da torneira. Mas em Malta a situação muda um pouco, já que estamos falando de um arquipélago encravado no meio do Mar Mediterrâneo. O uso da água potável no país tem que ser extremamente consciente, sem desperdícios. Malta está cercada por água salgada e não tem rios, lagos ou reservatórios.

  • Como Malta consegue água potável então?

Malta tem três usinas dessalinizadoras: em Cirkewwa, Pembroke e Ghar Lapsi. Essas usinas pega água salgada do mar e transformam em água potável. Ela é retirada de poços profundos, já que a água da costa tem boa chance de estar poluída – por ação do homem, resíduos de navios, etc.

O processo inclui adição de cloro e tratamento com minerais. Ao final, toda matéria orgânica e sal são retirados da água. A partir daí, a água é injetada no sistema, que vai levá-la até as torneiras por toda a ilha.

  • É seguro beber, então?

Absolutamente seguro. Mas a água possivelmente vai ter um gosto estranho – uma reclamação que é comum em outros locais da Europa, também. Em termos bioquímicos, não há problema algum em beber água da torneia, mas há uma crença de que ela pode facilitar o aparecimento de pedras nos rins. Como esse é um problema que tem variadas causas, não pode-se culpar somente a água da torneira maltesa.

Portanto, a ideia geral em Malta é de que você pode beber água da torneira se for necessário, mas é bom evitar beber apenas isso.

  • O que posso fazer então?

O mais comum na ilha é recorrer a garrafas d’água, vendidas em pacotes de seis nos mercados. Não é uma opção muito boa para o meio-ambiente, embora o sistema de reciclagem maltês esteja em constante ampliação. Muitas pessoas diminuem o consumo de água da torneira apenas para cozinhar ou beber chá, por exemplo: como a água é fervida e ganha outros elementos, o sabor passa despercebido.

Outra opção é comprar purificadores, muitos deles que consistem em jarras com filtros acoplados, bastante leves e eficientes: eles sim devem remover completamente o gosto que o tratamento deixa.

De um jeito ou de outro, lembre-se sempre de se manter hidratado.

Fonte: Lovin

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valentine's day

Prepare-se para o Valentine’s Day europeu

O Valentine’s Day está chegando. O “Dia dos Namorados Europeu”, adotado também por Estados Unidos e Canadá, é realizado anualmente em 14 de fevereiro. Se você estará estudando, morando ou viajando pela Europa com alguém especial, vale a pena se programar para curtir a data, lembrando sempre que ela não é feriado em país algum e, em 2018, vai cair em uma quarta-feira.

O Dia de São Valentim é considerado o dia dos namorados em muitos lugares do mundo em homenagem ao santo católico, que celebrava casamentos em uma época em que eles eram proibidos, ainda durante o Império Romano. Em homenagem a isso, seu dia foi transformado em uma data especial para passar com quem se gosta, o que significa até encontrar amigos ou pessoas com quem a relação não é romântica. Basta gostar da pessoa, de alguma forma.

Na Irlanda, Reino Unido ou Malta, vale a pena fazer uma reserva em um restaurante agradável e ter um bom jantar com a pessoa querida. E não vai ser difícil perceber que, fora do Brasil, o Valentine’s Day tem exploração comercial bem menor. Vale inclusive prestar atenção e promoções de última hora, para viagens em um período em que o turismo ainda não está em alta: é o fim do inverno no hemisfério norte.

Isso ocorre porque o Dia dos Namorados brasileiros foi uma invenção totalmente voltada para o comércio. A mudança foi proposta a comerciantes paulistas pelo publicitário João Dória, pai do atual prefeito de São Paulo, em 1948. Ele precisava de uma data atrativa para se seguir ao Dia das Mães, campeão de vendas. Junho foi o mês escolhido.

