Intercâmbio: o que você precisa saber sobre estudar no exterior.

5 dicas para desenvolver seu inglês antes do intercâmbio

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Quem sonha com o intercâmbio sabe que existem grandes desafios pela frente. Um deles, é superar a insegurança na hora de desenvolver o inglês. Para quem não está acostumado a falar um segundo idioma, cada novidade pode tornar-se um obstáculo. O que muita gente não percebe, no entanto, é que é possível se acostumar com a linguagem antes mesmo de embarcar para outro país. Com dicas simples, o intercambista pode melhorar o inglês ainda no Brasil.

Assista filmes e ouça músicas em inglês
Consumir cultura é um dos melhores caminhos para desenvolver o novo idioma. Por isso, da próxima vez que você for assistir um filme estrangeiro, nada de dublagens! Outra sugestão é começar a ouvir rádios internacionais. Com essa prática, você pode se adaptar às gírias e sotaque do lugar onde irá morar.
Leia em inglês
É verdade que ler um livro em outro idioma pode ser exaustivo. Notícias e artigos, contudo, são leituras bem mais leves que podem ser exploradas. Encontrar um tema que lhe interessa, neste caso, é importante para manter a motivação. E ler em voz alta, por sua vez, pode ser uma ótima prática de pronúncia.
Evolua a escrita
A produção de textos em inglês é uma das habilidades menos praticada, mas tão importante quanto as demais. Cada vez que você se deparar com uma nova palavra, uma das dicas é pesquisar e anotar. Escreva listas de compras em inglês e recadinhos curtos. Se você quer desenvolver redações completas, por sua vez, plataformas online, como a Write and Improve, podem ajudar. A ferramenta que te ajuda produzir esses textos em inglês analisa textos gratuitamente.
Utilize aplicativos
Qualquer app para celular está disponível em inglês e você pode tirar vantagem desse formato. Jogos, apps de streaming e redes sociais costumam trabalhar vocabulários específicos. Já aplicativos focados em linguagem são uma ótima ferramenta de revisão e expansão de conteúdo. Outra sugestão é mudar já o idioma do seu smartphone para o inglês. Dessa forma, o contato com o idioma passa a ser diário.
Fale inglês
Essa é uma das dicas mais óbvias, que muita gente finge esquecer. O quanto mais você praticar, mais confiante você estará quando for conversar com fluentes nativos. Como são poucas as pessoas que falam inglês no Brasil, é normal a vergonha dominar às vezes. O essencial, contudo, é não deixá-la impedir você de praticar. Procurar grupos de conversação, ou até mesmo formar um deles, pode ajudar. Já encontrar-se com amigos em um ambiente descontraído é outra ideia interessante. Quem sabe, algumas pints podem até ajudar na hora de soltar a língua. Só não vale falar português!

A verdade é que não importa a maneira que o inglês aparece. O importante mesmo é garantir a presença do idioma no dia a dia. Quanto maior o seu contato com a língua inglesa, menor será o estranhamento frente a frente com ela. E é dessa forma que, aos poucos, você se aproxima cada vez mais da fluência desejada.

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Cobrança por bagagem piora situação e pressiona companhias

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Em vigor desde 2017, a norma da Agência Nacional de Aviação Civil que permitiu a restrição de bagagem gratuita a ser despachada pelas companhias aéreas nada fez além de encarecer e piorar a experiência do passageiro. A avaliação é do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que recentemente entrou com pedido na Justiça Federal para suspender os efeitos da Resolução 400.

Até a atualização das regras, as companhias eram obrigadas a transportar até 23 kg de bagagens despachadas, sem cobrança adicional, peso que foi restringido a 10 kg. Na época, a Anac julgava justa a restrição e previa serviço customizado aos passageiros, incentivo à concorrência, abertura de mercado às companhias low-cost, tão populares na Europa, e redução no preço das passagens.

Nada disso ocorreu. Na avaliação da OAB, os clientes viraram reféns de companhias aéreas, que aumentaram o valor de cobrança para despacho de bagagem. As passagens não só não ficaram mais baratas, como encareceram: segundo dados referentes a junho a setembro de 2017 levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o valor médio aumentou 16,9%.

