Malta

A Enjoy Intercâmbio viabiliza a experiência de estudantes em um dos países do Mediterrâneo que mais se parece com o Brasil: Malta. Fique por dentro de tudo o que acontece por lá acompanhando nossas notícias. Eventos, novidades para os intercambistas, opções de estudo e entretenimento e dicas sobre os melhores lugares para visitação. Você encontra tudo isso aqui no Blog da Enjoy.

Os melhores e imperdíveis museus de Valletta

A capital de Malta, Valletta, emana cultura por todos os cantos. Dos prédios centenários às ruas sinuantes, cada pedacinho da cidade tem uma história para contar e boa parte dessa trajetória está registrada e catalogada nos museus espalhados pela cidade. A quantidade de locais históricos pode preencher o roteiro de qualquer turista por semanas, mas o site Living in Malta preparou uma lista com indicações das atrações certamente imperdíveis. A primeira delas é o Grand Master’s Palace.

Construído entre o século 16 e 18, o local era o palácio do grande mestre da ordem dos cavaleiros de Malta, que na época governava a ilha. Atualmente, o prédio, aberto ao público, é mantido pela entidade de proteção histórica do país. Da arquitetura à decoração preservada, a partir da visitação dá para se ter uma boa ideia de como era a rotina dentro do castelo na época dos cavaleiros.

O Museu Nacional de Arqueologia, por sua vez, remete ainda mais ao passado, com artefatos do período neolítico (5000 AC). O prédio por si só é considerado parte da história de Malta, construído no estilo barroco em 1571, e dentro dele podem ser admirados objetos de diferentes partes da ilha. Já o Museu Nacional da Guerra, estabelecido no Forte St. Elmo, reconta a história militar do país, da Era de Bronze aos dias atuais.

A quarta e última indicação é o Knights Hospitalliers Museum ou Museu dos Cavaleiros Hospitaleiros. A atração foca na história dos cavaleiros da Ordem de St. John, que usaram o próprio prédio como hospital no século 16. Além desses museus, Malta conta com inúmeros outros prédios históricos, que remetem também à arte e diferentes períodos. Para quem quer aprender mais sobre o país, é só incluir no roteiro uma paradinha estratégica em cada um deles.

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Em qual região de Malta morar?

Malta não é um país muito grande e quando intercambistas pensam em morar por lá a primeira opção que vem à cabeça é a capital, Valletta. E é claro que a cidade tem seus atrativos, mas outras partes do país também podem conquistar estudantes e profissionais que vão tentar a vida na Europa. A plataforma The Real Malta dividiu Malta em seis regiões principais e contou um pouco mais sobre cada uma delas.

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Valletta é localizada do outro lado da baía da vila de Sliema. Preservada pela Unesco como patrimônio cultural, a cidade histórica se orgulha de seu passado, mas aposta no presente. Com aproximadamente 7 mil habitantes, a capital possui comércio, empresas e turismo em vibrante operação, o que pode funcionar como um atrativo. A região da capital também conta com vilas satélites, como Pieta e Floriana.

Próximo a Valletta, as vilas de Sliema e St. Julian’s, assim como outros pequenos vilarejos, compõem o porto de Malta. Com grande concentração de empresas multinacionais, restaurantes, lojas e serviços, a região atrai muitos moradores internacionais. Apesar de o custo de vida ser um dos mais altos, em comparação com outras partes da ilha, a costa a promove a união perfeita entre opções de trabalho e diversão.

Já o interior da ilha, por sua vez, é a região mais populosa, incluindo as cidades de Birkirkara, Mosta, Naxxar, Attard e Lija. O desenvolvimento no centro do país é significativo e uma das principais vantagens é o custo de vida, incluindo acomodação e compras, que costuma ser bem mais em conta. A distância da costa não costuma atrapalhar, sendo que o trajeto pode ser percorrido de carro entre 10 e 15 minutos ou até em uma hora nos horários de pico.

Descendo ao sul, pode-se encontrar as cidades de Birzebugga, Marsaskala e Marsaxlokk, assim como o Aeroporto Internacional de Malta. Menos turística e mais financeiramente acessível que a costa, a região também conta com diferentes opções de bares e restaurantes e a proximidade com o aeroporto é uma vantagem adicional. Já o norte do país pode ser dividido em duas grandes áreas: Bugibba & Qawra e Mellieha. As duas primeiras cidades, conectadas, formam um grande atrativo turístico perto do mar. Já a cidade de Mellieha se destaca pelo alto índice de qualidade de vida.

gozo-3105847_1920Por fim, ainda existe a opção de morar na ilha de Gozo. A destinação é um lugar fantástico, com paisagens incríveis, mas pode não ser a melhor opção para quem está à procura de emprego, devido à distância até as principais cidades do país. Malta tem um cantinho que se adapta às necessidade de qualquer intercambista. Basta pesquisar bastante e se preparar para a mudança.

