Malta

A Enjoy Intercâmbio viabiliza a experiência de estudantes em um dos países do Mediterrâneo que mais se parece com o Brasil: Malta. Fique por dentro de tudo o que acontece por lá acompanhando nossas notícias. Eventos, novidades para os intercambistas, opções de estudo e entretenimento e dicas sobre os melhores lugares para visitação. Você encontra tudo isso aqui no Blog da Enjoy.

Malta entre os países mais recomendados para imigrantes

Anualmente, mais de 160 países são avaliados a partir de uma criteriosa seleção de tópicos relacionados à vida no exterior, a fim de se definir quais são os melhores países do mundo para imigrantes. A pesquisa Expat Insider, conduzida pela plataforma InterNations, abrange todos os fatores que podem influenciar a vida de estrangeiros e, nos últimos anos, um país vem se destacando consecutivamente entre as nações mais bem colocadas. Na edição de 2017/2018, a ilha de Malta aparece mais uma vez entre os destinos mais recomendados, ocupando a sétima posição no ranking geral.

Alguns fatores que levam o país a se destacar ano após ano são questões relacionadas à felicidade pessoal, opções de lazer, amizade e receptividade dos moradores locais, segurança financeira, equilíbrio entre trabalho e vida pessoal e custos com educação. Em todos os quesitos citados Malta ficou entre os dez países mais bem colocados do ranking, com desempenho excelente em questões como adaptação cultural e o sentimento de se sentir em casa.

Em comparação com a última pesquisa, Malta perdeu posições em alguns quesitos como a sensação de paz e estabilidade política. Parece que a receptividade e o clima maltês, contudo, fazem realmente toda a diferença para imigrantes no país, proporcionando-lhes uma experiência incrível.

A pesquisa Expat Insider conta com a participação de 12.519 imigrantes, representando 166 nacionalidades em 188 países e territórios. Os participantes foram solicitados a pontuar diferentes fatores, de acordo com tópicos definidos previamente e o levantamento completo pode ser conferido aqui.

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tecnologia 5g

Malta dá mais um passo rumo à tecnologia 5G para celulares

Que Malta está na rota do 5G já é sabido: o blog mostrou em 2017 como o setor de telecomunicação do país planejava se preparar para colocar à disposição do público a conexão de internet móvel mais rápida já vista. A novidade agora é que o governo deu sequência a esse plano, deixando as empresas – e, especialmente, a Vodafone Malta – livres para implantar a estrutura que vai deixar para trás o 4G.
A Malta Communications Autorithy, braço do governo responsável pelo setor de telecomunicações, confirmou processo de sessão de licença de banda para as operadoras, e a mais beneficiada foi a Vodafone. Ela tem garantida um total de 105Mhz. Mas também tem destaque a parceria da multinacional Erikson com a Melita Mobile, empresa maltesa, também de olho na expansão da infraestrutura local.
Isso significa que o 4G+, que já é implementado na ilha, vai ser aprimorado nos próximos meses – sua conexão chega a ser 60% mais rápida do que o 4G normal. E, assim que a tecnologia do 5G for viabilizada, a expectativa é que a rede maltesa já esteja preparada par suportá-la, de acordo com artigos publicados na imprensa local.
A expectativa é de que ocorra uma verdadeira revolução nas telecomunicações, com velocidade de internet móvel sem precedentes e maior integração de dispositivos eletrônicos com as tarefas do dia-a-dia, a partir da super conexão.
A evolução de conexão é um dos planos determinados pela União Europeia. O bloco econômico eliminou as taxas de roaming, o que significa que, com um chip de qualquer país-membro, você usa a internet sem taxas extras nos demais países pertencentes. A expectativa é de que o 5G chegue ao mercado até 2020. Até 2025, escolas, meios de transporte e serviços públicos terão internet com capacidade de download/upload de 1 Gb por segundo.
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cidadania europeia

1 milhão de pessoas conseguiram cidadania na União Europeia em 2016

Cerca de 1 milhão de pessoas conseguiram cidadania em países que compõem a União Europeia em 2016, de acordo com dados do Eurostat, escritório responsável pelas estatísticas do bloco político-econômico. Brasileiros foram a 10ª nacionalidade que mais reforçou os quadros europeus, com nada mais do que 21,5 mil passaportes emitidos.

