Author name: Cauê Oliveira

Estudantes com pós-graduação feita na Irlanda podem ficar mais tempo no país

Quem opta por fazer um curso de pós-graduação na Irlanda sabe que, mesmo com qualificação, não é fácil encontrar uma vaga de trabalho que garanta sua permanência no país. O governo irlandês, contudo, tem uma boa notícia para esses estudantes. De acordo com novas regras, aprovadas neste ano, profissionais pós-graduados na Irlanda poderão permanecer na Ilha Esmeralda por até dois anos após a conclusão de seus estudos. A medida possibilita mais tempo para que estudantes possam se estabilizar e focar em seus campos de atuação.

Até então, estudantes de cursos de pós-graduação, mestrado ou doutorado poderiam permanecer no país por apenas um ano após a conclusão do curso, o que acabava limitando a contratação desses profissionais. Com mais tempo disponível, as possibilidades de conseguir um emprego tornam-se maiores e este cenário contribui para que a Irlanda se estabeleça de forma mais competitiva como um destino de estudos internacional.

De acordo com a plataforma ICEF Monitor, os planos para expandir os direitos concedidos a estudantes pós-graduados nos país teve início em 2016 e a partir desses incentivos a Irlanda pretende alcançar objetivos específicos no setor educacional. Até 2020, o país pretende aumentar em 33% o número de estudantes internacionais em cursos de pós-graduação, alcançando a meta de 44 mil alunos, e pretende aumentar em 25% o número de estudantes matriculados em cursos de inglês.

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Ryanair terá voos diretos entre Europa e Brasil

A Ryanair não se cansa de lançar novidades, mas dessa vez a notícia é tão boa que alimentou os planos de muita gente querendo viajar internacionalmente à preços mais acessíveis. A partir de uma nova parceria com a Air Europa, a companhia aérea de baixo custo mais querida dos viajantes vai oferecer voos diretos entre a Europa e o Brasil. De acordo com a Ryanair, as reservas dos voos de longa distância já podem ser feitas pelo site da empresa.

Do Brasil, os voos vão partir das capitais São Paulo e Salvador, mas outros países também foram contemplados com a expansão de operações da companhia, como Argentina, Cuba, Estados Unidos e México. Ao todo, serão 20 rotas de longo curso de Madri, na Espanha, para 16 países da América do Norte, Central e do Sul.

De acordo com a Revista Exame, a iniciativa faz parte do plano da Ryanair de expandir suas operações em parceria com companhias que operam voos de longa duração. Os preços das passagens deverão variar conforme os destinos escolhidos, mas por enquanto os valores não estão mais baratos do que os oferecidos por outras empresas para a mesma rota. O que não acaba com a alegria dos viajantes, já que a expectativa é sentir a diferença no bolso pelo até o final deste ano, com ofertas mais em conta.

Em janeiro deste ano, a companhia irlandesa ultrapassou a Lufthansa como a maior companhia aérea da Europa em número de passageiros, com um total de 130 milhões de pessoas transportadas em 2016. A Ryanair não para de crescer e quem mais se beneficia são seus fiéis clientes.

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Site mostra as opcões mais baratas de transporte pela Europa

Quem está planejando sua viagem sabe que um importante aspecto a ser considerado (e contabilizado) é o transporte. Diversos países possuem sistemas interligados, que facilitam a vida do viajante, mas não é tão fácil escolher a opcão mais rápida ou que melhor se encaixe no orçamento. Para facilitar essa busca, o site GoEuro reúne todas as possibilidades de transporte para uma viagem pela Europa. Para utilizar a plataforma, basta fornecer dados simples como a data e destino do trajeto. Em segundos, o viajante terá em mãos diferentes opções, com variações em preço e viabilizadade de horários.

Presente em 12 países europeus, o GoEuro combina mais de 80 mil paradas de ônibus e trem, com cerca de 3.100 aeroportos, fornecendo o maior número de trajetos possíveis. A plataforma também possui parceria com 450 empresas e ao realizar a busca considera as especificidades de cada viajante. Depois da consulta, é possível ainda adquirir os tickets pelo mesmo site e deixar resolvida mais esta etapa da preparação para a viagem. Vale a pena dar uma olhada e encontrar a opção que melhor se encaixa em seu planejamento.