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mão-de-obra estrangeira

Economia de Malta cresce com mão-de-obra estrangeira

Dados divulgados por uma comissão criada pela Comissão Europeia mostram que um terço das empresas em Malta sofre com falta de profissionais devidamente habilitados para exercer funções específicas. O resultado disso é que o mercado de trabalho tem ficado cada vez mais dependente de mão-de-obra estrangeira, especialmente no setor de Tecnologia da Informação, grande responsável por empregar intercambistas e brasileiros ao redor do mundo.

Segundo o relatório, os universitários se graduam nas instituições de ensino locais nos cursos de ciências, tecnologia e matemática aparecem em números insuficientes para suprir a demanda do mercado, o que faz com que recorra-se a mão-de-obra estrangeira. Ao todo, 16% da força de trabalho em Malta é composta por estrangeiros, sendo que pouco menos de um terço deles são de não-europeus.

Os dados são expressivos para quem vislumbra oportunidades no exterior, já que isso ocorre também em outros países, notadamente na Irlanda, que tem passado por um boom de crescimento de empresas relacionadas a tecnologia. Profissionais capacitados de TI são cada vez mais valorizados. Segundo a União Europeia, a mão-de-obra estrangeira trabalhando em Malta têm nível educacional superior em relação aos locais.

A Comissão Europeia ainda identificou que quase um terço das empresas em Malta são afetadas por essa falta de mão-de-obra qualificada, um crescimento em relação ao que foi registrado nos últimos anos.

Apesar dos problemas, a avaliação da União Europeia em relação à economia maltesa é positiva: o país tem avançado em relação a metas propostas pelo bloco econômico, com crescimento dinâmico que cria um “momentum”: a hora é agora para Malta. E, é claro, com a ajuda de estrangeiros.

Para ler o relatório completo, clique aqui.

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malta aluguel ong

ONGs se unem por aluguel mais justo em Malta

O mercado imobiliário, a disponibilidade de vagas e o preço do aluguel são assuntos que interessam e afetam diretamente o intercambista. Em Malta, há uma movimentação para que haja regulamentação efetiva por parte das autoridades. A expectativa é de que o preço mais justo se destaque sempre, uma dificuldade experimentada também pela população local.

Por isso, 17 Organizações Não-Governamentais se reuniram e criaram um documento com propostas para a regulamentação do setor no país. As sugestões foram encaminhadas para as autoridades contra a seguinte situação: há instabilidade para os locatários de imóveis, enquanto que os preços variam sem qualquer consideração pelo impacto na vida das pessoas.

De acordo com a imprensa local, são sugestões que deram resultados positivos em outros países europeus e que, na análise das 17 ONGs, podem ser replicadas com sucesso em Malta. São seis princípios básicos:

  • O direito fundamental de as pessoas terem moradia adequada e um lugar que possam chamar de lar
  • Aumentar a estabilidade para locadores e locatários, evitando situações de precariedade
  • Estabelecer direitos e deveres para locadores e locatários
  • Aumentar a disponibilidade de alugueis de longo prazo para pessoas que queiram permanecer em um determinado local como locatários
  • Manter o direito do locador de estipular um valor de aluguel e aumenta-lo, desde que de forma regulada
  • Incentivar a colocação de moradias vazias no mercado

Entre as propostas, destaca-se a colocação de um novo sistema de taxação de contratos: quanto mais longo ele é, menor o imposto. Além disso, as ONGs acreditam que deva incidir imposto também sobre propriedades vazias, o que deve servir como incentivo para que elas entrem novamente no mercado, aumentando a oferta e satisfazendo a demanda.

As discussões envolvem também novas regras para firmar contrato, além de cláusulas contra discriminação, além de uma tabela de alugueis que sirva como base.

A expectativa é de que o governo leve as propostas em consideração em suas próximas ações, o que beneficiaria os residentes de Malta e, por consequência, intercambistas, estudantes e imigrantes que precisem locar casa no local.

Fonte: Times of Malta

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Espetáculo reconta parte da história de Malta

Quem se interessa por história e gosta de se debruçar sobre a cultura de cada país que visita não pode perder uma das atrações mais popular de Malta. O espetáculo denominado In Guardia Parade acontece aos domingos no Forte St. Elmo, em Valletta, e reencena uma das formalidades militares da antiga Malta, contando com a participação de soldados e caracterizações incríveis.

Regularmente, os cavaleiros de Malta passavam por uma formalidade de inspeção, durante a qual eles precisam executar sequências militares e demonstrar seus conhecimentos para o evento de uma possível ameaça. Atualmente, a encenação remonta esses procedimentos e transporta os espectadores para a época de glória dos cavaleiros, quando eles eram treinados para defender os portões de Malta, como fizeram quando os turcos tentaram invadir a região em 1565.

