Irlanda

A Enjoy Intercâmbio viabiliza a experiência de estudantes nas cidades de Bray, Cork, Dublin, Galway, Limerick, Bundoran e Waterford, na Irlanda. Fique por dentro de tudo o que acontece por lá acompanhando nossas notícias. Eventos, novidades para os intercambistas, opções de estudo e entretenimento e dicas sobre os melhores lugares para visitação. Você encontra tudo isso aqui no Blog da Enjoy.

cerveja artesanal

Dublin tem feira de cerveja artesanal, música e comida

Quem morar ou estiver por Dublin no segundo final de semana de março não pode perder a chance de visitar uma das maiores feiras do país. Trata-se da Craftbrews & Food Fair, evento que reúne produtores de cerveja artesanal – uma das maiores paixões nacionais do irlandês -, barracas de comida e entretenimento, incluindo atrações musicais.

O evento, que será realizado de 8 a 10 de março, acontece no Convention Centre Dublin, de frente para o Rio Liffey e bem próximo à famosa Samuel Beckett Bridge. São esperados mais de 5 mil visitantes. Na quinta e sexta-feiras o horário de funcionamento é das 17h às 23h, enquanto que no sábado é das 12h30 às 23h.

Basicamente, o evento é a meca para quem gosta de cerveja artesanal. Serão mais de 50 marcas diferentes exibindo seus produtos, em um total estimado de 400 cervejas distintas. Mas não apenas: haverá espaço reservado às destilarias, com oferta de gim, whiskey, rum e outras. Marcas internacionais também estão confirmadas.

A promessa é de excelentes opções também de comida, com barracas vendendo o melhor do que, no Brasil, apareceria em food trucks. E mesmo quem tem restrições pode visitar o local: haverá barracas com alimentação sem gluten, vegetariana e com drinks não-alcoolicos.

Para mais informações, acesse o site do evento neste link.

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máquinas voadoras

Dublin recebe show de máquinas voadoras da Red Bull

Reserve a data: em 20 de maio, máquinas voadoras impressionantes vão invadir Dublin, na Irlanda. Trata-se do Red Bull Flugtag, evento engraçadíssimo que será realizado no Dún Laoghaire Harbor, na costa na parte sul da capital irlandesa, e vai dar a oportunidade de ver modelos inéditos e bizarros tentando voar a maior distância possível sobre o oceano.

Flugtag significa “dia de voar” em alemão, língua originária da Red Bull, marca austríaca. No evento, equipes produzem de forma caseira algumas máquinas voadoras bizarras, ao estilo asa-delta, com formatos e estampas variadas. Muitas delas usam fantasias, o que deixa tudo ainda mais engraçado. E então se jogam de uma plataforma de 9 metros de altura.

São três quesitos de julgamento: distância percorrida, criatividade da máquina voadora e performance. O recorde da prova é de 78,5 metros. Mas na verdade todo mundo compete pela diversão. São esperados 50 equipes e um público total de 40 mil pessoas. O passeio ainda pode servir para conhecer parte da costa de Dublin – Dún Laoghaire Harbour fica perto de vilarejos visitados como Sandycove, local que figura nas obras do escritor James Joyce.

Se você quiser, pode inclusive participar do evento. Para isso, basta ler as condições e fazer sua inscrição no site oficial do Red Bull Fliugtag neste link. As inscrições começam em 21 de fevereiro e se estendem até 31 de março. Vale a pena reservar a data, já que a última vez que o evento foi realizado na Irlanda foi em 2011.

O evento de máquinas voadoras é mais uma das engraçadas atividades da Red Bull. Outra que é tradicionalmente realizada é a Red Bull Soapbox Race, na qual carros ao melhor estilo “carrinho de rolimã” descem ladeiras íngremes a toda velocidade, entre blocos de feno e lombadas criadas para aumentar a emoção. E o melhor de tudo: o evento é gratuito.