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Invasão viking na cidade de Galway

Os vikings vão invadir a cidade de Galway em um evento que promete ser um espetáculo único. De 24 a 28 de maio o coração da cidade estará especialmente encantado com a exibição de barcos irlandeses atracados na região do Spanish Arch. A atração faz parte da regata Bádóirí an Ċladaiġ’s que neste ano, além de encantar pela beleza das embarcações, irá surpreender com a invasão de dois barcos vikings no dia 27 de maio. As embarcações e sua tripulação, de Ardglass, na Irlanda do Norte, ficarão na cidade durante todo o festival.

Registros históricos remetem ao ano 807, quando grandes navios foram avistados no horizonte da baía de Galway. Quando chegaram à cidade, os vikings atacaram e o tomaram poder da região e, apesar de terem aterrorizado os moradores locais, a cultura viking ainda é presente, fazendo parte da história regional. Os tradicionais navios vikings já foram descritos como esculturas em movimento e está será a primeira oportunidade para a comunidade contemporânea de Galway vê-los tão de perto. A programação do festival também contemplará tradicional música irlandesa e contará com uma vila viking.

Cinco tradicionais embarcações irlandesas foram construídas e preservadas pela comunidade local nos últimos anos. O projeto é desenvolvido pelo Departamento de Proteção Social de Galway, em parceria com outras instituições, e os talentosos construtores dessas verdadeiras obras de arte planejam ter 14 navios, representando as 14 tribos de Galway, até o ano de 2020, quando a cidade será a Capital Cultural da Europa.

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Novas regras para trabalhar na Nova Zelândia

No último mês, o governo da Nova Zelândia estabeleceu novas regras que tornam mais complicada a permanência com visto de trabalho no país. Para se qualificar, o candidato precisa atender a critérios relativos à renda, qualificação estudantil e experiência em carreira. As mudanças poderão afetar o número de imigrantes com moradia fixa no país, assim como a demanda de novas estudantes ou profissionais que pensam em se mudar para a Nova Zelândia.

Para se qualificar ao visto de trabalho, terá vantagem o candidato que possuir experiência de trabalho comprovada, avançada qualificação acadêmica e idade entre 30 e 39 anos. Talvez a mudança mais evidente será relativa ao limite financeiro estabelecido para a qualificação ao visto. Candidatos que aplicarem para os vistos classe 1, 2 e 3, segundo o Quadro Padrão de Classificação adotado pela Austrália e Nova Zelândia, somente serão considerados se tiverem renda acima de NZ$48,859 ao ano (US$33,513). Candidatos que não alcançarem essa renda não poderão se aplicar e candidatos que não se encaixam nas classificações acima não receberão o visto permanente, a não ser que tenham renda anual mínima equivalente a NZ$73,299 (US$50,270). Já os trabalhadores em ocupações classificadas como “trabalhos essenciais” poderão permanecer no país por no máximo 3 anos.

As novas regras afetam primordialmente pessoas que possuem residência fixa no país e passam a valer a partir do dia 14 de agosto deste ano. Em entrevista concedida ao portal ICEF Monitor, o chefe executivo pela educação no país, Grant McPherson, relata que o governo está comprometido em alinhar a imigração como um suporte à economia e mão de obra. As novas regras deverão ter impacto direto na entrada de estudantes no país, considerando que grande parte desse público alvo possui qualificação inferior a exigida para o visto de trabalho.

De acordo com uma recente pesquisa, 7 em cada 10 estudantes que completam graduação na Nova Zelândia permanecem no país e até 5 anos após o período de graduação, pelo menos 30% dos graduados estrangeiros estão ainda empregados.

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11 destinos que vão bombar em 2017

Com a chegada do verão no hemisfério norte, o turismo global esquenta consideravelmente. Pensando nisso, o World Tourism Organization preparou relatório com as expectativas para o setor no ano de 2017. Entre as previsões estão os países que, de acordo com estatísticas e projeções, devem crescer mais nesta área. São 11 deles, ao todo.

