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Empregos com maior salário inicial na Irlanda

O fato de o salário mínimo na Irlanda ser de € 9,15 por hora dá uma boa medida do que pode-se esperar ao final do mês – e do ano – quando se trata de planejamento financeiro. Uma pessoa que trabalhe 40 horas por semana vai ganhar valores brutos – sem descontar impostos -, ao final de 52 semanas, um total de € 19 mil. Mas, é claro, há potencial para mais. Uma pesquisa revelou os melhores salários iniciais no país europeu.

O levantamento foi feito pela Gradireland e é chamado “Graduate Salary & Graduate Recruitment Trends 2016”. Refere-se à média do valor que uma pessoa recém-formada vai conseguir em sua área de atuação. A média nacional irlandesa é de € 28.461 por ano, o que daria salário de € 13,6 por hora, numa função com 40 horas semanais.

Curiosamente, a média é mais baixa em Dublin, apesar de a cidade concentrar as principais universidades irlandesas e ser o grande centro financeiro do país, além de capital: € 24 mil por ano, ou seja, € 11,5 por hora nas mesmas condições citadas acima.

Os setores com os maiores salários são: direito (€38.500), consultoria de gestão (€31 mil) e tecnologia da informação (€30 mil), este um dos que mais cresceu e também um dos principais responsáveis por conceder vistos de trabalho a imigrantes – brasileiros, inclusive.

Já os piores salários iniciais são: varejo e vendas (€24 mil), contabilidade (€20 mil) e marketing/propaganda/mídia (€ 20 mil). Na pior das hipóteses listadas pela pesquisa, os ganhos seriam de €9,6 por hora, trabalhando 40 horas semanais pelas 52 semanas do ano.

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Empresa corta expectativa para Irlanda pós-Brexit

As expectativas de crescimento econômico da Irlanda, que agora vê sua economia dar bons sinais depois da grave crise de 2008, foram reduzidas após o anúncio da saída do Reino Unido junto à União Europeia. O aviso foi dado pela Cantor Fitzgerald, uma das principais empresas americanas no mercado de ações mundial. De acordo com a previsão atualizada, a expensão do PIB irlandês em 2016, antes esperada para ser de 4,4%, agora deverá ser de 3,8%.

A mudança reforça a ideia de que o Brexit – maneira como foi chamado o processo de votação pelo qual o Reino Unido decidiu por sua saída da União Europeia – foi mais maléfico para a Irlanda do que benéfico. O assunto é sensível porque o país é agora o único a ter fronteira por terra com os britânicos: a Irlanda do Norte, em uma relação historicamente tensa. Os desdobramentos políticos e econômicos do Brexit ainda são uma incógnita, mas as previsões continuam ruins.

Para o próximo ano, por exemplo, a expectativa era de ver o PIB irlandês crescer 3,8%. Pós-Brexit, no entanto, a marca é esperada para ser de apenas 2,4%. O blog vem mostrando como essa reviravolta política e econômica pode afetar a Irlanda, país que é destino de muitos intercambistas e estudantes brasileiros – inclusive a questão da fronteira com a Irlanda do Norte.

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UE: Irlanda não pode desistir da cobrança por água

A decisão do governo irlandês de suspender a cobrança da taxa de água não caiu bem entre os políticos da União Europeia. A comissão do bloco econômico afirmou, em resposta a uma questão enviada pela própria Irlanda, que o país adotou o compromisso de estabelecer a cobrança pelo serviço, diante de um plano submetido pelo ministro do meio-ambiente, John Gormley, em 2010. E não há volta quanto a isso.

A implementação da taxa foi prometida pela Irlanda à União Europeia como parte de um plano para conter os efeitos da crise financeira de 2008 no país. O objetivo era garantir a qualidade do serviço, bem como a da água, e assim foi criada a Irish Water. A população instantaneamente adotou o boicote e foi às ruas protestar. A cobrança foi iniciada, mas com grandes problemas, incluindo o abastecimento das residências.

Assim, as eleições de 2015 foram amplamente dominadas pelo assunto. A questão foi tão sensível que quase levou a novas eleições, já que os partidos não conseguiam concordar em como proceder quanto à Irish Water. A decisão tomada em maio é a de que, a partir de junho, a cobrança seria suspensa até que a empresa fosse reorganizada. A discussão começou, mas agora a União Europeia faz pressão para que ela não suma definitivamente.

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Brexit e Irlanda: o que acontece na fronteira

northernirelandA decisão do eleitorado britânico por deixar a União Europeia, tomada na última semana, vai causar profundas consequências para a Irlanda, como o blog relatou. Uma das mais preocupantes começa a se desenhar: a fronteira com a Irlanda do Norte. A população da ilha e a classe política tem feito esforço para encontrar uma maneira de evitar que seja estabelecido controle de fronteira, mas as expectativas não são boas.