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Trinity College Dublin Columbia University

Trinity College Dublin fecha parceria com Columbia University

Trinity College Dublin e Columbia University estão entre as instituições de ensino superior mais bem qualificadas de Irlanda e Estados Unidos, respectivamente. Ambas acabaram de anunciar uma grande novidade: uma parceria que permitirá aos seus estudantes concluir o programa de aulas e ganhar diplomas em ambas. E ao mesmo tempo.

A medida se chama “dual degree program”, já adotada por outras tantas universidades – inclusive representantes brasileiras, em parceria com instituições europeias. O funcionamento é simples: a parceria permite que os contemplados permaneçam metade do tempo do curso em cada uma delas, sendo dois anos na Irlanda (Trinity College Dublin) e os últimos dois nos Estados Unidos (Columbia University).

Por enquanto, são quatro cursos com essa possibilidade: English Studies, European Studies, History ou Middle Eastern and European Languages and Cultures. As primeiras turnas serão formadas no outono de 2018 (a partir de setembro). Durante o período em cada uma das universidades, os estudantes pagam a mensalidade referente às mesmas, com possibilidade de bolsas de estudo, de acordo com o site especializado The Pie News.

A publicação ainda informa que estudantes de diversas nacionalidades já manifestaram interesse no programa, inclusive brasileiros, assim como canadenses, chineses, indianos, britânicos e, claro, irlandeses e americanos. Ambas as instituições, Trinity College Dublin e Columbia University, deram declarações comemorando o acordo firmado.

Para mais informações, clique aqui.

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Galway recebe premiação gastronômica europeia

A cidade de Galway, na Irlanda, é admirada por suas belíssimas paisagens, conhecida pela recepção calorosa de seus moradores e internacionalmente famosa no cenário musical com suas “galway girl’s”. Nos últimos anos, contudo, um dos destinos mais queridos da Irlanda vem despontando em outro setor que começa a chamar atenção do público europeu: a gastronomia. Com excelentes restaurantes, incluindo dois detentores de estrelas Michelin, produções locais e pratos que celebram a herança culinária local, Galway está de destacando no mapa da gastronomia. Prova disso é a mais recente premiação concedida à cidade, o Prêmio de Região Gastronômica da Europa.

A premiação reconhece determinadas regiões europeias que trabalham para fomentar o desenvolvimento culinário de forma sustentável, trabalhando com gerações e costumes locais. Trabalhar junto da comunidade, instigando-a a pensar o valor dos alimentos, dos produtos locais e daquilo que eles consomem é uma das raízes do programa. Em Galway, o reconhecimento abre portas para que a cidade possa explorar ainda melhor seus conceitos gastronômicos e consiga envolver a população como um todo nesse processo. E para que isso aconteça, ao longo do ano iniciativas voltadas à saúde e educação, produção urbana e rural, diversidade cultural e sustentabilidade estarão em pauta.

Do pescador ao empreendedor do ramo alimentício, a gastronomia ocupa um papel fundamental no desenvolvimento de Galway e da região Leste da Irlanda. Contando com mais de 12 mil fazendas, quase 690 quilômetros de costa e mais de 350 restaurantes, a região litorânea da Irlanda está recheada de deliciosas surpresas. E se depender da produção regional, os turistas terão cada vez mais razões para provar a típica gastronomia irlandesa.

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curso de inglês

Universidade de Dublin oferece curso de irlandês gratuito

O inglês é a língua mais falada na Irlanda, mas o governo local há décadas mantém um esforço para não deixar morrer a língua originária do país, chamada também de gaélico. Para isso, a Dublin City University lançou um curso de irlandês básico gratuito e online: são três semanas de prazo para concluí-lo, com apenas três horas de aula por semana. Para quem tem mais interesse pela cultura local, é uma ótima oportunidade de fazer a iniciação.

A história não deixa dúvidas da importância do irlandês na cultural do país: a língua originou-se na ilha e foi levada para outros cantos do globo, especialmente a Escócia, onde originou o “scottish gaelic”, versão escocesa. Os estudantes primários e secundários têm curso de irlandês como parte do currículo e ela faz parte do Leaving Certificate, espécie de vestibular que todos fazem ao final do ensino médio.

