Author name: Cauê Oliveira

vagas de emprego

Irlanda aumenta vagas de trabalho e cresce mercado

Dados recentes divulgados pelo Department of Jobs, Enterprise and Innovation, o braço ministerial irlandês responsável pelo mercado de trabalho, indicam que o número de vagas preenchidas aumentou consideravelmente em relação ao último ano. Trata-se de mais um indício da recuperação econômica irlandesa, que vê seu processo se acelerar cada dia mais.

Companhias apoiadas por agências estatais marcaram mais de 409 mil empregos full-time e part-time em 2016, um crescimento de vagas de 5,4%, de acordo com o jornal Irish Times. Entre elas, cresceu ainda o número de pessoas empregadas em empresas nativas irlandeses cresceu ainda mais: 6,3%.

Já entre as empresas estrangeiras – tais como as gigantes Google e Apple, além de rede hoteleiras, que constantemente contratam intercambistas e profissionais bilíngues -, o crescimento foi de 5,8%, chegando a 185 mil vagas. Trata-se do sexto ano consecutivo de crescimento das mesmas.

Isso apesar de o governo irlandês estar combatendo contestações da União Europeia quanto à sua política de impostos: o país tem atraído investimento internacional, especialmente no setor de Tecnologia da Informação, ao cortar drasticamente os valores cobrados para companhias que aceitem migrar para a ilha esmeralda.

E isso tem gerado vagas e ajudado a economia. Por isso, vale a pena ficar de olho.

Fonte: Irish Times

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Ryanair bagagem

Ryanair reforça regra sobre bagagem; entenda

Para qualquer estudante, imigrante ou simples viajante, a Ryanair é uma das melhores amigas na Europa. Trata-se de uma companhia de aviação low-cost, que oferece constantes promoções e tem uma das políticas de bagagem menos exigentes entre as concorrentes. Isso pode estar prestes a mudar, de acordo com comunicado da companhia.

Isso porque, com o crescimento da demanda e os voos movimentados durante os meses de verão na Europa, a companhia tem sofrido com atrasos causados exatamente pelo excesso de bagagem de mão, muitas vezes tolerado pela tripulação dos aviões. Por isso, a Ryanair emitiu comunicado ameaçando rever sua política em referência ao assunto.

“Muitos dos nossos voos estão cheios, por ser o pico do verão, então nós pedimos aos nossos clientes para garantir que eles viajem com menos bagagem de mão possível. Nossos aviões podem carregar apenas 90 bagagens de mão, e nossos funcionários nos portões de embarque estão rigorosamente reforçando nossa política para impedir atrasos e garantir uma boa experiência a todos”, diz o comunicado.

Portanto, eis o que é permitido carregar:

  • 1 mala de mão – máximo 10 kg e dimensões 55cm x 40cm x 20cm
  • 1 mala pequena – bolsa, pasta, case de laptop ou pacote de compras feitas no aeroporto.

A Ryanair define sua política de bagagem como “uma das mais generosas da Europa”, algo que pode ser revisto. Se você planeja viagens de final de semana ou ao estilo mochilão, melhor tomar cuidado: como toda low-cost, a empresa cobra para cada coisa que você deseje além do básico.

Por exemplo: existem taxas extras para escolher o assento no avião, fazer check-in antecipadamente, despachar malas e embarque prioritário. No geral, no entanto, é uma boa companhia para viajar de forma extremamente barata. Vale a pena ficar de olho nas redes sociais da empresa, que faz promoções relâmpago com voos que chegam a custar em torno de € 10.

“Muitos clientes estão repetidamente excedendo a quantidade de bagagem permitida na cabine, e nós vamos ficar sem escolha a não ser rever nossa política se essa prática continuar”, diz a Ryanair, em comunicado. É melhor tomar cuidado, portanto.

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£5 comida manchester

5 opções de comida em Manchester por £5

Procurar por comida em Manchester não é tarefa difícil: a cidade é repleta de restaurantes e pubs com grande qualidade,e é possível encontrar gastronomia para todos os gostos. E, é bom você saber, para todos os preços também. Economizar ao fazer uma refeição pode ajudar muito intercambistas, estudantes e imigrantes a poupar seu suado dinheirinho. Por isso, vejam cinco opções por £5 (britânicos chamam as notas de 5 de “fiver”, é bom saber).