Obviamente, a lista não conta com cidades que são as preferidas por turistas do mundo todo, tais como Nova York (Estados Unidos), Barcelona (Espanha), Paris (França) e Londres (Inglaterra). Trata-se de destinos mais exóticos, fora dos itinerários mais clássicos encontrados pela internet.

Na lista de 2017 aparecem países que têm mostrado crescimento constante desde 2010 quanto ao número de visitantes. Destinos na Ásia têm mostrado grande evolução. Para conferir o relatório completo, acesse o site oficial clicando neste link.

Veja a lista dos destinos que vão bombar em 2017

1. Myanmar
Teve 500% de crescimento no número de turistas entre 2010 e 2016. Tem a maior coleção mundial de templos budistas e ruínas dos séculos XII e XIII, além de praias espetaculares. 1myanmar

2. Sri Lanka
Um paraíso na costa indiana, o Sri Lanka tem florestas, montanhas e planaltos com vistas de tirar o fôlego, além de ter templos budistas. É conhecida também por sua caótica vida noturna.

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3. Paraguai
Quem diria, certo? O fato de estar encravado entre Brasil, Argentina e Bolívia faz do Paraguai muitas vezes um país “escondido” na questão turística, embora o setor tenha crescido 161%. Assunção é um local de grande história – primeira cidade a ser estabelecida por exploradores europeus, um mix de cultura colonial e indígena.

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4. Tajiquistão
Tudo bem se você não souber onde fica: está localizado na Ásia central e faz divisa com China, Afeganistão e Uzbequistão, entre outros. Tem castelos, pinturas pré-históricas em cavernas, lagos e montanhas e aldeias medievais.

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5. Japão
Talvez o país mais “mainstream” da lista. Tradição e modernidade andando lado a lado e em harmonia.5japao

6. Palau
Arquipélago de ilhas próximo às Filipinas e Indonésia, tem basicamente turismo ecológico, incluindo a possibilidade de se banhar em lama com propriedades rejuvenescedoras.6palau

7. Taiwan
Com influência chinesa, japonesa e da cultura ocidental, reúne além de natureza exuberante, uma vida urbana agitada, além de experiência gastronômica única.

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8. Macedônia
Um dos maiores reinos sob domínio de Alexandre, o Grande, o país tem estruturas bizantinas, vinícolas de grande qualidade e o maior e mais antigo lago da Europa, Lake Ohrid.

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9. Romênia
Reúne vilas com ambiente único, montanhas e praias, além de abrigar a famosa Transilvânia, casa do famoso “Conde Drácula”, vampiro que dá nome ao livro escrito por Bram Stoker – o Castelo de Bran é uma das principais atrações turísticas locais.

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10. Filipinas
Entre cidades coloniais, agitada vida noturna e gastronomia local, você terá a chance de relaxar nas melhores praias diante dos melhores visuais do mundo.

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11. Montenegro
Tem em sua natureza e sua geografia os maiores atrativos, sendo um dos destinos de verão na Europa.

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Ranking online elenca melhores universidades do mundo

Qual é a importância de uma universidade estar presente online? Em um mundo cada vez mais globalizado, cresce a necessidade de as instituições estarem conectadas na rede mundial de computadores. Baseando-se nisso e propondo uma abordagem um pouco mais ampla no ranqueamento de instituições de ensino, o Cybermetrics Lab lançou mais uma atualização do Webometrics Ranking of The World Universities.

Trata-se de um ranking que elenca as melhores universidades do mundo baseando-se em sua presença online. Enquanto que outros ranqueamentos são feitos por pesquisa e publicações, o Webometrics tem como critérios o número de páginas que a universidade reúne, o número de citações feitas por autores acadêmicos na rede, número de publicações (em 26 disciplinas mais citadas na rede) e a quantidade de referências externas.

Ou seja, quanto mais presente, citada por autores e com mais trabalhos públicados for uma universidade, melhor ela aparece no ranking. A Cybermetrics defende essa como uma abordagem mais ampla diante da globalização – inicialmente, o ranking era feito para estimular a publicação de pesquisas e trabalhos no ambiente online.