  • Mas ela é falada, de fato, na Irlanda?

Mais ou menos. Há no país regiões denominadas Gaeltacht, áreas onde o irlandês é amplamente falado. Dados mais recentes indicam que em 21 deles a língua é mesmo usada de forma primária por mais de dois terços dos residentes. Mas é claro que, com a colonização inglesa que durou séculos e a globalização, o inglês tomou proporção bastante superior. Não a toa, a Irlanda é um dos destinos mais procurados por intercambistas interessados em fluência em inglês.

O governo, no entanto, tenta manter a tradição viva. Desde a década de 20, com a independência política da Irlanda em relação ao Reino Unido, há o incentivo para desenvolver fluência também em irlandês, língua que soa bastante diferente em relação ao inglês. Placas e documentos oficiais são obrigatoriamente escritos em ambas as línguas.

  • Vale a pena fazer o curso?

Chamado Irish 101, o curso é voltado para irlandeses que moram fora da Irlanda e interessados. É preciso ter um nível avançado em inglês para poder entender as aulas, obviamente. Mas se você tem interesse em línguas e curiosidade suficiente, é bastante válido. Trata-se de uma breve introdução à língua.

Entre os tópicos está um contexto histórico do uso do irlandês, alfabeto, pronúncia, mitologia, vocabulário para se identificar, cumprimentar e se despedir e contar numerais, além de amenidades e até noções dos esportes gaélicos, de longe os favoritos dos irlandeses: futebol gaélico e hurling. Ou seja, é um curso também bastante cultural.

  • Como a língua irlandesa sobrevive hoje em dia?

De muitas, muitas formas. A começar pelo nome das cidades. Dublin, por exemplo, vem de Dubhlinn, que significa algo como “piscina negra”, área onde o Rio Poodle encontra o Rio Liffey, próximo ao Dublin Castle. Cork, por sua vez, vez de Corcaigh, que significa “pântano”: a área onde a cidade foi fundada era na verdade pantanosa, e boa parte das ruas da cidade hoje foi construída sobre canais. Na principal delas, Patrick’s Street, ainda há postes antes usados para amarrar os barcos.

Os nomes irlandeses também mantém muito da língua original. Entre os mais comuns estão Kevin e Una. Muitos deles têm grafia difícil de entender. Por exemplo: Aoife (pronuncia Eefa e às vezes “traduzido” como Eve ou Eva), Róisín (pronuncia-se Ro-sheen, equivalente a Rosaleen) ou Sadhbh (pronuncia-se Sive), todos nomes femininos. O primeiro-ministro irlandês tem o título de Taoiseach.

Mas além disso, há exemplos extremamente populares. Craic é o maior deles: a palavra irlandesa para diversão, usada quase que diariamente no país. Slogan é outra delas: refere-se ao lema das tribos gaélicas. E boicote também: vem do Capitão Charles Boycott, um britânico que passou a ser “recusado” pela população no Século XIX e que deu origem ao termo.

Whiskey é outra palavra irlandesa. Significa “água da vida”. Quer aprender mais, basta acessar e fazer o curso neste link. Assim, quando interagir com a população local, pode arriscar uma frase o outra para impressioná-los.

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Co-living chega a Dublin com novo empreendimento

Um novo conceito em moradia está chegando a Dublin e parece promissor o bastante para conquistar dezenas de pessoas em busca de um cantinho próprio na capital irlandesa. A empresa Node está trazendo para a cidade a experiência do co-living com um novo complexo de apartamentos que será inaugurado em março, na Fitzwilliam Square.