O país-membro que mais deu cidadania ao brasileiro no último ano, naturalmente, foi Portugal, com 36,5% dos documentos emitidos. Em segundo e terceiro lugar aparecem países que enviaram muitos imigrantes ao Brasil ao longo dos séculos: Itália, com 27%, e Espanha, com 15%.

Cada país tem exigências diferentes para concessão de cidadania, mas normalmente descendentes diretos de imigrantes – ou de poucos gerações posteriores – podem ser beneficiados. Para o brasileiro, obter passaporte de um país-membro da União Europeia significa ter os mesmos direitos de europeus, o que significa a desnecessidade de visto, tempo de permanência ilimitado, possibilidade de trabalhar, etc.

O Brasil, no entanto, foi apenas o 10º país que mais emitiu novos passaportes europeus. O primeiro disparado foi Marrocos, país do norte da África e que historicamente tem muita relação com a Espanha, até pela proximidade, via Estreito de Gibaltrar. Mais de 100 mil marroquinos são agora cidadãos europeus, sendo 36% deles pela Espanha.

Em segundo lugar aparece a Albania, país que está no continente europeu – nos Balcãs, próximo à Grécia -, mas que não faz parte da União Europeia: 67 mil pessoas conseguiram passaporte, principalmente por Itália e Grécia. O mesmo efeito foi registrado em outros países europeus (Romênia e Ucrânia) ou na divisa da Europa para a Ásia (Rússia e Turquia), com muitos pedidos de cidadania. Além deles, indianos, paquistaneses e argelianos completam o ranking.

Entre os países que mais emitiram passaporte estão, disparados na frente, Itália (201 mil), Espanha (150 mil) e Reino Unido (149 mil), isso apesar do Brexit – a decisão britânica de deixar a União Europeia, em processo que está em fase de transição e será concluído em 2020 -, que teve como principal discussão o fechamento das fronteiras do país a estrangeiros.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

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Empresas doam mais de 260 mil euros ao setor cultural em Malta

O valor da cultura em uma sociedade precisa ser trabalhado coletivamente e exaltado para que todos os seus integrantes possam entender os resultados recompensadores de investimentos culturais. Em Malta, parece que não somente a população, mas também o setor empresarial já aprendeu a valorizar esse bem tão precioso e vital para a economia do país. Em 2017, empresas da região doaram um total de €265,550 para organizações culturais maltesas.

A transação é feita a partir de um esquema criado pelo governo, que beneficia não somente os projetos culturais para os quais são destinadas as doações, mas também o próprio setor empresarial. Parecido com um sistema adotado em algumas cidades brasileiras, ao destinar valores a projetos culturais as empresas têm direito a descontos no imposto de renda, tornando a ação vantajosa para ambos os envolvidos.

De acordo com o site do Conselho de Artes de Malta, doações podem ser feitas para organizações culturais não lucrativas, organizações culturais públicas ou para a próprio Conselho, que fica responsável pelo beneficiamento de projetos de interesse nacional. Das doações de 2017, um total de €173,800 foi destinado para performances artísticas como corais, bandas e ações educativas, €72,250 foram doados a entidades que buscam o resgate histórico no país, uma doação de €11,000 foi feita ao setor de produção cinematográfica e €8,500 foram destinados para outras atividades culturais.

O mesmo esquema continuará a valer em 2018 e centenas de outros projetos também podem ser beneficiados com a iniciativa. Quem desenvolve ações culturais em Malta pode procurar o Conselho de Artes do país para obter mais informações sobre os projetos beneficiados.

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visto maltes trabalho

Governo facilita visto maltês e permite trabalho a não-europeus

Medidas anunciadas nesta semana pelo governo de Malta vão provocar mudanças extremamente positivas para quem tem interesse em fazer intercâmbio no país europeu. O visto maltês será mais fácil de conseguir e o mercado de trabalho passará a ser aberto a estudantes não-europeus. Os detalhes ainda não foram divulgados oficialmente, mas trata-se de boas notícias especialmente para brasileiros.

  • Visto nacional por até um ano

Para o intercambista brasileiro que tem interesse em uma temporada em terras maltesas, a melhor novidade é que os que aplicarem para estudar inglês no país passarão a receber o chamado “visto nacional”, sendo que só será necessário entrar com pedido do “visto de residência” se a estadia no país for maior do que um ano.

