Author name: Cauê Oliveira

Irlanda é top 10 em ranking de igualdade de gênero

A desigualdade de gênero é uma questão combatida há décadas e que tem apresentado avanços significativos em muitos países, entre eles a Irlanda. Uma sociedade que entrou no século XX sob cultura machista e fechada para as liberdades que o mundo começaria a experimentar agora está no top 10 dos países em que as mulheres têm o maior nível de igualdade em relação aos homens.

Os dados foram divulgados pela Forum Econômico Mundial, em seu relatório anual intitulado Global Gender Gap Report. Para criar a lista e analisar país por países são utilizados indicadores de outras entidades como a Unesco e a ONU. A análise é baseada em fatores de ordem econômica, política, culturale de saúde.

Assim, o ranking é dominado por países nórdicos: a Islândia é quem oferece as melhores condições no geral para as mulheres, seguido por Finlândia, Noruega e Suécia. Ruanda, na África, tem a quinta colocação, seguido da Irlanda, com o sexto lugar. O Brasil ocupa longínquo 79° lugar.

Confira o top 10 do ranking

1. Islândia
2. Finlândia
3. Noruega
4. Suécia
5. Ruanda
6. Irlanda
7. Filipinas
8. Eslovênia
9. Nova Zelândia
10. Nicarágua

Você pode conferir o relatório completo neste link.

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Aplicativo mostra quanto do mundo você visitou

É só se aventurando pelo mundo que você descobre o quanto dele você não conhece. Mas para além das experiências, perrengues e aventuras, há uma forma de mensurar matematicamente quanto você já visitou nesse planeta. É só usar o aplicativo MyTravel Map, que te informa a porcentagem do globo já desbravada.

Basta você se cadastrar com os dados de diversas redes sociais e passar a clicar nos países – e, em alguns deles, nos estados – já visitados para saber quanto ainda falta para zerar o planeta. A cada marcação, você ainda consegue definir se viajou, nasceu ou morou no local em questão.

O mais divertido é o fato de ser possível divulgar nas redes sociais e comparar seu mapa com o dos amigos – e, quem sabe, marcar viagens em conjunto para conhecer novos lugares. Para conhecer o aplicativo, clique aqui.

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Malta proíbe escalada em cenário de Game of Thrones

A Azure Window é um dos mais conhecidos pontos turísticos de Malta, um arco natural feito de pedra localizado na ilha de Gozo com cerca de 28 m de altura, uma bela visão que ficou ainda mais famosa ao servir de pano de fundo para o casamento de Daenerys Targaryen e Khal Drogo na série Game of Thrones, da HBO. Agora, é terminantemente proibido subir no arco.

O governo de Malta aumentou a proibição porque estava aumentando muito o número de saltos de penhasco ilegais no local. Há diversos vídeos na internet em que pessoas protagonizam saltos na área, e recentemente um dos saltadores acabou por derrubar pedras do arco.

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O arco, aliás, está desintegrando com o desgaste do clima e do tempo, e é comum que algumas partes caiam no mar. Até por isso, por questões de segurança, o governo quer impedir que pessoas se aventurem no topo da estrutura. A multa para quem infringir as regras agora é de € 1,5 mil.

Quem sabe assim a Azure Window permaneça mais tempo sob nossas vistas, um exemplo da beleza natural das ilhas de Malta.

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Regras para os 12 pubs de Natal

O blog recentemente abordou a loucura que é o Natal na Irlanda, um tempo em que as pessoas gastam muito dinheiro com presentes, usam seus suéteres bizarros por todo o lado e se divertem muito – inclusive com a recente tradição dos 12 pubs de Natal. Bem, se você quer levar a brincadeira a um nível acima, há algumas regras para deixá-la mais interessante.

Elas não são necessárias e muito menos oficiais, mas você pode cumprir uma em cada parada do trajeto de 12 pubs. E quem quebrá-las deve encarar uma punição, normalmente recomendada em shots de bebidas mais fortes.