De acordo com a plataforma Visit Malta, o espetáculo, que envolve a participação de 50 pessoas, é verdadeiramente fiel aos procedimentos realizados anos atrás e, além das performances, a cerimônia conta ainda com a exposição de armas de fogo antigas e canhões. Os tickets para o evento podem ser adquiridos na hora e o show tem a duração de 45 minutos. Para quem procura um programa diferente para uma manhã de domingo, esse pode ser um tiro certeiro.

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Compras online podem ficar mais baratas em Malta e Irlanda

Intercambistas que adoram umas comprinhas online já perceberam que nem sempre o produto ideal sai pelo preço desejado. Isso acontece porque, apesar da convenção do euro, sites hospedados em determinados países europeus costumam cobrar mais caro de pessoas que estão comprando do exterior. Se o usuário está na Irlanda, por exemplo, e entra em um site francês, ele acaba sendo direcionado para uma página irlandesa, na qual os mesmos produtos são anunciados, só que com o preço mais alto. A boa notícia é que tudo isso pode mudar com novas regulações.

Segundo a plataforma Lovin Malta, o Parlamento europeu votou a favor de uma nova política de Mercado Digital Singular na União Europeia, medida que deve acabar com a prática conhecida como “geo-bloqueio”. Dessa forma, países como Malta e Irlanda não irão mais sofrer com a diferença de preços, podendo comprar online com valores equiparáveis aos dos países de origem dos produtos.

De acordo com uma pesquisa conduzida pela Comissão Europeia, atualmente pelo menos 63% dos sites europeus utilizam a prática do bloqueio para cobrar mais de seus usuários. A partir de dados como o endereço de IP do internauta, os e-commerces conseguem bloquear conteúdo ou direcionar o usuário para páginas específicas. O veto dessa prática pode levar ao acesso de produtos mais em conta em lojas online, desde equipamentos para casa à compra de eletrônicos e aluguel de carros na União Europeia.

A medida exclui empresas que comercializam materiais digitais em streaming, como Spotify e Netflix, contudo, quando colocada em prática, deve trazer benefícios para milhares de consumidores. A medida ainda precisa ser aprovada pelos Membros de Estado da União Europeia, mas a expectativa é que a regulação passe a ter validade ainda este ano.

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água da torneira

Malta investe em estrutura por mais água na torneira

Recentemente, o Blog Enjoy Intercâmbio respondeu a uma pergunta extremamente útil para quem planeja ou está fazendo intercâmbio em Malta: posso beber água da torneira? A resposta, em suma, é: tudo bem se você beber, mas é melhor evitar. Em breve, vai ser mais tranquilo – e mais barato – se hidratar na ilha: o governo anunciou que fará mudanças no sistema de abastecimento.

Basicamente, ocorre que Malta tem limitados reservatórios em terra – não há rios ou lagos na ilha, um arquipélago encravado no meio do Mar Mediterrâneo. O governo então faz a dessalinização da água: pega água salgada do mar ou de poços profundos e, através de tratamento químico, torna-a potável. Ela possivelmente fica com um gosto estranho.

O que ocorre, segundo o jornal Times of Malta, é que locais diferentes de Malta têm diferentes qualidades de água da torneira. Segundo Richard Bilocca, chefe-executivo da Water Services Corporation, órgão responsável pelo abastecimento de água em Malta, em breve tudo estará uniformizado, onde quer que você esteja.

O plano é investir €100 milhões nos próximos meses – boa parte desta verba, garantida pela União Europeia – para aumentar a capacidade de produção das usinas de dessalinização. Além disso, túneis subterrâneos serão construídos para transportar a água por dutos, misturando-a com a de reservatórios já existentes.

O investimento também vai aumentar a rede de esgotos em Malta. Ou seja, em breve o país será melhor, ecologicamente falando, além de acabar com a rotina de muitos habitantes e intercambistas, que consomem água mineral em garrafas de plástico compradas em packs de seis nos mercados – uma solução que, aliás, não é nada amigável do ponto de vista ecológico.

Excelente notícia, portanto. Vai ser só beber água da torneira.

Fonte: Times of Malta

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Malta deve expandir o mercado imobiliário em 2018

O interesse de intercambistas e profissionais pela belas ilhas de Malta é notável e vem crescendo ano a ano. O país atrai estudantes e imigrantes com um leque de oportunidades e para atender a expansão populacional o governo e o setor privado precisam investir em diversos setores, entre eles, o imobiliário. De acordo com um estudo conduzido por uma agência de imóveis no país, mais de 3.500 novas moradias serão necessárias em 2018 para suprir a demanda turística e a chegada de novos imigrantes.