O fato de a fronteira ser um tema sensível recorre da guerra de independência irlandesa, no começo do século XX, e do tratado assinado entre rebeldes e britânicos, no qual uma das cláusulas indicava a separação de seis condados no norte, que seriam denominados Irlanda do Norte e permaneceriam parte do Reino Unido. O local é de forte presença escocesa e protestante, ao contrário do restante da ilha, predominantemente católica. Por isso, tensão era esperada.

O tratado, entre outros fatores, levou a República da Irlanda a uma guerra civil, vencida pelos apoiadores do Estado Livre, pró-tratado, com ajuda do Reino Unido. Os derrotados, chamados de republicanos, mais tarde voltariam à carga desencadeando onda de violência em território norte-irlandês principalmente durante os anos 60, tentando minar o controle britânico sobre a área. Depois de anos de atentados terroristas, com a ascensão do IRA, e de mortes de civis, a paz foi alcançada em 1998, com a assinatura do Good Friday Agreement, que define a relação entre República da Irlanda e Irlanda do Norte.

Esse frágil equilíbrio está ameaçado. Atualmente, a fronteira é praticamente invisível: não há pontos de checagem no lado britânico, o trânsito de pessoas e mercadorias é livre. Mas a chance de permanecer assim, de acordo com entrevista de Gerry Adams ao jornal Her, é mínima. Adams é o líder do Sinn Fein, partido unionista atuante na Irlanda e historicamente ligado ao IRA. Para ele, mudanças são inevitáveis.

“Isso (a fronteira invisível) vai terminar. Até onde, é difícil dizer. A fronteira agora vai ser a única por terra entre o Reino Unido e a União Europeia”, ressaltou. “A campanha pela saída (da União Europeia) foi amplamente baseada na questão da imigração. Será que um governo britânico conservador de direita estaria disposto a deixar a porta dos fundos abertas para que talvez imigrantes pudessem entrar?”, pontuou o político.

O temor é que o possível controle de fronteiras ajude a elevar a tensão na região, enquanto já se fala na possibilidade de a Irlanda do Norte abrir plebiscito para deixar o Reino Unido, já que o país, junto da Escócia, votou majoritariamente pela permanência na União Europeia. O movimento unionista irlandês deve agir também.

Há, claro, a possibilidade de o relaxamento da fronteira entre as regiões causar, por outro lado, um estreitamento do controle irlandês quanto a imigrantes – intercambistas inclusos. E é aí que brasileiros, por exemplo, podem ser afetados. “O Brexit cria incerteza e instabilidade”, resumiu Gerry Adams. Até mesmo para britânicos. De acordo com o jornal Irish Times, os pedidos para passaporte irlandês dispararam no Reino Unido, de pessoas preocupadas em manter a possibilidade de livre trânsito pelos países europeus. Como a imigração entre irlanda e Reino Unido sempre foi recorrente, muitos têm o direito de requisitar o documento.

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Crimes noturnos crescem na Irlanda. Entenda

Dados revelados pela Policing Authority da Irlanda e divulgado pelos jornais locais informaram que, nos primeiros três meses de 2016, a quantidade de crimes praticados à noite – assaltos, assédio e ofensas relacionadas – cresceu em quase mil ocorrências em relação ao mesmo período de 2015. A criminalidade cresceu no país, embora ainda seja considerado muito seguro. É um bom indicativo para o intercambista e visitantes tomarem algumas medidas de cuidado.

De acordo com Noirin O’Sullivan, comissária da Garda, a polícia irlandesa, o crescimento já era esperado e vai ser alvo de ação nos próximos meses. A explicação vem do fato de a economia estar se recuperando da recente crise, iniciada em 2008. Enquanto a Irlanda expande vagas de trabalho e atrai investimento, a vida noturna passa a ser cada vez mais movimentada, o que acarreta o aumento de ocorrências. Bares, restaurantes e casas noturnas estão cada vez mais cheios.

Com o dignóstico feito, a Garda planeja aumentar o patrulhamento com o aumento de seu efetivo. A avaliação de O’Sullivan é de que o trabalho vem sendo bem feito com relação a furtos em residências e assaltos. O foco agora será em ataques, ofensas e crimes sexuais, embora o número destes não sejam expressivos no país.

Para quem visita ou mora na Irlanda, vale a pena tomar cuidado sempre. Apesar de ser um país seguro, sempre se está à mercê de ocorrências como essa.