  1. Beba com a mão “errada”
    Se você é destro, use a esquerda e vice-versa
  2. Use sotaque
    Cada um do grupo deve usar um sotaque diferente para pedir a bebida. O sotaque deve ser mantido até vocês rumarem a outro pub. Isso pode ser divertido para praticar sotaques diferentes, expressões típicas de outros países. Mas, de qualquer maneira, cuidado para não parecer que está tirando sarro.
  3. A rodada silenciosa
    Em um dos pubs, todos os participantes devem permanecer em silêncio até a rodada terminar. As pessoas ao redor com certeza não vão achar estranho…
  4. O “companheiro”
    Em um dos pubs, você só pode beber se for “alimentado” por outra pessoa. Ou seja, prepare sua mira e torça para que se companheiro não tenha bebido demais ao tentar colocar o pint na sua boca.
  5. Troca de sapatos
    Simples: entrou no pub, troque de sapatos com alguém. E cuidado com o chulé.
  6. Sem xingamentos
    Sem ofensas enquanto estiverem em um dos pubs. Pode ser mais difícil do que parece.
  7. Sem apontar
    Simples de novo, mas depois de sete pints você pode acabar esquecendo que não ponte apontar para lá.
  8. O último se dá mal
    O último a terminar o copo precisa carregar itens até o outro pub, coisas como casacos, sacolas, bolsas ou o que mais conseguirem encontrar.
  9. A rodada do cocktail chique
    Em vez de cerveja, escolha um pub para tomar um bom drink.
  10. Falar com músicas/filmes
    Todos os diálogos devem conter um verso de uma música ou uma citação de algum filme famoso. Vejamos qual é o conhecimento cultural dos participantes.
  11. Selfie com um estranho
    O grupo todo deve escolher uma pessoa aleatória do bar para tirar uma selfie. E sorriam!
  12. Copo d’água a cada três pubs
    Medida importantíssima para evitar problemas e ressaca no dia seguinte: de tempos em tempos escolham um dos pubs para dar uma parada e beber um pint d’água. Vai ajudar a hidratar o corpo e aliviar os sintomas do álcool.

E feliz natal!

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Governo irlandês coloca programa de refugiados para funcionar

O governo irlandês anunciou que vai dar prosseguimento ao plano de receber 4 mil imigrantes sob o programa Irish Refugee Protection Programme (IRPP), um compromisso assumido com a União Europeia diante da maior crise migratória da história recente da humanidade. Um representante foi enviado ao Líbano para selecionar 260 candidatos.

Segundo o ministro da Justiça e Igualdade, Frances Fitzgerald, o programa está sendo posto em prática em um bom ritmo. Até o momento, 507 refugiados já chegaram do Líbano e, até dezembro, mais 519 devem ser aceitos no país. Uma vez na Irlanda, eles todos ganham acesso ao sistema de saúde e educação, e têm acompanhamento para reconstruir suas vidas.

Os refugiados vêm do Líbano, mas são, em sua maioria, sírios que fugiram de sua terra-natal para escapar da guerra. Além de selecionar refugiados no país do Oriente Médio, o governo irlandês também trabalha com grupos estabelecidos na Grécia e na Itália, os principais pontos de chegada de refugiados, países que lidam com problemas devido à alta demanda.

Fonte: inis.ie

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Mapa mostra sugestões do Google pela Europa

Um usuário do site Reddit teve a brilhante ideia de recriar o mapa do continente Europeu, mas em vez de colocar os nomes dos países, identificá-los pelo primeiro ponto turístico identificado pela busca do Google. O resultado ficou, no mínimo, divertido.

Assim, a França vira a Torre Eiffel, enquanto que a Espanha virada a Sagrada Familia de Gaudí, por exemplo. No caso da Irlanda, a principal atração é o Cliffs of Moher, os penhascos localizados na região de Galway, tão famosos.

Para conferir a postagem original, clique aqui.

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Irlanda tem recorde de emissão de passaportes em 2016

O governo de República da Irlanda emitiu, em 2016, um número recorde de mais de 700 mil passaportes, de acordo com dados do governo divulgados pela imprensa local. O crescimento é um dos efeitos do Brexit – a decisão por voto popular tomada pelo Reino Unido de deixar a União Europeia nos próximos dois anos.

Segundo as estatísticas, o número de britânicos que requereram o documento de viagem irlandês cresceu 42%. É importante salientar que a população irlandesa ou de origem irlandesa vivendo no Reino Unido é enorme, e até então sequer era necessário passaporte para viajar entre os países.

Mesmo os norte-irlandeses passaram a se interessar mais pelo passaporte do restante da ilha, livre do domínio britânico: a emissão de passaportes cresceu 27% em relação aos dados de 2015. Com o documento irlandês, os cidadãos ou residentes britânicos poderão manter o livre trânsito nos países pertencentes à União Europeia uma vez que o Brexit se consolidar.