O efeito disso é que os passageiros ficam vulneráveis, obrigados a carregar menos peso ou transferir volume para o interior da cabine, onde compartimentos lotados por vezes obrigam o despacho de bagagem e levam a atraso.

Intercambistas e turistas não puderam, portanto, gozar dos benefícios prometidos. Como exemplo, cita-se a situação da Azul, que aumentou a tarifa de bagagem despachada de R$ 30 para R$ 60, e da Gol, que cobrava R$ 60 e agora exige R$ 100. Mudanças motivadas pelo pedido podem causar impacto bastante relevante para quem planeja viajar com mais peso em breve.

Fonte: Conjur

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Locais para tomar banho de sol em Manchester

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A cena é sempre exibida em jornais e filmes sobre temas relacionados à Europa: quando o verão chega e os dias ficam mais longos, os habitantes das cidades aproveitam para tomar banho de sol. A prática, que aos brasileiros parece um pouco estranha se longe da praia ou da piscina, é muito popular em todo o hemisfério norte. E em Manchester, alguns locais são bastante indicados para isso.

A dica é a seguinte: reúna um grupo de amigos e, no fim de tarde – que dependendo da época pode ser entre 20h e 22h no horário local -, vá para alguns desses pontos, aconchegue-se na grama e apenas curta o clima agradável. Vale fazer piquenique, vale levar snacks. Talvez não valha bebidas alcoólicas – em algumas áreas, indicadas com placas, é proibido beber em público na cidade,

É claro que parques, gramados e locais turísticos são também muito frequentados. Qualquer local é válido, da mesma forma como ocorre no mundo. Há muitas opções. No mais, é só aproveitar o banho de sol para recuperar o bronzeado tropical brasileiro.

Picadilly Gardens
Está localizado ao lado do Northern Quarter, área bastante movimentada da cidade, entre restaurantes, pubs e outros estabelecimentos. É uma espécie de parque, com um lago e uma fonte.

Roman Forts
Um local histórico da cidade: em Castlefield, abriga as ruínas dos fortes romanos construídos ainda no Século I depois de Cristo, em área que ficou por muito tempo abandonada, mas depois acabou engolida pelo restante da cidade. Tem gramado e tem as construções milenares

Media City
Um pouco mais afastada do centro da cidade, mas ás margens do Rio Merrimack, tem também bons locais para tomar sol de maneira agradável.

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Não gosta de museu? Malta tem opções exóticas para visitar

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Visitar museu e andar calmamente, apreciando obras e exposições, não é algo para o gosto de todas as pessoas. Muitas vezes, falta atividade, energia, interação. E pensando nisso, Malta tem opções exóticas para você visitar. Vale a pena experimentá-las, para variar um pouco os passeios históricos e pela natureza estonteante da ilha.

Assim, o blog separa três opções para você apreciar. Em todas elas, os passeios podem ser casados com atrações mais conhecidas, já que não tomam muitas horas de visitação. De resto, é só entrar de cabeça na experiência para aprender e se divertir.

Gran Castello Historic House
Endereço: Triq Melite Bernardo de Opuo, Ir-Rabat Għawdex VCT 1860
Está localizado em Gozo, uma das ilhas do arquipélago maltês, e mantém viva a tradição medieval maltesa: você vai ver objetos domésticos e rurais utilizados há centenas de anos, além de observar como, de fato, era a organização de um lar no país, sob influência arquitetônica gótica e cultural siciliana e catalã. É um museu único. A entrada custa € 5 para adultos e € 3,50 para estudantes.
Esplora
Endereço: Villa Bighi, Triq Marina, Il-Kalkara KKR1320
Um museu que reúne ciência e diversão, altamente indicado para visitas com criança e em família, mas que todos podem genuinamente aproveitar. Os visitantes são incentivados a explorar, pensar e imaginar, e boa parte das exposições são interativas. Nada de ficar apenas olhando, olhando e olhando, portanto. Adultos pagam € 6, crianças de até 11 anos pagam € 3 e, de 4 anos ou menos, a entrada é franca.
The Mdina Dungeons Museum
Endereço: St. Publius Square, L-Imdina
Próximo aos portões de Mdina você encontra esse museu, uma experiência intensa e horripilante: ele é constituído por túneis subterrâneos, câmaras e celas onde estão representados, por bonecos realistas, alguns dos episódios mais obscuros de Malta – alguns até difíceis de acreditar. Conheça histórias da época dos cavaleiros, da dominação árabe e até napoleônica.