Para o brasileiro, calhou aceitar a troca porque o Valentine’s Day por vezes coincide com o Carnaval. Este ano, por exemplo, cai exatamente na quarta-feira de cinzas, o que tirava sua atratividade. Na Europa, a data continua sendo 14 de fevereiro. Bom para o intercambista, que pode aproveitar a data duas vezes.

Fonte: Gazeta do Povo

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Atrações pelas quais vale a pena a espera na Europa

Não tem jeito ou saída prática: qualquer turista que deseja visitar as atrações e locais mais conhecidos desse planeta precisa encarar alguns minutos, senão horas, de filas e multidões. Este costuma ser um tempo precioso para quem está visitando uma cidade nova e quer aproveitar ao máximo sua estadia, por essa razão, é preciso saber se a espera vale realmente a pena. Afinal, nada mais frustrante que a sensação de ter gastado tanto tempo em algo que, na verdade, nem era tão impressionante assim. Por essa razão, a plataforma Business Insider reuniu uma lista com lugares imperdíveis em diversos países.

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No Reino Unido, os locais mais populares foram o Castelo de Edimburgo, a obra prima da natureza, na Irlanda do Norte, conhecida como Giant’s Causeway, e três locais em Londres: o famoso prédio com vista panorâmica da cidade conhecido como The Shard, o Camden Lock and Market e o icônico Big Ben. Para apreciar uma das torres mais famosas do mundo, a boa notícia é que nenhuma fila é necessária. Geralmente a região fica bem cheia de turistas, mas todo mundo consegue dar um jeitinho de aproveitar a vista.

A Itália foi o país com mais destinos memoráveis, com destaque para a Uffizi Gallery e a catedral Di Santa Maria Del Fiore, em Florença, a cidade de Pompeia, o grande canal em Veneza, a costa italiana denominada The Cinque Terre e a cidade do Vaticano. A França também teve vários pontos turísticos lembrados, assim como Espanha e Turquia.

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Outros países, por outro lado, receberam destaque por atrações únicas, que se destacam em meio a tantas outras. Na Dinamarca, o Tivoli Garden de Copenhagem é imperdível. Na Grécia, Oia, na paradisíaca Santorini, é de tirar o fôlego. Em Portugal, uma das visitas mais recompensadoras é ao Pena Palace, na cidade de Sintra. A obra de arte O Grito, exposta em Oslo, na Noruega, vale a pena ser apreciada. E na Islândia, os viajantes não podem deixar de conferir a cachoeira Seljalandsfoss. Com esses destinos, dá para ter certeza que a espera ou o aperto em meio a multidões vai acabar sendo compensado com imagens belíssimas.

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agências de intercambio

Por que agências de intercâmbio estão fechando

Agências de Intercâmbio são o meio encontrado por muitos brasileiros interessados em ter uma vivência no exterior, investir em fluência em uma segunda língua e buscar oportunidades ou educação de ponta. Mas além de catalisar essas expectativas, elas são, antes de mais nada, companhias que precisam ser bem administradas com a seriedade que cada cliente merece. E volta e meia isso não acontece em terras brasileiras.

Infelizmente, tem sido comum encontrar no noticiário exemplos de agências de intercâmbio que fecharam as portas, deixando estudantes na mão. Nos casos mais graves, a falência ocorre e os estudantes só se dão conta quando chegam ao país de destino e percebem que o curso não foi pago. O episódio mais conhecido ocorreu em 2013, quando 410 brasileiros ficaram desemparados para período de estudo em Dublin, na Irlanda.

Desde então, outros problemas foram registrados. Só nos últimos meses, uma agência em São Carlos faliu, com quatro estudantes prejudicados; e outra com sede em Caxias do Sul, mas que atuava com clientes de todo o Brasil, fechou as portas sem dar explicações. Ambos viraram caso de polícia, com investigações criminais por suposto estelionato.

Por que isso ocorre e como se prevenir? A Enjoy Intercâmbio explica.