O visto maltês também será facilitado para países que não possuem consulado do país: para eles, será possível pedir o documento via internet ou, então, por prestadores de serviço. Para o brasileiro não há grande mudança, uma vez que há representação diplomática de Malta no país – mais especificamente em São Paulo.

  • Não-europeus poderão trabalhar?

Como parte do mercado único da União Europeia, até então apenas estudantes de países membros do bloco econômico podiam trabalhar em terras maltesas. Agora, isso será estendido também a não-europeus. As regras ainda serão definidas e divulgadas de maneira completa. Em um anúncio, o ministério da educação maltês deu uma prévia de como vai funcionar.

“Cidadãos de países que busquem curso em período integral (superior a 90 dias corridos) que leve a uma qualificação e ensino superior reconhecida pela MQRIC poderão trabalhar por um período máximo de 20 horas por semana, começando a partir de seu primeiro ano de estudos.”

Ainda há dúvidas se estudantes interessados em cursos de inglês, sem cunho acadêmico, também poderão trabalhar. A sigla MQRIC refere-se a Malta Qualitifications Recognition Information Centre, o órgão responsável por validar diplomas e cursos. E a carga de 20 horas semanais significa trabalhar em meio-período – em países europeus, a média semanal de trabalho é de 40 horas, por exemplo; no Brasil, trabalha-se 44 horas por semana.

  • Período de “férias”?

Outra mudança interessante foi anunciada: “Cidadãos de países “terceiros” que obtiverem qualificação de nível superior reconhecida pela MQRIC em Malta poderão estender sua estadia em mais seis meses. A medida vai permitir que o país mantenha os cidadãos mais qualificados”.

  • Mais gente por mais tempo

O objetivo do governo de Malta é estimular a economia local e aumentar o prestígio do país como um dos centros educacionais. E o timing não poderia ser melhor: com o Brexit (a saída do Reino Unido da União Europeia), Malta e Irlanda permanecerão como os dois países com língua inglesa como oficial.

Além disso, dados mostram que a procura do país como destino educacional tem um boom durante o verão, a alta temporada turística, quando estudantes conseguem melhorar suas habilidades no inglês e ainda curtir as belas paisagens maltesas. Com mais intercambistas de fora da União Europeia, a expectativa é que o tempo de estadia aumente consideravelmente, em vez de apenas algumas semanas durante a época de mais calor.

A medida era até previsível, uma vez que o governo maltês tem se preparado, com alterações no mercado imobiliário, e divulgado dados que mostram a importância da mão-de-obra estrangeira e altamente qualificada. Para o brasileiro interessado, vale a pena se preparar e ficar de olho no novo visto maltês e na chance de trabalho a estudantes não-europeus.

Fonte: Malta Today, Times of Malta.

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destino para intercâmbio

Malta cresce 13% como destino para intercâmbio e atrai brasileiros

O ano de 2017 consolidou Malta como um grande destino para intercâmbio entre os interessados em aprimorar seu nível de inglês. Estudantes do mundo todo optaram pela ilha, encravada no meio do Mar Mediterrâneo, de clima agradável, história e cultura ricas, além de paisagens espetaculares. No ano passado, mais de 87 mil intercambistas passaram pela ilha, um amento de 13% em relação a 2016.

Os dados foram divulgados pelo National Statistics Office de Malta, órgão do governo responsável pelas estatísticas. O documento ainda destacou o crescimento da procura dos brasileiros, com aumento expressivo de 72%. Foram 2.621 brasucas na ilha em 2016, contra impressionantes 4.519 em 2017.

Historicamente, brasileiros são conhecidos por aproveitar Malta além do período de alta temporada. O verão do hemisfério norte é a época que atrai mais estudantes internacionais interessados em aprender a falar inglês, especialmente os meses de julho e agosto – que coincidem com as férias escolares nos países europeus. Brasileiros, por outro lado, costumam optar por estadia mais longa e em diferentes épocas.