  • Crazy Pedro’s
    Trata-se de um pizza bar com pizzas – é claro – individuais por £5 na hora do almoço. O título de “louco” (“crazy”) vem das combinações e nomes estranhos usados no cardápio. Vale a visita. O endereço é 55-57 Bridge St, Manchester.

  • V Revolution
    Preste atenção nesse lugar: sua missão é não apenas oferecer comida vegana de qualidade – o que pode ser complicado de achar – como também não cobrar os olhos da cara por isso – nada de salada de frutas super-faturada, portanto. O cardápio inteiro por £5 e zero produtos de origem animal. O endereço é 20-26 Edge St, Manchester

  • Linda’s Pantry
    Amigável, tradicional e eficiente, este restaurante oferece opções de peso pela leveza de uma nota de £5: english breakfast (alerta de refeição pesada), Pie ‘n Chips, Chilli ‘n Rice – muito carboidrato para turbinar seu dia. O endereço é 23 Ducie St, Manchester.

  • Arndale Market
    Aqui falamos não de um restaurante, mas de um lugar: o Arndale Market é um dos melhores locais para experimentar comida em Manchester. Suas diversas barraquinhas oferecem comidas ao custo de £5 nas mais variadas possibilidades: mexicana, grega, caribenha, vietnamita e muitas outras. Explore e descubra. O endereço é 49 High St, Manchester.

  • Pita Pit
    Surpreendentemente, esta é uma rede multinacional que fornece comida com a qualidade de pequenos comércios. Pita Pit é a resposta canadense ao subway e, enquanto não cresce em popularidade, oferece porções saudáveis por £5 em Manchester. Há duas unidades na cidade. Os endereços são45 Deansgate, e 3 Picadilly Pl.

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intercâmbio em malta

Um raio-x sobre o mercado de intercâmbio em Malta

Intercâmbio é uma das atividades econômicas mais sólidas e importantes de Malta. Isso é o que defende o principal jornal do arquipélago, o Times of Malta, em artigo publicado recentemente, chamando a atenção sobre a importância de receber estudantes para treinamento em inglês. O texto tenta conscientizar a população sobre quão crucial é a atividade para o país.

Para isso, o jornal faz um raio-x do mercado do intercâmbio em Malta. Basicamente, é uma indústria que movimenta 4% do número total de visitantes, sendo quase 77 mil pessoas só em 2016. Ao contrário dos turistas, que se concentram nos meses do verão, os estudantes chegam durante todo o ano, mantendo a economia aquecida – embora o número seja maior, é claro, justamente em julho e agosto.

Mais do que isso, o intercâmbio atraia a Malta visitantes de países que não compõem a base de turistas da ilha, prioritariamente europeia. Isso inclui brasileiros, citados nominalmente pelo Times of Malta, além de colombianos, turcos e japoneses. E, ao contrário dos turistas, são esses que permanecem por mais tempo na ilha.

A estadia média para intercâmbio em Malta, aliás, é de 21 dias, contra apenas oito quando se trata de turistas. Ambos gastam com atividades e estadia, mas estudantes, obviamente, ampliam o investimento no país ao pagar pelas escolas de inglês, cada vez mais numerosas. A indústria do intercâmbio já emprega 1,2 professores de inglês, além de outras 800 pessoas ao redor da ilha.

O negócio do intercâmbio é bom também para moradores da ilha, já que um quarto dos estudantes escolhe estadia em host families – famílias que vão abriga-los e orientá-los durante seu período, e que são remunerados para isso. Ou seja, com tudo isso, intercambistas movimentam por ano em Malta cerca de €139 milhões, número que não pode ser ignorado – pelo contrário, deve ser incentivado, visando o crescimento econômico do país.

A defesa apaixonada do Times of Malta deixa claro que Malta está preparada para se firmar cada vez mais como um dos principais destinos para intercambistas interessados em aprender o inglês. Tem como concorrentes Irlanda e Reino Unido e, como diferencial, o fato de ter paisagens paradisíacas e clima mais ameno. Para quem escolhe fazer intercâmbio, trata-se de uma grande oportunidade.