De acordo com a plataforma Joe.ie, o complexo contará com 51 quartos divididos em apartamentos de dois ou três dormitórios, completamente equipados com móveis, aparelhos eletrônicos, Wi-Fi de alta velocidade e outras utilidades. A ideia é fornecer uma residência para a qual o morador possa se mudar sem preocupações e tornar-se instantaneamente parte de uma comunidade envolvida e vibrante. A proposta do co-living é apresentar um grupo de pessoas que vivem em seus apartamentos privados, mas compartilham momentos em conjunto em áreas pensadas para estimular a interação e aproximação entre os residentes. Com este objetivo, o complexo contará também com um lounge e um terraço próprios para o desenvolvimento de ideias, trabalhos em conjunto e estímulo da criatividade.

Estabelecida com a missão de ajudar empreendedores e jovens profissionais a encontrar um modelo de residência de alta qualidade, a empresa Node já tem unidades em Brooklyn, Nova York e Londres e vai abrir novos empreendimentos também em Los Angeles, Seattle e Toronto. Para que a integração dessa comunidade torne-se ainda mais eficiente, a empresa acompanha de perto a seleção dos moradores, ajudando-os a encontrar companheiros de residência com interesses em comum e estimulando-os a se conectar com residentes de outras cidades.

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Pessoas interessadas em alugar um apartamento em Dublin podem se candidatar online, com aluguel variando entre €1,200 e €1,500 por mês. Além de ser o apartamento dos sonhos de muita gente, o conceito de co-living traz para Dublin as vantagens de viver em uma comunidade engajada e pulsante. Se você acha que tem um lugar ali esperando por você, não dá para perder tempo.

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Irlanda tem mais de 35 mil oportunidades de emprego

A Irlanda está de portas abertas para o mundo dos negócios e, contando com investimentos e chances de desenvolvimento, a captura e retenção de talentos passa a ser prioridade para a empresas que se instalam no país. De acordo com a plataforma Vagas pelo Mundo, a Irlanda conta, atualmente, com mais de 35.000 vagas para profissionais capacitados.

As gigantes em tecnologia, informação e comunicação, Google e Facebook, são duas das mais significativas multinacionais com oportunidades em aberto. O Google está selecionando especialista em operações de vendas, líder mercado, estrategista de contas associadas, consultor de desenvolvimento de negócios, executivo de contas, estrategista de marketing digital, gerente de vendas em contas online e outras ocupações. Já o Facebook está contratando líder de recrutamento, especialista de mercado, gerente de canal de marketing, estrategista criativo, gerente de projetos, gerente de soluções para os clientes, analista de negócios, gerente de programação e serviços ao cliente, analista de segurança e outros profissionais.

Ainda no ramo da tecnologia, a IBM está com mais de 50 oportunidades de emprego no país. A norte-americana Wayfair está recrutando gerentes, analistas e diretores para trabalhar na Irlanda. A SAP está buscando consultores, especialistas em vendas e profissionais de recrutamento. E a Vodafone, no ramo de tecnologia e comunicação, tem outras 40 ofertas de emprego.

Além do pólo tecnológico em ascensão, empresas de diferentes ramos também estão em busca de talentos, como a multinacional de jogos de azar na internet PokerStars e a companhia aérea Ryanair. Na Irlanda, o que não faltam são oportunidades para profissionais capacitados que possuem o domínio do inglês. Todas as vagas podem ser acessadas pelo Linkedin e para se candidatar, basta querer.

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lei irlandesa moradia

Lei irlandesa dá mais segurança a quem aluga moradia

Uma nova lei irlandesa publicada nesta semana aumentou a segurança de quem aluga moradia no país, de acordo com o The Journal. Chamada “The Residential Tenancies (Amendment) Bill”, o ato foi endossado pelos principais partidos do sistema político irlandês e determina tempo mínimo de estadia antes da entrega do imóvel alugado, além de maior transparência nos valores pagos em aluguel.

Segundo a publicação, os “landlords” – a pessoa que fornece residência – terão de dar aviso prévio de, no mínimo, três meses ao solicitar que o imóvel seja ocupado. Atualmente, a regra impõe apenas de 28 a 35 dias para quem está há até um ano alugando. Para quem aluga há dois anos, o período aumenta para 56 dias. Os três meses darão mais tranquilidade para que se possa buscar outro lugar para morar.