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Irlanda promete acomodação para 4 mil estudantes

A crise de acomodação na Irlanda é um dos focos de trabalho do governo local, que viu nos últimos meses o preço do aluguel disparar em muitos lugares e, diante da oferta insuficiente, muitas famílias acabaram despejadas. Como consequência, agora gasta-se mais dinheiro com ajuda de custo para acomodação – um benefício social pago pelo poder público – e vê-se o aumento de moradores de rua. Para descomplicar a situação, o plano é entregar moradia para 4 mil estudantes em três anos.

A lógica adotada pelo Environment Minister, Simon Coveney, de acordo com o jornal The Independent, é de que ao oferecer mais opções para estudantes, alivia-se a pressão no mercado de aluguel de imóveis, deixando mais oportunidades para outras pessoas conseguirem acomodação. Não há detalhes sobre onde esses imóveis serão construídos ou aproveitados, mas faz sentido subentender que áreas com maior número de estudantes devem ser contempladas.

O objetivo do governo é de construir uma média de 20 mil casas por ano até 2018. A notícia é boa para intercambistas, que muitas vezes enfrentam problemas para conseguir acomodação devido a tempo de contrato ou o simples fato de serem estudantes.

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Assédio e suas consequências na Irlanda

O blog mostrou recentemente um exemplo do que pode acontecer com quem urina em via pública na Irlanda – um homem pego pela Garda se aliviando em um arbusto será julgado. Entre os costumes no país e a aplicação das leis referentes, surgiu mais um exemplo, uma situação séria e que gera preocupação para muitos brasileiros que decidem passar um tempo na ilha. Um homem em Cork pode pagar multa de € 5 mil por assédio sexual.

A Irlanda é um país muito seguro se comparado com o Brasil, e a diferença entre gêneros é relativamente menor, embora alguns problemas sejam crônicos – a violência doméstica, entre eles. Neste caso isolado, um homem de 58 anos agarrou as nádegas de uma turista inglesa de 40 anos enquanto a mesma voltava para sua hospedagem na área de Douglas, próxima ao centro da cidade.

A turista reagiu ao assédio estapeando o homem, que caiu no chão. Ao tentar se levantar, acabou estapeado de novo. A Garda foi chamada e, após reconhecimento, interrogou o suspeito, que admitiu a ofensa. O caso foi levado aos tribunais, e agora o acusado foi condenado a pagar multa de € 5 mil caso se envolva em qualquer caso semelhante mais uma vez.

Além disso, ainda terá de arcar com os custos jurídicos, incluindo despesas de viagem da mulher, que veio da Inglaterra para o julgamento – o total é de € 453. Infelizmente, situações como essa podem ser recorrentes em algumas partes do mundo – Brasil incluso -, mas na Irlanda, pelo menos, essas são as consequências possíveis. O acusado agora vai ter que andar na linha se não quiser gastar os € 5 mil.

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Setor farmacêutico cria 260 empregos na Irlanda

A Irlanda viverá, ao longo dos próximos cinco anos, uma boa expansão de sua indústria farmacêutica, uma das que mais tem investido no país recentemente. De acordo com o jornal Irish Independent, duas empresas anunciaram a criação de 260 postos, alocados principalmente em Galway e Waterford.

A Eurofins Lancaster Laboratories vai abrir 260 vagas em sua unidade em Waterford, cidade localizada ao sul de Dublin. Especializada em bioanálise e produção de medicamentos, a empresa vai contar com 500 funcionários em seu quadro na Irlanda até o final de 2021.

Já em Galway, a Surmodics, que trabalha com tecnologia científica (performance e funcionalidade de equipamentos ligados à área de saúde e análise in vitro) vai investir €7 milhões em sua estrutura, além de outros €9 milhões em pesquisa e desenvolvimento de projetos. Há grande possibilidade de que ambas procurem por mão de obra especializada.

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Reino Unido deixa a UE. E a Irlanda?

brexitA notícia mais chocante do ano foi anunciada nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira: com 52% dos votos em referendo, o Reino Unido vai deixar a União Europeia. O bloco econômico e a integridade econômica europeia entram em cheque, bem como o futuro britânico – David Cameron, que fez campanha pela permanência na UE, renunciou ao cargo de primeiro ministro horas depois do anúncio do resultado. E a Irlanda? O que isso significa para o país vizinho?

É importante ressaltar que já há algum tempo a Irlanda não pertence ao Reino Unido – a independência foi conquistada em 1922 e, em 1937, o Estado Livre Irlandês virou a República da Irlanda que conhecemos hoje. O que não mudou foi a relação extremamente próxima com o Reino Unido, primeiro porque ainda detém seis condados que configuram a Irlanda do Norte. Segundo, porque é um importante parceiro comercial e político. As consequências da saída britânica da União Europeia ainda são desconhecidas, mas potencialmente negativas.

