Author name: Cauê Oliveira

Irlanda sobe em ranking e é 7° mais competitivo

A recuperação econômica irlandesa, a possibilidade de saída do Reino Unido da União Europeia e a crescente contratação de trabalhadores estrangeiros têm sido abordados pelo blog, mostrando um panorama do que o intercambista encontra no país. Nessa semana, mais um indicativo saiu: a Irlanda subiu de posição no ranking das nações mais competitivas economicamente, passando a ocupar o 7° lugar da listagem.

O ranking é feito anualmente pelo IMD Business School de Lausanne, na Suíça, e é reconhecido como um dos mais confiáveis. São 340 critérios levados em considerações, tais quais performance econômica, eficiência governamental, eficiência de negócios e infraestrutura. Aliado a isso, mais de 5400 empresários são entrevistados em todo o planeta.

A primeira colocação é de Hong Kong, na China, seguido por Suíça, Estados Unidos, Cingapura, Suécia, Dinamarca e, então, no sétimo lugar, a Irlanda. Holanda, Noruega e Canadá completam o top 10. O Brasil, para efeitos de comparação, está na 57a colocação – ao todo, são 61 países na lista. Isso mostra como pode ser um bom momento para investir na Irlanda e aproveitar as melhoras econômicas.

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Conta de gás na Irlanda cai em relação a 2015

Consumir gás, uma das maneiras de aquecer a casa e água para banho na Irlanda, está mais barato do que em relação a 2015. Uma pesquisa divulgada pelo jornal Irish Independent mostra que os preços estão 37% mais baratos, motivados pelo excesso de produção e pela baixa demanda. Os dados foram colhidos junto ao Vayu Energy’s Wholesale Energy Market Report.

Assim, os que residem na Irlanda pagaram, em maio, €1,31 c/kWh (centavos por Kilowatt Hora), enquanto que a tarifa há um ano era de €2,08 c/kWh. A diferença poderá ser sentida pelo consumidor no momento do pagamento da conta, que vem a cada dois meses e pode ser acertada em parcelas – não é necessário quitar todo o débito de uma vez, pode-se pagar uma parte e postergar o acerto do resto, por exemplo.

Aliados a isso, está o fato de a chegada do verão, com temperaturas de até 25°C, ter diminuído o uso do aquecimento para as casas. Energia também está mais barato, da mesma forma motivada pelo verão já que os dias estão cada vez mais longos, com o sol se ponto após as 21h.

 

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Quanto se desperdiça de comida na Irlanda?

O desperdiço de comida é uma realidade cruel em todo o mundo: kilos de alimentos vão para o lixo pelos mais diversos motivos, enquanto que milhares de pessoas passam fome. Na Irlanda, não é diferente. Uma pesquisa realizada pela Ignite Research, o consumidor irlandês desperdiça, em média, €400 em comida por ano, levando em conta ingredientes não usados ou que estragam.

Vegetais, item em abundância na dieta irlandesa, são os mais desperdiçados, por 44% dos entrevistados, seguidos por pães (28%), laticínios (15%) e carne fresca (14%). Somente 13% dos entrevistados declararam não jogar fora comida desperdiçada, uma média bem baixa.

Baseando-se nisso, a rede de supermercados alemã Audi, muito presente na Irlanda, decidiu doar montante semelhante ao desperdiçado para instituições de caridade ligadas ao programa FoodCloud: serão até 500 mil refeições entregues a 172 grupos que atuam contra pobreza e desnutrição no país europeu.

O intercambista também pode fazer a sua parte ao evitar o desperdício de alimentos.

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Seis filmes famosos que retratam locais irlandeses

A Ilha Esmeralda, conhecida por seus incríveis tons de verde, pela vegetação e pelos penhascos, tem sido muito explorada pela indústria cinematográfica há algumas décadas. Embora alguns filmes retratem a história irlandesas, outros tomaram a Irlanda como cenário sem ter qualquer relação de significado. O blog apresenta alguns deles, nos quais você talvez possa reconhecer o clima do local.