Dados mostram também que o número de brasileiras que escolhem malta como destino para intercâmbio é o dobro do de brasileiros: foram 2.925 mulheres na ilha em 2017, contra 1.594 homens. Curiosamente, no top 10 de nacionalidades que mais frequentaram o país, o número de mulheres é consideravelmente mais alto em relação ao de homens.

A liderança entre as nacionalidades que têm Malta como destino para intercâmbio é da Itália, o que é facilmente explicável: o país fica próximo da costa maltesa e levou, em 2017, 25 mil estudantes à sua antiga colônia. O segundo lugar fica com Alemanha, seguida da França, em terceiro lugar, e Rússia, na quarta colocação. O Brasil aparece em quinto.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

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intercâmbio cultural

Intercâmbio cultural motiva brasileiros a buscar universidade no exterior

Intercâmbio cultural e a possibilidade de novas experiências são fatores que diferenciam latino-americanos que buscam ensino superior no exterior em relação a candidatos das demais regiões do planeta. A conclusão é de pesquisa divulgada recentemente pela Quacquarelly Symonds (QS), empresa ligada à educação internacional. Mais de 16 mil pessoas do mundo todo foram entrevistadas para chegar aos resultados.

Para 45% dos brasileiros e demais nacionalidades da América Latina entrevistados, interesse pessoal é mais importante na escolha de uma universidade no exterior. O dado foi destaco pelo relatório porque boa parte dos participantes da pesquisa identificou justamente o intercâmbio cultural como principal motivação.

Estudantes de outros continentes têm outras preocupações primordiais, tais como progressão de qualificação, busca por carreira acadêmica, a abertura de um negócio próprio ou a busca por uma profissão específica. É claro que optar por intercâmbio cultural não exclui que os candidatos também tenham esses outros objetivos, mas traz uma avaliação sintomática sobre quem são os interessados em deixar seus países por um diploma.

Segundo a análise feita no relatório da QS, isso ocorre porque o acesso à educação de nível superior tem aumentado em países como Brasil e Argentina, onde as universidades são gratuitas (no caso das públicas, no Brasil) ou programas de financiamento têm se popularizado. Além disso, a entidade destaca que os interessados têm bom poder aquisitivo, o que faz com que esse fator influencie também os objetivos futuros.

O relatório ainda identificou que Estados Unidos (45%) e Reino Unido (34%) são os países que mais atraem estudantes internacionais, o que é razoável, já que possuem as universidades mais bem avaliadas do mundo. O Canadá, no entanto, ameaça ganhar a posição dos britânicos, com crescimento expressivo nos últimos anos e que agora corresponde a 33% dos interessados. Austrália (26%) e Alemanha (24%) aparecem logo na sequência.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

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Estudo revela expansão no número de estrangeiros em Malta

Malta está crescendo e atraindo, ano a ano, cada vez mais estudantes e profissionais interessados em criar raízes no país. Essa tendência teve início há pelo menos 10 anos e não parece que vai mudar tão cedo. De acordo com um estudo que analisou o desenvolvimento de cidades e vilas do país, a localidade de St. Paul’s Bay foi classificada como a mais complexa da região em 2012, em função de sua diversidade local e o número de imigrantes residentes. E se a localidade era complexa há 6 anos, atualmente concentra uma trama urbana ainda mais diversa. O país, como um todo, segue o mesmo caminho.

De acordo com o jornal Malta Today, enquanto em St. Paul’s Bay 37% da população é estrangeira, em vilas como Gzira e Msida aproximadamente 35% da população é imigrante. Outras cidades apresentam o mesmo padrão e, segundo dados do Escritório de Estatísticas Nacional, até o final de 2016 pelo menos 54.321 imigrantes moravam em Malta, o que corresponde a 12% da população do país.

Nos últimos cinco anos, o movimento de migração para Malta tem crescido exponencialmente, em função da expansão econômica e oportunidades de trabalho. Na cidade de Gzira, por exemplo, a presença de imigrantes é forte no setor de games e de construção civíl. Junto com o desenvolvimento local, contudo, as mudanças trazem novos desafios, como a missão de integrar essa comunidade estrangeira ao convívio no país. As localidades estão passando por um processo de adaptação e transição, do qual pode nascer uma Malta mais rica em diversidade e oportunidades.