Um relatório anual lançado no país aponta que, entre julho de 2016 e junho de 2017, 340 propriedades foram lançadas ao mercado, número considerável se comparado com as 107 unidades construídas no ano anterior. De acordo com o jornal Times of Malta, considerando uma média estabelecida, outras 223 propriedades seriam lançadas ao mercado até mês de junho deste ano e os números devem crescer ainda mais.

O setor turístico de Malta continua em ascensão em ritmo recorde, com uma projeção de 16% em 2017, e é estimado que aproximadamente 12.500 novos trabalhadores sejam requisitados na cidade ao longo deste ano. O país não para de crescer e com essa tendência novos investimentos são esperados para a popular Malta.

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Cresce o número de profissionais estrangeiros em Malta

Malta tornou-se um país promissor, tanto para jovens estudantes quanto para profissionais que visam a inserção no mercado de trabalho europeu. Mais e mais pessoas buscam oportunidades nas ilhas maltesas e não é surpresa que o número de trabalhadores internacionais tenha aumentado nos últimos anos. O que surpreende, na verdade, é que esse número mais que dobrou. De acordo com o jornal Malta Today, em 2013, existiam 15.094 profissionais internacionais no país e em 2017 o registro subiu para 37.717 trabalhadores.

Documentos recentes apresentados pelas autoridades de Malta, apontam que, no último ano, profissionais imigrantes contribuíram com mais de 100 milhões de euros em impostos no país. Dos trabalhadores registrados, 27.334 são de países membros da União Europeia e 10.383 são não europeus. O mesmo estudo revela ainda que a mão de obra internacional corresponde a 17% do total de trabalhadores no país.

De acordo com o Banco Central, alguns fatores podem ter influenciado o grande fluxo de profissionais atraídos para Malta, como o aumento salarial em determinados setores e oportunidades nas áreas de construção civil e turismo. Os números apontam a importância da mão de obra estrangeira para a economia do país que vem demonstrando cada vez mais abertura para profissionais capacitados com fluência na língua inglesa. Se você tem esse perfil e sempre pensou em trabalhar na Europa, vale a pena começar a pesquisar sobre o assunto.

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beber água da torneira

Posso beber água da torneira em Malta?

Há muitos costumes arraigados no dia-a-dia do europeu que são um tanto quanto inconcebíveis para o brasileiro. Um deles é o fato de beber água da torneira. Em alguns países, isso é extremamente comum: basta abrir a torneira, encher o copo e se refrescar. Até em restaurantes a água servida vem direto da pia. Mas e em Malta? Posso fazer o mesmo? A resposta é: Sim, mas com parcimônia.

Se você estiver em países como Irlanda ou Reino Unido, é perfeitamente seguro beber água da torneira. Mas em Malta a situação muda um pouco, já que estamos falando de um arquipélago encravado no meio do Mar Mediterrâneo. O uso da água potável no país tem que ser extremamente consciente, sem desperdícios. Malta está cercada por água salgada e não tem rios, lagos ou reservatórios.

  • Como Malta consegue água potável então?

Malta tem três usinas dessalinizadoras: em Cirkewwa, Pembroke e Ghar Lapsi. Essas usinas pega água salgada do mar e transformam em água potável. Ela é retirada de poços profundos, já que a água da costa tem boa chance de estar poluída – por ação do homem, resíduos de navios, etc.

O processo inclui adição de cloro e tratamento com minerais. Ao final, toda matéria orgânica e sal são retirados da água. A partir daí, a água é injetada no sistema, que vai levá-la até as torneiras por toda a ilha.

  • É seguro beber, então?

Absolutamente seguro. Mas a água possivelmente vai ter um gosto estranho – uma reclamação que é comum em outros locais da Europa, também. Em termos bioquímicos, não há problema algum em beber água da torneia, mas há uma crença de que ela pode facilitar o aparecimento de pedras nos rins. Como esse é um problema que tem variadas causas, não pode-se culpar somente a água da torneira maltesa.

Portanto, a ideia geral em Malta é de que você pode beber água da torneira se for necessário, mas é bom evitar beber apenas isso.

  • O que posso fazer então?

O mais comum na ilha é recorrer a garrafas d’água, vendidas em pacotes de seis nos mercados. Não é uma opção muito boa para o meio-ambiente, embora o sistema de reciclagem maltês esteja em constante ampliação. Muitas pessoas diminuem o consumo de água da torneira apenas para cozinhar ou beber chá, por exemplo: como a água é fervida e ganha outros elementos, o sabor passa despercebido.

Outra opção é comprar purificadores, muitos deles que consistem em jarras com filtros acoplados, bastante leves e eficientes: eles sim devem remover completamente o gosto que o tratamento deixa.

De um jeito ou de outro, lembre-se sempre de se manter hidratado.

Fonte: Lovin

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