Coração Valente (1995)
Com Mel Gibson como estrela e vencedor de cinco Oscars, conta a história de William Wallace, um patriota escocês que luta contra o domínio do rei inglês Eduardo I no Século XIII. Grande parte do filme foi feito na Irlanda, incluindo a Batalha de Stirling Bridge, que na verdade se passou em Curragh Plains, no condado de Kildare.

PS. Eu te amo (2007)
Baseado no livro homônimo escrito pela irlandesa Cecilia Ahern, o filme tem como um dos cenários mais marcantes o Whelans Pub, em Dublin. O local realmente existe e é aberto ao público, sendo possível a visitação do local onde as filmagens foram feitas.

O Resgate do Soldado Ryan (1998)
Um clássico dos filmes de guerra, O Resgate do Soldado Ryan teve uma das partes mais marcantes gravada na Irlanda: a abertura de 20 minutos que retrata o desembarque de forças aliadas em Omaha Beach, no Dia D. A cena foi gravada no condado de Wexford e contou com 2500 soldados irlandeses como figurantes.

Stars Wars: O Despertar da Força (2015)
Último filme da famosa franquia, Stars Wars tem as cenas finais filmadas em uma ilha na costa da Irlanda: Skellig, no sudoeste irlandês. O local está aberto a visitação e conta com estruturas antigas feitas por monges que habitaram o local em busca do isolamento que os colocaria em contato direto com Deus.

Harry Potter e o Enigma do Príncipe (2009)
As incríveis paisagens irlandesas aparecem até mesmo no incrível mundo de Harry Potter. No sexto filme da série de oito, é possível ver os famosos Cliffs of Moher quando Harry Potter e Professor Dumbledore estão lutando contra o mal. Na sequência, ambos aparecem de pé em uma rocha no meio do mar, cena gravada em Lemon Rock, no condado de Kerry.

Rei Arthur (2004)
A história que recria a famosa lenda inglesa na verdade foi filmada basicamente em solo irlandês, nos condados de Wicklow e Kildare.

 

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Lista mostra as melhores praias irlandesas

 

A chegada do verão e a promessa de temperaturas de até 22°C significam uma coisa para quem está na Irlanda: é hora de sair de casa e aproveitar as paisagens, entre elas as praias, presentes em abundância na costa da ilha. O momento coincide com a atualização da lista de praias a receber a Blue Flag, indicativo de qualidade e segurança – são 85 delas espalhadas pelo país.

Para receber a “bandeira azul”, a praia precisa atender a alguns critérios, tais quais colocar à disposição do público informações sobre o ambiente, qualidade da água (poluição), presença de recipientes de coleta de lixo, sistema de transporte para acesso ao local e medidas de segurança, entre outros.

E relação à última lista divulgada, há uma praia a menos laureada com a Blue Flag. Quatro delas deixaram a listagem: Redbarn e Garretstown (Cork), Portrane (Dublin) e Ross Beach (Mayo), basicamente por terem menos guarda-vidas do que o necessário durante as inspeções. Além disso, 56 praias e marinas irlandesas foram premiadas com o Green Coast Award, dado aos locais que mantêm qualidade e beleza natural.

O conceito de Blue Flag foi criado em 1985, na França, e se espalhou pela Europa como um modo confiável de determinar se uma praia é segura para banho. A lista completa das praias irlandesas pode ser conferida neste link. A foto que ilustra o post é de Portmarnock Beach, um dos destaques em Dublin, premiada com a Blue Flag e a Green Coast Award. Vale a visita no verão.

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Fique atento a fraudes e golpes na Irlanda

A recuperação econômica e a melhora das condições sociais e da oferta de trabalho, além do custo de vida, tem transformado a Irlanda em uma das melhores opções europeias para uma experiência internacional. Isso, é claro, atrai também problemas, como gente interessada em lucrar de maneira ilegal em cima de quem está disposto a encarar qualquer tipo de desafio. O blog já mostrou um golpe que tentava tirar dinheiro de intercambistas. Um novo feito criminoso ganhou os jornais nessa semana.