  • Pagamento parcelado

Entre as principais explicações para o fechamento de agências de intercâmbio está a crise financeira que abateu o Brasil nos últimos anos. Um aspecto tem destaque: o pagamento parcelado. Ele pode gerar prejuízos enormes para as agências se elas não tiverem os devidos cuidados.

Isso acontece porque a agência é uma facilitadora de estudos: ela entra em contato com as escolas no exterior, fecha os pacotes de aulas para o cliente e media o pagamento. O problema é que as escolas cobram em moeda local (euro, dólar, libra, etc). E o valor da moeda internacional varia quase que diariamente, devido ao câmbio flutuante.

Ou seja, o curso vai ter um valor fixo em, por exemplo, euros, mas o valor do euro vai variar bastante. Uma escola que parcela o pagamento em dez vezes corre o risco de, em dez meses, ver o euro encarecer sem poder alterar o valor das parcelas. E o prejuízo acaba por ser repassado para os próximos clientes, criando um efeito bola de neve.

  • Pagamento em moeda local

Como a Enjoy Intercâmbio se protege disso? O valor apontado para os cursos é sempre calculado na moeda do destino desejado pelo cliente. A conversão é feita na hora, com os consultores. E, a parti daí, o cliente que efetua o pagamento vai fazê-lo de acordo com a cotação do câmbio no dia combinado. A depender das mudanças, o valor pode ficar até mais barato.

  • E os descontos?

Em um sistema desse, os descontos parecem ser impossíveis se uma agência quiser manter a responsabilidade financeira, certo? Para a Enjoy Intercâmbio, isso é possível pela parceria feita com algumas escolas. Isso porque a Enjoy foi recordista de venda de cursos para instituições na Irlanda, Reino Unido e Malta, o que fez com que ela recebesse ofertas especiais.

Esse desconto, então, é repassado para o cliente, que tem condições de economizar no valor real do curso.

  • Segurança financeira

Para quem foi passado para trás por alguma agência que faliu, resta buscar seus direitos pelos meios legais. Há uma série de reclamações em sites como Reclame Aqui, mas também registros de gente que procurou o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) e que registrou boletim de ocorrência em delegacias de polícia.

A Enjoy Intercâmbio está protegida diante do improvável evento de problemas para honrar os compromissos. Isso porque, apesar de trabalhar com o público brasileiro, a agência está registrada na Irlanda e, com isso, conta com seguro governamental. A cobertura é de até € 1 milhão, de modo que os clientes serão devidamente ressarcidos se assim for necessário.

  • Cuidado e não desista!

São essas as origens do problema e os principais pontos que levaram agências de intercâmbio pelo Brasil a fechar as portas e prejudicar o sonho de centenas de pessoas nos últimos anos. O importante é tomar as precauções necessárias e não desistir do sonho de ter uma experiência internacional, a fluência em outra língua e buscar oportunidades.

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melhores países do mundo

Os melhores países do mundo em 2018

Você saberia dizer quais são os melhores países do mundo? Essa missão extremamente complexa foi tomada pela agência US News, em parceria com outras organizações mundiais. A resposta par o ano de 2018 foi divulgada na última semana e não surpreende: a melhor nãção do mundo, de acordo com uma série de critérios, é a Suíça.

Entre europeus há uma brincadeira que diz que na Suíça funciona tudo o que dá errado em outros países. Essa ideia vem do fato de ser uma sociedade extremamente eficiente, principalmente no que diz respeito à economia e ações governamentais. No geral, o país performou muito bem em todas as categorias analisadas.

O top 3 dos melhores países do mundo é completado por Canadá – um dos lugares mais procurados por estudantes para aprimorar o inglês e o francês em período de intercâmbio – e Alemanha, seguidos por Reino Unido – outro destino preferido dos intercambistas – e o Japão.

Para definir quais são os melhores países do mundo, a US News utilizou uma avaliação extremamente complexa, dividida em 65 atributos que podem ser usados para descrever um país e, ao mesmo tempo, que são relevantes para seu sucesso como uma nação moderna. Na verdade, o ranking indica qual é a percepção sobre os países elencados.