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Cidades com aluguel mais barato – e mais caro

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O valor do aluguel mais barato ou mais caro é um tema importante para qualquer pessoa que não tenha imóvel próprio, mas para estudantes e intercambistas ele tem um peso ainda maior: longe de casa, é preciso calcular bem os gastos com moradia e programar seu impacto no orçamento final. Pensando nisso, o site especializado Student.com preparou um estudo com a variação de preço nas principais cidades “estudantis” ao redor do globo.

Para chegar ao aluguel mais barato – e o mais caro -, o site elencou exemplos de mais de 12 mil estudantes cadastrados em sua base de dados, ao redor de 125 cidades, entre 1 de novembro e 31 de outubro. O valor total foi convertido para dólares na época da análise do resultado. Ou seja, é possível que esteja um pouco desatualizado, de acordo com a flutuação natural do mercado.

A cidade de aluguel mais barato é: Albacete (Espanha), com média semanal de US$ 60 – em boa parte do mundo, ao contrário do que ocorre no Brasil, o aluguel e o salário são pagos e recebidos semanalmente. Outras com preço bastante acessível são: Johanesburgo (África do Sul), Singapura (Singapura), Múrcia (Espanha) e Granada (Espanha).

Por outro lado, as mais caras são todas com o inglês como primeira língua. O primeiro lugar é de Boston (Estados Unidos), com US$ 464 por semana. Depois aparecem Nova York (Estados Unidos), Londres (Reino Unido), Sydney (Austrália) e Seattle (Estados Unidos).

Por fim, o valor médio gasto por estudantes para viver semanalmente nos lugares escolhidos para frequentar universidade ou fazer intercâmbio é de US$ 214.

Veja as cidades com aluguel mais barato

Albacete (Espanha) – US$ 60
Johanesburgo (África do Sul) – US$ 76
Singapura (Singapura) – US$ 94
Murcia (Espanha) – US$ 96
Granada (Espanha) – US$ 101
Tallahassee (Estados Unidos) – US$ 109
Athens (Estados Unidos) – US$ 110
Columbia (Estados Unidos) – US$ 111
Alcalá de Henares (Espanha) – US$ 111
Derby (Reino Unido) – US$ 115

Veja as cidades com aluguel mais caro

Boston (Estados Unidos) – US$ 464
Nova York (Estados Unidos) – US$ 402
Londres (Reino Unido) – US$ 339
Sydney (Austrália) – US$ 305
Seattle (Estados Unidos) – US$ 281
Providence (Estados Unidos) – US$ 278
San Diego (Estados Unidos) – US$ 275
Oxford (Reino Unido) – US$ 271
Dublin (Irlanda) – US$ 269
Cambridge (Reino Unido) – US$ 257

Para ver a lista completa, clique aqui

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Empresa lista países onde seguro viagem foi mais usado

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Obrigatório para estudantes e sempre uma boa pedida se você vai passar um período longe de casa, o seguro viagem é algo que todo mundo esperar nunca usar, mas pode ser essencial em sua experiência no exterior. Pensando nisso, a seguradora britânica Endsleigh Ensurance fez um estudo para definir quais os países “mais perigosos” para seus contratados.

A lista analisou todas as vezes que a seguradora foi acionada via seguro viagem em 2017, o que dá uma boa perspectiva em escala mundial. O resultado é surpreendente: quase um em cada quatro clientes precisou usá-lo enquanto estava na Tailândia, um país de beleza natural estonteante, vida noturna agitada e culinária bastante específica, fatores que podem levar a contratempos.

Mais impressionante ainda é o valor médio gasto por acionamento de seguro viagem: £1,319. Intercambistas e estudantes são bastante aconselhados a tomar cuidado quando estiver no período fora de casa e a contar com um bom acordo, uma vez que as contas médias de hospitais no exterior podem ser, de fato, muito custosas.