Outra novidade é que os landlords serão obrigados a informar qual foi o valor cobrado pelo último aluguel da moradia, algo que deve ajudar a derrubar a inflação gerada pela busca por acomodação no país. Quem descumprir essas medidas pode ser multado em valores que vão de €4 mil a €15 mil.

“O propósito dessa lei é dar mais segurança aos inquilinos. Nós todos sabemos que estamos em meio a uma crise de moradia”, afirmou Roisín Shortall, responsável por apresentar o projeto de lei. De fato, encontrar lugar para morar tem sido problema tanto para irlandeses quanto para estudantes e intercambistas, que normalmente contam com rede de contato formada em grupos nas redes sociais e nas escolas para anunciar vagas.

Com a nova lei irlandesa, a expectativa é que os alugueis de longa duração também aumentem. Enquanto isso, o governo segue investindo na construção e ocupação de moradia por todo o país.

Fonte: The Journal

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monarquia britânica

Não faça confusão com a monarquia britânica

Pretende fazer intercâmbio ou visitar o Reino Unido ou a Irlanda? Gosta de interagir com a população local, na mais válida troca de cultura? Se esses são os seus planos, é bastante válido entender o que é a monarquia britânica e como ela se aplica – ou não – a Irlanda, Irlanda do Norte, Inglaterra, Escócia e País de Gales. Pensando nisso, o blog preparou um guia simples para você se situar bem e não fazer feio.

  1. Reino Unido e Grã-Bretanha
    Comecemos pelo básico: Reino Unido e Grã-Bretanha. Reino Unido é um estado soberano composto por quatro países, unidos politicamente em um sistema chamado monarquia parlamentar. São eles: Inglaterra, Escócia e País de Gales, que formam a Grã-Bretanha, e a Irlanda do Norte. Grã-Bretanha, portanto, é o nome da ilha onde se encontram os três primeiros países.
    monarquia britânica
  2. A Irlanda não pertence ao Reino Unido
    Muito importante saber essa diferenciação. A Irlanda era considerada parte do Reino Unido até 1921, quando conseguiu a independência após guerra contra os britânicos mediante uma série de condições, entre elas a separação da Irlanda do Norte: seis condados ao norte da ilha irlandesa, onde habitam descendentes anglo-saxões e leais, portanto, ao trono britânico. É algo ofensivo ao irlandês confundi-lo com britânico, devido à rivalidade histórica criada entre as nações. Até hoje, parte da população espera a devolução do território para considerar a independência irlandesa completa.
  3. A Rainha da Inglaterra não manda em nada
    É verdade. Os poderes absolutistas da monarquia terminaram em 1649, com a decapitação do Rei Carlos I e o início do republicanismo britânico. Em 1660, a monarquia é restaurada e Carlos II assume o trono. No atual sistema, a Rainha é a chefe de estado, mas com poderes limitados pela constituição. O país é de fato governado pelo Primeiro Ministro e pelo parlamento.
    monarquia britânica
  4. A casa real britânica é chamada de Windsor
    Trata-se de uma dinastia de origem alemã que originalmente se chamava Saxe-Coburg and Gotha, mas mudou de nome em 1917 para evitar constrangimentos durante a Primeira Guerra Mundial, quando a Alemanha foi adversária do Reino Unido. A residência oficial é o Palácio de Buckinham, em Londres.
  5. Elizabeth II é a Rainha
    Ela assumiu o reinado em 1952, depois da morte do Rei George VI. Originalmente, ela não seria monarca. Isso porque seu tio, Edward VIII, renunciou ao trono em 1936 porque desejava se casar com Wallis Simpson, uma americana divorciada que não era aceita pela aristocracia britânica. Com a renúncia, o pai de Elizabeth II assumiu com o nome real de George VI, colocando-a na linha de sucessão.
    monarquia britânica
  6. O marido de Elizabeth II não é o Rei
    Consorte é o termo correto para o papel do marido de Elizabeth II. Philip Mountbatten nasceu príncipe da Grécia e Dinamarca. Atualmente, ostenta o título de Duke de Edimburgo. A monarquia deve permanecer com a Casa de Windsor. Portanto, quando ela morrer, ele não assumirá o trono.
  7. Charles é o próximo Rei
    Elizabeth II tem 91 anos atualmente. Quando sua hora chegar, seu primogênito Charles, Príncipe de Gales, Duque de Cornwall e Duque de Rothesay assumirá o trono. Esses são apenas títulos reais outorgados ao herdeiro do trono. Quando chegar o momento, ele será o chefe de estado de todo o Reino Unido. A consorte real será Camila Parker Bowles, com quem Charles se casou em 2005. Antes, ele foi casado com Diana Spencer, a Lady Di, figura muito popular que morreu em acidente de carro em 1997. Charles tem 69 anos.
    monarquia britÂnica
  8. Depois vem William
    Filho de Charles e de Lady Di, William é o segundo na linha sucessória. Casou-se em 2001 com Kate Middleton e atualmente tem 35 anos.
    LONDON, UNITED KINGDOM - JUNE 3: (EDITORIAL USE ONLY) In this handout image supplied by St James's Palace, Prince William, Duke of Cambridge and Catherine, Duchess of Cambridge pose for the official tour portrait for their trip to Canada and California in the Garden's of Clarence House on June 3, 2011 in London. England. The newly married Royal Couple will be undertaking their first official joint tour to Canada and California from June 30th. The trip will begin with Canada Celebrations in Ottawa and include highlights such as the Calgary Stampede and a visit to Yellowknife. (Photo by Chris Jackson / Getty Images for St James's Palace)
  9. Por fim, George será Rei
    Filho de William e Kate Middleton, ele atualmente tem 4 anos e será criado para, um dia, assumir o trono britânico.
    george-windsor