Assim, analisa-se o potencial para negócios, viagem e investimento, além de fatores como cidadania, influência cultural, qualidade de vida, etc. Nessa lista, até que o Brasil não aparece tão abaixo: é o 29° colocado entre 80 países analisados, sendo o melhor sul-americano, líder no quesito Adventure, que diz respeito ao turismo.

A Irlanda aparece na 21ª colocação. Os últimos lugares ficaram com Sérvia (78ª colocação), Angola (79ª colocação) e Algéria (80ª colocação). Para ver a lista completa de países, clique neste link.

Veja o top 10

  1. Suíça
  2. Canadá
  3. Alemanha
  4. Reino Unido
  5. Japão
  6. Suécia
  7. Austrália
  8. Estados Unidos
  9. França
  10. Holanda
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Vacinação pré-intercâmbio: saiba quais medidas preventivas devem ser tomadas

Na checklist da preparação para o embarque ao intercâmbio um importante item não pode faltar: o cuidado com sua própria saúde. Além de se preparar com antecedência agendando consultas para fazer um checkup geral, dependendo do país de destino algumas providências mais específicas devem ser tomadas. A vacinação e a emissão de um certificado que comprove sua imunidade é uma delas.

Sendo o Brasil um país que apresenta risco de transmissão de febre amarela, o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP) é exigido para alguns destinos populares entre intercambistas, como Austrália e Malta. Se você está de viagem marcada para um desses países deve receber a vacina contra febre amarela no posto de saúde local ou em uma clínica privada credenciada. Para agilizar a emissão de seu certificado, é indicado preencher um pré-cadastro no site da Anvisa e após a vacinação deve-se ir até um Centro de Orientação para a Saúde do Viajante, a fim de obter o documento.

Para moradores de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia o acesso à vacina contra a febre amarela está ainda mais fácil, em função de uma campanha conduzida pelo Ministério da Saúde. Entre fevereiro e março deste ano, estima-se que 19,7 milhões de pessoas deverão receber a dose fracionada ou padrão da vacina, com o objetivo de se evitar a expansão do vírus. Em outras regiões do país, a vacina também pode ser encontrada normalmente nos postos de saúde.

Atualmente, 135 países fazem parte da lista de destinos que exigem a vacinação preventiva contra a febre amarela. Outros países populares entre os intercambistas, como Reino Unido e Irlanda, não exigem o documento oficial comprovando imunidade, contudo, a vacinação contra outras doenças pode ser recomendada. De acordo com o portal da Anvisa, recomenda-se que viajantes que estejam indo para a Irlanda, por exemplo, tomem a vacina contra sarampo.

É importante lembrar também que é essencial vacinar-se com antecedência. As vacinas possuem um período para atingir a proteção esperada, variando entre 10 dias e seis semanas. No caso da vacinação contra febre amarela, o não cumprimento do prazo de proteção pode impedir a entrada do viajante em alguns países. Por essa razão, é bom ficar atento às datas requeridas para cada imunização. Informações completas sobre as vacinas exigidas e recomendadas para cada destino podem ser conferidas aqui.


Atenção! A campanha realizada pelo Ministério da Saúde nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia está distribuindo doses fracionadas e integrais da vacina contra a febre amarela. A dose fracionada, contudo, não irá valer para a emissão do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia, já que o documento exige a dose inteira da vacina, que é de 0,5 mililitros e imuniza para a vida toda. De acordo com a Anvisa, quem tiver viagem marcada deverá comparecer aos pontos de vacinação com a passagem aérea em mãos, a fim de comprovar a necessidade da dose padrão. Quem tomar a dose fracionada durante a campanha e posteriormente decidir viajar deve ser imunizado com a dose padrão, mas o intervalo entre as duas vacinas tem que ser de, no mínimo, 30 dias, segundo o Ministério da Saúde.

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