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Questão Brexit: o que muda para a Irlanda

Brexit é o apelido dado por jornais europeus para a importantíssima questão que vem sendo discutida no continente nos últimos meses: se o Reino Unido deve ou não deixar a União Europeia. Em 23 de junho, cidadãos britânicos votarão a questão em plebiscito, enquanto o restante dos países acompanha as campanhas pró ou anti-saída com apreensão. A Irlanda, obviamente, é um deles. Mas o que muda para os irlandeses?

É preciso entender os motivos que levaram os britânicos a ir de encontro com a União Europeia: basicamente, o Reino Unido vê com reserva o livre trânsito de pessoas, com implicações relacionadas a imigração, segurança e benefícios sociais, estendidos a todos os cidadãos europeus. Um acordo recente deu maior autonomia aos britânicos, o que é visto com ressalva no restante do continente, criando um temor de que outros países também exijam exceções aos termos em comum, criando uma espécie de “União Europeia a la carte”.

A relação entre Irlanda e Reino Unido é diferente da cultivada pelos britânicos com o restante dos países. Talvez pelos irlandeses só terem conseguido a independência em 1921, atualmente eles têm muitos benefícios no Reino Unido: podem ficar indefinidamente, têm direito a voto, podem utilizar o sistema público de saúde, entre muitos outros. De acordo com especialistas, no entanto, a Irlanda pode ganhar ainda mais se a decisão no plebiscito for pela saída da União Europeia.

A expectativa, de acordo com o jornal Irish Times, é de atrair mais de €6 bilhões em investimentos internacionais. Alguns bancos inclusive já moveram parte de suas operações de Londres para Dublin, O mesmo pode ocorrer com diversas outras empresas, com realocação de pessoal e estrutura. Embora o balanço geral de uma eventual saída do Reino Unido seja ruim para a União Europeia, há pontos positivos para países como a Irlanda, que seria o principal país do bloco com o inglês como língua oficial.

De maneira indireta, há benefícios também para intercambistas e pessoas que planejam tentar a vida na Irlanda. A economia pode melhorar e haverá mais oportunidade de emprego. Os impactos dessa decisão serão conhecidos assim que ela for tomada, em 23 de junho.

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Os efeitos do casamento gay na Irlanda

A Irlanda deu um grande passo rumo a se tornar um país menos desigual ao se tornar o primeiro europeu a legalizar, por votação popular, o casamento homossexual, em 2015. No último domingo, comemorações pelo primeiro aniversário da conquista de direitos pelo público LGBT foram feitas por toda a ilha. Uma pesquisa realizada pela organização BeLong To revelou que os efeitos da decisão já são sentidos.

Aumento o número de pessoas que se declarou gay publicamente desde a aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Isso mostra um sentimento geral de maior aceitação e liberdade, de forma que quem é gay não se sente reprimido ou teme represálias. Dos entrevistas pela organização que se declararam gays, 39% afirmou que “saíram do armário” depois da vitória nas urnas.

Ainda há muito o que melhorar, no entanto. A pesquisa mostra que 62% dos entrevistados que são gays afirmaram que não sabem a quem recorrer por ajuda psicológica, enquanto que 56% disseram queo bullying sofrido por homossexuais – entre eles piadas e provocações – não diminuiu desde então.

É um processo longo, mas que na Irlanda não demonstra tendência ao retrocesso, o que é admirável para um país tão ligado ao catolicismo.

 

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O que acontece com quem urina na rua na Irlanda

Urinar na rua pode ser uma prática considerada corriqueira – embora proibida – no Brasil, mas na Irlanda as consequências podem se tornar um incômodo maior do que o sentido na hora do aperto. Um homem de Dublin está vivendo uma batalha jurídica sob risco de ser condenado por ter sido pego no ato pela Garda – a punição prevista em lei é de prisão por até dois meses, embora seja muito improvável.

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Contactless card cresce em popularidade na Irlanda

Pequenos avanços tecnológicos, desses que deixam a nossa vida substancialmente mais fácil com alterações nas coisas mais simples, são sempre bem-vindos. Isso é o que prova a propagação do uso de contactless cards na Irlanda. Trata-se de um modo extremamente rápido e seguro de pagar pequenas transações, de até €30. O dono do cartão precisa apenas segura-lo próximo à maquina por alguns segundos e, se quiser, aguardar a impressão do recibo. Muito fácil.

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