As estatísticas apresentadas pelas autoridades no país, apontam um cenário ainda mais impressionante, com a vinda de mais estrangeiros para Malta. Em entrevista para o jornal Malta Today, o economista Clyde Caruana explica que, se o crescimento do país persistir, Malta irá se deparar com um aumento entre 28 mil e 30 mil estrangeiros migrando para o país nos próximos quatro anos. Os números impressionam e apontam um cenário promissor para intercambistas e profissionais do mundo todo.

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Programas para aproveitar a primavera em Malta

A primavera é a estação preferida de muitos turistas e para quem escolhe Malta como destino não poderia ser diferente. O país, bonito de janeiro a janeiro, fica ainda mais encantador com as boas vindas ao calor e novos aromas florescendo a cada esquina. A plataforma The Real Malta fez uma lista dos programas mais interessantes para quem quer aproveitar o clima primaveril no país e se você não pode deixar de conferir.

Uma boa caminhada pelas belíssimas ruas de Malta é sempre uma boa opção, especialmente com o clima convidativo da primavera. Para os visitantes que estão em forma, a caminhada nomeada The Great Walk ou “O Desafio das Duas Ilhas” percorre 45 quilômetros em apenas um dia. Passando por Gozo e Malta, o caminho é recompensador. Por outro lado, para quem não pensa em encarar uma caminhada tão extensa, outra boa dia pode ser aproveitar o clima para passear com o seu cãozinho de estimação do interior do país. Se você não possui nenhum animal, pode levar para passear os cãezinhos do abrigo animal da região e quem sabe ainda levar para casa um novo melhor amigo.

Quem quer estar socialmente e ambientalmente engajado, pode integrar a iniciativa Let’s Do It! A partir do projeto, voluntários e ativistas se reúnem para deixar as ruas da cidade mais limpas. Já para os interessados na prática de esportes, aulas da brasileiríssima capoeira são oferecidas em Malta mesmo. Unindo dança, luta e uma autêntica filosofia de vida, a prática é perfeita para os dias ensolarados.

E depois de toda essa atividade física, os turistas de Malta podem se satisfazer no Festival de Morangos, que acontece no início de abril. O evento reúne os melhores doces e pratos típicos com a fruta que dá água na boca. Como acompanhamento, os visitantes podem ainda conhecer adegas de vinhos da região e se deliciar com exemplares produzidos na própria ilha. A primavera é mais que convidativa e opções de entretenimento é que não faltam nas ilhas do Mediterrâneo.

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trabalhadores estrangeiros

A hora é agora para trabalhadores estrangeiros em Malta

A recuperação econômica vivida a passos largos em Malta deixa uma certeza: a hora é agora para trabalhadores estrangeiros. Empresas e setores da economia têm ficado cada vez mais dependente de mão de obra internacional, como mostrou relatório da União Europeia. Os interessados precisam aproveitar, porque esse “boom” não vai durar para sempre.

A opinião é de Clyde Caruana, presidente do JobPlus Malta, entidade responsável por facilitar acessibilidade ao mercado de trabalho, além de promover investimento em capital humano. Segundo sua análise, em entrevista ao jornal Malta Times, o momento pede pela presença de imigrantes, mas em algum momento será necessário restringir a entrada deles ao mercado de trabalho.

“No momento, a economia e o país podem absorver mais pessoas. No entanto, temos que ser inteligentes e garantir que o país aproveite o que está alcançando agora para investir no futuro, para que a economia continue se desenvolvendo”, afirmou o dirigente. Assim, de acordo com a sua análise, o foco deve mudar conforme o tempo.

“Então poderemos fazer a economia crescer sendo mais produtivos, em vez de trazendo mais pessoas”, pontuou.

Ao mesmo tempo, a expectativa é que o mercado imobiliário também se estabilize, principalmente em relação ao valor dos aluguéis, que em alguns casos apresenta alta variação em Malta. Isso afeta especialmente trabalhadores estrangeiros. Esse processo deve ser mais ágil, já que o governo estuda maneiras de implementar nova regulamentação.

“Mais unidades estão sendo colocadas no mercado, portanto é bastante provável que o valor do aluguel vá se estabilizar nos próximos meses, enquanto a oferta alcançar a demanda. O mercado vai ajustar a si mesmo”, disse Clyde Caruana.

Fonte: Times of Malta

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