Obviamente, em caso de morte, abdicação ou revolução, altera-se a linha de sucessão da monarquia. A história dos monarcas pelo mundo é recheada de reviravoltas. A de Elizabeth II você pode conferir na série The Crown, do Netflix, que em duas temporadas mostra um panorama de seu reinado e como o Reino Unido se tornou o que é hoje. Para ver a linha completa de sucessão ao trono britânico, clique aqui.

E aproveite o Reino Unido e a Irlanda!

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Irlanda possui o sotaque mais simpático da Grã-Bretanha

Para quem decide aprender inglês no exterior, além de escolher com cuidado o país de destino, a região para a qual o intercambista está viajando também pode influenciar muito o processo de aprendizado. Isso porque cada cantinho de um país possui um sotaque característico e para quem está aprendendo inglês as variações podem ajudar ou atrapalhar muito. Recentemente, a plataforma britânica You Gov revelou uma pesquisa sobre a aceitação de diferentes sotaques europeus e o resultado pode surpreender muita gente.

De acordo com o levantamento, as nuances do inglês irlandês são as mais bem aceitas pelo público. Uma das razões para a liderança pode estar relacionada ao intenso período de emigração do país, que acabou tornando o sotaque irlandês muito familiar mundo afora. A Irlanda do Norte, por sua vez, aparece mais abaixo no ranking, na sétima colocação entre doze sotaques analisados.

O inglês que menos agrada, na opinião dos entrevistados, é o falado em Birmingham, na Inglaterra, e a preferência parece ser definida por diferentes fatores, entre eles, a idade das pessoas que escutam ou falam o idioma. O sotaque britânico do oeste, por exemplo, parece ser bastante popular entre as pessoas com mais de 60 anos, enquanto agrada somente 22% da faixa etária de 18 a 24 anos de idade. A cultura britânica é particularmente rica em variações de linguagem e cada intercambista sempre pode encontrar o sotaque com o qual mais se identifica e melhor se adapta.

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