A lista conta com o Chile, na segunda colocação, e com os Estados Unidos fechando o top 3 dos países “mais perigosos” – “perigosos” não é exatamente o termo, porque o acionamento do seguro não está de forma alguma ligada à realidade do país ou ao nível de segurança pública. Essa é a forma que a Endsleigh Ensurance encontrou para definir a lista.

Por fim, o Brasil também está na nela: na 10ª colocação. Para ver o relatório completo, basta clicar neste link.

Veja a lista dos dez países onde mais se usou seguro viagem

Tailândia
Chile
Estados Unidos
Espanha
Alemanha
Nepal
Peru
França
Bahamas
Brasil

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Brasileiros precisarão de autorização para entrar na Europa

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O Parlamento Europeu aprovou, na última semana, novas regras que vão exigir de brasileiros e membros de outros 61 países uma autorização para entrar na Europa. O mecanismo funcionará a partir de 2021 e vai exigir dos interessados que acessem um site, preencham formulário e paguem taxa de processamento de € 7 (atualmente R$ 32). Mas atenção: não para todos os membros da União Europeia.

A nova regra vale para os países do chamado Espaço Schengen, que basicamente inclui os membros na região continental da Europa. Assim, Irlanda e Reino Unido, principais destinos de intercambistas e estudantes brasileiros, não exigirão a tal aprovação, que é feita por um sistema chamado Etias (Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem).

Os países para os quais brasileiros precisarão de autorização para entrar na Europa são: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Polônia, Portugal, República Tcheca e Suécia. Além deles, outros não-membros da União Europeia também adotarão a exigência: Suíça, Islândia, Liechtenstein e Noruega.

A autorização para entrar na Europa foi criada, basicamente, por motivos de segurança. Ao preencher o cadastro, os viajantes precisarão fornecer dados pessoais e informações sobre motivos da viagem, tempo de estadia e trajeto. Mesmo quem apenas fizer escala em algum desses países precisará passar pelo procedimento.

A resposta será automatizada a não ser que haja algum risco: então o caso será analisado por servidores da União Europeia, que poderão solicitar até mesmo entrevista de visto. Pessoas condenadas por tráfico de drogas, assassinato, estupro, tráfico humano e terrorismo terão a entrada nessas áreas do continente vetada.

Brasileiros que possuam passaporte europeu estarão livres de todas essas exigências. A permissão para transitar no continente deverá ser de 90 dias no máximo. Quem tiver interesse em estudar ou se estabelecer em algum deles ainda precisará solicitar visto, de acordo com as exigências de cada país.

Fonte: Folha de S. Paulo

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Poupe água durante o verão irlandês

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Quem diria que um país onde chove quase todo dia poderia sofrer com uma seca: é necessário conservar água durante o verão irlandês, que acabou de começar com temperaturas acima das esperadas e problemas de abastecimento. O Irish Water, órgão governamental que cuida do assunto, tem feito apelos e mais apelos aos moradores da ilha, por um consumo mais responsável.

Isso ocorre por uma breve seca, chamada “dry spell” em inglês, que tem tornado os ensolarados dias irlandeses bastante agradáveis, porém mais quentes do que o necessário. As praias movimentadas mesmo aos dias de semana são sintomas bem claros de que o verão chegou com tudo, e talvez o país não esteja preparado.

Em Limerick, por exemplo, o Irish Water pediu que os residentes tenham cuidados máximos para não desperdiçar água. O que em muitos países é um exercício diário, na Irlanda é incomum: os irlandeses são acostumados a ter água em abundância e sequer pagam por ela. O governo tentou implementar a cobrança, a pedido da União Europeia, mas a população foi às ruas protestar.

O que o órgão governamental diz é que, neste verão irlandês, a população está consumindo mais água do que deveria. Brasileiros sabem bem as medidas necessárias: não tomar banhos longos, não deixar a torneira aberta enquanto realiza atividades como ensaboar a louça ou escovar os dentes, e informar as autoridades quanto a quaisquer vazamentos.

No mais, é só curtir o verão e matar a saudade do Brasil. De forma geral, os irlandeses consideram dias quentes os que ultrapassam a média de 17°C. Este ano, algumas partes devem chegar próximas dos 30°C. Obviamente, esse índice varia de região para região. Dias ensolarados devem ser aproveitados, mas com responsabilidade em relação ao consumo de água.