Com esses critérios, os Estados Unidos são o país com mais representantes: 67 universidades no top 100, sendo nove entre as dez melhores. A primeira colocada é Harvard. A única não-norte-americana no top 10 é a University of Oxford, no Reino Unido. O top 100 ainda tem 16 europeias (7 são britânicas), sete asiáticas, duas da Oceania e duas da América Latina – uma do Brasil, a USP, com a 63ª colocação.

Para acessar a lista completa, clique aqui.

Veja o top 10 de universidades.

1. Harvard University (EUA)
2. Stanford University (EUA)
3. Massachusetts Instituto of Technology (EUA)
4. University of California Berkeley (EUA)
5. University of Michigan (EUA)
6. University of Washington (EUA)
7. Cornell University (EUA)
8. University of Oxford (REINO UNIDO)
9. Columbia University New York (EUA)
10. Johns Hopkins University (EUA)

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Malta recebe festival musical em local turístico

Atrações internacionais vão invadir o Fort St. Elmo, um forte histórico e um dos pontos turístico de Malta, arquipélago localizado no meio do Mar Mediterrâneo. A ilha de Valletta vai receber o Malta World Music Festival neste final de semana, com shows na sexta-feira e sábado. Vale a pena conferir.

O festival será celebrado de forma especial em referência ao fato de Malta estar à frente da presidência do Conselho da União Europeia, um cargo que é revezado entre os países membros com duração de seis meses. Esse é o período de maior influência maltesa sobre os caminhos que o bloco vai seguir.

Assim sendo, quem estiver por lá, além do belíssimo cenário do forte, vai poder acompanhar artistas da Argélia, França, Jordânia, Gâmbia, Finlândia, Itália e, claro, Malta. Já valeria a visita só pela estrutura impressionante, sempre reverenciada quando se trata de turismo no arquipélago. Ingressos podem ser adquiridos neste link. Para mais informações, visite o site oficial.

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5 rooftops para aproveitar o verão em Manchester

Sentar ao ar livre com os amigos para comer algo e aproveitar uma bebida pode ser algo comum aos brasileiros, mas para britânicos e irlandeses é quase um luxo, já que durante parte do ano o clima simplesmente inviabiliza essa experiência. No verão, a ordem, portanto, é aproveitar os “rooftops”, bares localizados no topo de prédios.

Alguns deles têm um ambiente realmente agradável: sofás dispostos entre mesas, uma boa vista da cidade para aproveitar, a brisa leve no calor do verão e luzes que criam um clima perfeito para bons momentos com os amigos. O blog separa cinco deles para você visitar em Manchester, na Inglaterra.

Garage Bar
36 Bridge St
O Garage Bar já era um ponto popular da cidade. No verão, ganhou popularidade extra devido ao seu rooftop, que tem sido disputado para o chamado “happy hour”.

Terrace NQ
43 Thomas St
Não só bom para drinks e pints, mas também para café da manhã, brunch, almoço e jantar. Local tranquilo no Northern Quarter, área boêmia e cultural da cidade.

King Street Townhouse
10 Booth St
É, na verdade, o rooftop de um hotel. O atrativo é que, de tempos em tempos, oferece churrascadas, além de ter belo visual.

Restaurant Bar and Grill
Ridgefield House, 14 John Dalton St
Para uma refeição completa, além de alguns drinks. Dica: ligue para reservar mesa com antecedência.

Big Hands
296 Oxford Rd
Opção com bom cardápio de cervejas. Muito frequentado por estudantes.

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Aplicativo mostra cafés próximos e dá avaliação

O hábito de tomar café é muito valorizado e mantido por toda a Europa, especialmente os cafés independentes, e não há nada que seja mais frustrante do que escolher um lugar que não satisfaça as expectativas. Pensando nisso, foi lançado o aplicativo Beanhunter, que vai ampliar seus horizontes e facilitar a escolha.

O aplicativo funciona de maneira bem intuitiva: ao abri-lo, você encontra o mapa com a localização onde se encontra e as opções disponíveis ao redor. Além de encontrar as cafeterias próximas, é possível ler reviews e dar sua opinião.

Especialmente na Irlanda, o aplicativo vai funcionar com mais opções em Dublin, a capital. Mas nada impede que você comece a catalogar os cafés por todo o país, além do restante do continente. Para saber mais, visite o site oficial clicando aqui.

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