Por isso, o jornal Irish Times chamou o resultado das urnas de “pesadelo”. De acordo com a publicação, a Irlanda vai precisa redefinir seu lugar no mundo, agora como o principal país com língua inglesa no bloco econômico, com potencial para atrair muitos dos investimentos que invariavelmente deixarão o Reino Unido, se tornando a porta de entrada para o restante do Velho Continente. Parece bom, mas não é só isso, obviamente.

As relações com o Reino Unido também precisarão ser revistas, e há temor de que o desfecho político e econômico seja desfavorável aos irlandeses. Há grande instabilidade entre os britânicos agora. No referendo, ingleses e galeses votaram em maioria pela saída, enquanto escoceses e norte-irlandeses quiseram a permanência. Cogita-se que a Escócia, que em 2014 recusou por voto popular sua saída do Reino Unido, possa voltar à carga.

Isso sem contar a Irlanda do Norte, um barril de pólvora sempre a preocupar britânicos e irlandeses. Com a recente decisão, o Reino Unido deve instituir controle de fronteira, que pode elevar novamente as tensões, em momento em que um “novo IRA” se articula na Irlanda. Há possibilidade de que confrontos entre católicos e protestantes no norte volte a acontecer. Pior ainda seria um cenário em que os norte-irlandeses se desmembrem do Reino Unido.

A partir desta sexta-feira, a Europa vive uma nova realidade. Temores de que diversos outros países sigam a linha britânica não são exagerados, o que abre espaço para a ascensão de movimentos nacionalistas e extremistas – entre os motivos da decisão estão o melhor controle de imigração e o fim dos benefícios sociais pagos a não-britânicos. A história mostra que isso não rende bons resultados no Velho Continente.

Não há motivo para desespero, no entanto. Quaisquer mudanças não serão imediatas. Britânicos agora se reunirão com o restante da cúpula da União Europeia para negociar a saída, processo que pode durar até dois anos. Até lá, o Reino Unido continuará submisso às leis que regem o bloco. Intercambistas poderá transitar por lá livremente, de acordo com seus vistos. As consequências mais profundas ainda demorarão a aparecer.

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Cinco lugares para nadar ao ar livre na Irlanda

O mar é sempre, sempre frio, não importa o calor que faça, mas, apesar disso, nadar ao ar livre na Irlanda é uma das experiências altamente recomendáveis. Além de ser algo para se levar como comparativo para o resto da vida, a ilha oferece lugares incríveis para cair na água. Com a chegada do verão, o momento ideal para se arriscar também se apresenta. O blog lista cinco lugares que valem a pena:

Blackrock Diving Tower, Galway1_galway
Um clássico irlandês. Trata-se de local para mergulho em plataforma de concreto – são duas alturas, sendo a maior delas de cerca de 7 metros. Encontra-se em Salthill, uma área turística recheada de restaurantes e pousadas, muito visitada por turistas. Pode-se encontrar gente mergulhando no mar durante todo o ano. Nos meses mais movimentados, mesmo só assistir aos desesperados saltos pode ser bem divertido.

Howth, Dublin2_howth
Localizada no lado norte de Dublin, Howth é uma vila de pescadores também visitada por turistas e acessível pelo DARTS, o sistema de trens urbanos. Contém em sua encosta pranchas de onde é possível se atirar ao mar. O único problema, se você é mais sensível, é alcançá-las avançando pelas rochas irregulares – nada que vá tirar o encanto da experiência, no entanto.

Hook Lighthouse, Waterford3_hook
Vale a pena a visita, mesmo se não for para entrar no mar. O local abriga um dos mais belos faróis irlandeses, aberto à visitação, com cenário encantador da baía próxima a Waterford, cidade a 180 km ao sul de Dublin. É possível nadar em uma espécie de piscina natural formada entre as rochas, com o farol à vista, assim como o mar aberto à frente. Incrível

Keem Bay, Achill Island4_keem
Opção relativamente distante – a Achill Island fica a 130 km ao norte de Galway, no condado de Mayo -, mas recompensadora. Na rota do Wild Atlantic Way, trata-se de um trecho de praia à sombra de enormes rochedos, isolado da civilização. É dali que pescadores costumavam lançar embarcações para caçar tubarões no começo do século passado. Visual paradisíaco.

Ballydowane, Waterford5_ballydowane
Outra opção em Waterford, relativamente próxima do Hook Lighthouse. A praia é extremamente vasta e fica localizada à frente de gigantescos penhascos de pedra avermelhada, um lugar que parece ter saído de outro mundo.

Lembrete
O blog ressalta que todo cuidado é pouco ao nadar em águas abertas em qualquer lugar do mundo. Não nade sozinho, não se aventure a ir para longe da costa, não entre na água se estiver cansado ou depois de comer, preste atenção a guarda-vidas e avisos fixados nos locais de mergulho e tenha muito cuidado.

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