Para saber mais, clique aqui.

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Países são classificados de acordo com seu custo de vida

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Antes de se mudar para um país diferente o mais indicado é munir-se de todas as informações possíveis sobre o destino escolhido e muitos desses dados giram em torno de valores e custos. É difícil ter uma noção geral, contudo, do custo de vida em um determinado país se você nunca pisou os pés lá e é por essa razão que levantamentos globais, como os apresentados pela plataforma MoveHub, são ferramentas valiosíssimas para intercambistas.

Recentemente, o site garimpou dados do Numbeo, conhecido por fornecer informações referentes ao custo de serviços e produtos mundo afora, e transformou os valores em mapas que mostram os países com os custos de vida mais caros e mais baratos do mundo. A boa notícia é que nenhum dos destinos mais populares entre intercambistas ficou entre os países mais caros. A notícia não tão boa é que nenhum deles está entre os mais baratos também.

Na Europa, os países que ficam mais ao leste concentram os melhores valores para intercambistas ou turistas, com custos mais acessíveis. Entre esses países, a Ucrânia é o destino que apresenta o menor custo de vida da Europa. Já no oeste europeu, os preços sobem consideravelmente, incluindo nessa lista países que estão entre os mais caros do mundo, como Suíça, Dinamarca, Islândia e Noruega.

Já destinos populares entre intercambistas, como Irlanda, Reino Unido e Malta, aparecem no vermelho, mas continuam sendo considerados boas indicações para estudantes, em função das facilidades e oportunidades que oportunizam. A Irlanda, por exemplo, pode não ter um dos custos de vida mais baratos da Europa, mas possui um dos maiores salários mínimos do continente, o que acaba contrabalanceando os preços.

Focado em valores de consumo e preços, a plataforma Numbeo coleta dados de diferentes fontes, juntando uma coletânea de fatores que podem ajudar muito quem está preocupado com custos em outros países. Os itens analisados vão desde o preço de aluguéis, combustível e alimentação, ao preço de filiação de academia, garrafas de vinho e cappuccinos. Uma fonte completa de informações para quem está planejando se mudar ou viajar.

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Prospecção de carreira é fator decisivo na hora de optar pelo intercâmbio

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Vale para quem acabou de entrar no mercado de trabalho ou para quem tem anos de experiência: para evoluir e progredir profissionalmente é preciso aprender sempre. Investir em desafios pode ser o caminho para a ascensão que muitos profissionais procuram e um plano de carreira é um dos fatores que mais influencia a decisão de estudantes internacionais.

De acordo com a pesquisa QS Enrolment Solutions 2018, publicada na plataforma Monitor ICEF, 68% dos estudantes entrevistados relataram considerar o aprimoramento educacional no exterior sua principal motivação para a mudança, atrelado à possibilidade de crescimento profissional. Em comparação, 24% dos entrevistados relatou considerar o destino como o fator mais determinante na hora de optar pelo intercâmbio.

Para quem pensa que instituições de renome possuem completa vantagem no mercado, o levantamento revelou que somente 9% dos estudantes internacionais compartilhou a motivação de estudar em uma instituição mundialmente conhecida. Mais de 37% dos entrevistados, por sua vez, relatou mais segurança na decisão de estudar no exterior ao perceber o suporte oferecido a intercambistas por instituições de qualidade. Dentre os maiores receios de intercambistas, foram citadas questões como custo de vida, viabilidade de bolsas de estudo, segurança, acomodação e a procura por um emprego.

E para quem sempre quis estudar no exterior, mas está na dúvida por onde começar, os dados dessa mesma pesquisa apontam um caminho. Pelo menos 35% dos entrevistados relatou procurar o auxílio de uma agência para o intermédio de sua viagem de estudos e 62% disse considerar agências de intercâmbio fontes de informações confiáveis sobre experiências no exterior. Se você pensa em investir em estudos em outro país, já sabe quem procurar.

A QS Enrolment Solutions entrevistou mais de 67 mil estudantes que pensam investir em formação internacional, residentes de 193 países.

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