A decisão tomada pelo Reino Unido de deixar a União Europeia é um marco na história mundial e tem relação, entre outros aspectos, com a proteção de suas fronteiras, a questão de imigrantes e o terrorismo. Por isso, estima-se que, uma vez que consolidada a posição independente em relação ao restante do bloco, será mais difícil entrar ou sair do país.

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As cidades mais caras – e mais baratas – para se viver

Singapura é a cidade mais cara para se viver no mundo, de acordo com levantamento feito pelo Economist Inteligence Unit e divulgado recentemente. A listagem analisa 140 das maiores e mais importantes cidades do mundo para concluir que a cidade-estado, no sudoeste asiático, é a que apresenta os custos diários mais elevados.

O top 3 é completado com Zurique, na Suíça, país conhecido entre os europeus por ter custo de vida mais elevado – também pelo fato de não terem adotado o Euro como moeda, apesar de pertencerem à União Europeia – ocupa a segunda colocação, seguido de Hong-Kong, região administrativa chinesa e um dos polos do capitalismo mundial.

Por outro lado, a cidade mais barata para se viver é Lusaka, na Zambia, de acordo com a listagem, seguida de duas representantes indianas: Bangalore e Mumbai, ambas muito conhecidas e visitadas por turistas. Nenhuma cidade brasileira ou irlandesa integra o top 10 das mais caras ou mais baratas para se viver.

Para saber mais, visite o site oficial neste link.

As 10 cidades mais caras para se viver:

  1. Singapura, Singapura
  2. Zurique, Suíça
  3. Hong Kong, Hong Kong,
  4. Geneva, Suíca
  5. Paris, França
  6. Londres, Inglaterra
  7. Nova York, EUA
  8. Copenhagen, Dinamarca
  9. Seoul, Coreia do Sul
  10. Los Angeles, EUA

As 10 cidades mais baratas para se viver

  1. Lusaka, Zambia
  2. Bangalore, India
  3. Mumbai, India
  4. Almaty, Cazaquistão
  5. Algiers, Algeria
  6. Chennai, India
  7. Karachi, Paquistão
  8. New Delhi, India
  9. Damascus, Síria
  10. Caracas, Venezuela

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Mapa mostra slogans turísticos do mundo todo

A melhor forma de vender a si próprio como destino turístico é ter um slogan marcante – como o do Rio de Janeiro, conhecida como Cidade Maravilhosa, ou Paris, Cidade das Luzes, ou Las Vegas, com “o que acontece em Vegas, fica em Vegas”. Já deu para ter uma noção certo? Mas e o resto do mundo.

mapa_turismo

A agência Family Break Finder criou um mapa que mostra o nome dos países e seu slogan turístico adotado. É muito interessante ver como o resto do mundo trata a si próprio. Inclusive como nós, brasileiros, falamos de nós mesmos. Quando o turismo é interno, o slogan é “Conheça o Brasil”. Mas para atrair visitantes, o mote é “Brasil Sensacional”.

A Irlanda tem o slogan “Jump into Ireland” (Pule para dentro da Irlanda), enquanto que a Inglaterra usa “Discover your England” (Descubra sua Inglaterra), os espanhois aparecem com “Spain in Detail” (Espanha em detalhes) e Malta tem “Truly Mediterrean” (Verdadeiramente mediterrânea).

Você pode ver uma versão do mapa com zoom neste link.

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Austrália cria polêmica “taxa do mochilão”

Um polêmico imposto foi proposto e aprovado pelo governo australiano, algo que vai afetar diretamente os intercambistas. Aqueles que se dirigirem ao país para o chamado “Working Holidays”, no qual escolhe-se alguns meses para trabalhar e viver em outro país, vão pagar 15% de imposto sobre seu faturamento, desde que ele atinja cota mínima.

Inicialmente, a proposta era colocar exorbitantes 35% de taxa, mas protestos de fazendeiros e agências de intercâmbio fizeram o governo baixar para 15% a taxação, que só ocorre se o salário anual do estrangeiro bater a marca de $18,2 mil dólares australianos – da forma como acontece com qualquer australiano, inclusive.

Assim, fica mais caro fazer o tipo de intercâmbio em que você viaja ao país para trabalhar em fazendas, por exemplo, recebendo em troca alimentação, abrigo e um salário. Muitos estrangeiros costumavam fazer isso na Austrália com a expectativa de trabalhar, juntar dinheiro e fazer mochilão pelo país.

Fonte: Lovin.ie

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