Para ler o artigo completo, em inglês, clique aqui.

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host family

Malta amplia acesso a host family para estudantes

Host family significa, literalmente, “família anfitriã”: familiares que se dispõe a, por um preço pré-combinado, abrigar e orientar estudantes de intercâmbio durante o período em que permanecem em um país. Prevendo um bom ano para os interessados em aprimorar o inglês, as autoridades de Malta começaram a aumentar a base de cadastrados para essa atividade, um bom sinal para quem tem interesse na ilha.

Isso porque a expectativa é de crescimento no número de intercambistas em Malta, bem como o de turistas. Como algumas pessoas optam por estadia mais curta, a host family muitas vezes surge como a melhor opção, pois permite contratos de até dias de duração, além de servir como boa base para o viajante, que pode recorrer a dicas sobre transporte, estudos, entretenimento, etc.

Entre os aspectos mais importantes da estadia com host family está ainda a aclimatação cultural: em uma casa onde o estudante não precisará se preocupar com mobília e que normalmente oferece confortos como roupa lava e refeições, ele ainda poderá praticar o inglês e se integrar mais rapidamente, algo que, dividindo moradia com estrangeiros, pode levar um pouco mais de tempo.

Malta tem cerca de 1,2 mil famílias já cadastradas para abrigar estudantes, mas ainda procura aumentar sua base. A Feltom, associação de escolas de ensino em inglês em Malta, ainda tenta derrubar uma lei que taxa a atuação como host family – o tributo foi criado como contrapartida ecológica ao grande número de turistas, mas acaba onerando as famílias que abrem suas portas para estudantes.

Malta precisa de cada host family que conseguir assegurar. Em 2016, o arquipélago mediterrâneo recebeu quase 77 mil estudantes – um quarto dele esteve na ilha em julho, mês de maior movimentação de turistas. O mês corresponde ao verão europeu, alta temporada e momento das holidays – as viagens de férias.

Fonte: The Pie News

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Enjoy Experience: conquistados pelo gostinho da Irlanda

Maiara Pizzolatto Brustolin Machado e Rafael Machado sempre pensaram em ter uma vida fora do Brasil. Quando começaram a pesquisar sobre formas de fazer intercâmbio descobriram a Irlanda, com suas possibilidades de estudo e trabalho, e decidiram que essa era a hora de investir nos próprios sonhos e mudar de vida. Conheça um pedacinho da trajetória deles e descubra como você também pode tornar sonhos realidade.


Enjoy: O que os levou a embarcar para a Irlanda e por que escolheram a cidade de Galway?

Maiara: Eu trabalhava em São Paulo como professora de educação física e dança e o Rafael era piloto de helicóptero, mas, naquela época, não estávamos 100% satisfeitos. Sempre pensamos em morar fora do país e resolvemos apostar nesse sonho para mudar um pouco nossa rotina. Na hora de escolher a cidade, ficamos em dúvida entre Galway e Dublin, mas acabamos escolhendo a primeira opção por ser uma cidade menor.

Enjoy: Vocês passaram alguns dias em Dublin, antes de vir para Galway. O que vocês acharam da cidade?

Maiara: Chegamos em Dublin no dia 28 de junho e ficamos três dias na capital. Aproveitamos para visitar o Stephen’s Green Park, a Guinness Storehouse, a Trinity College e vários restaurantes na região. Também passamos uma de nossas tardes no Temple Bar, bebendo e ouvindo muita música irlandesa. Uma curiosidade é que quando cheguei e tomei minha primeira Guinness achei a cerveja gostosa, mas meio forte para encarar mais de uma pint. Dois dias depois, quando estávamos no Temple Bar, eu e meu marido bebemos 6 pints cada um… Fomos conquistados pela Irlanda e seus sabores 🙂

Enjoy: Qual o objetivo de vocês na Irlanda e como tem sido a experiência do intercâmbio até agora?

Maiara: Viemos para cá com o objetivo de aprender muito o inglês! Sabemos que esse aprendizado nos abrirá muitas portas no futuro. O contato com outra cultura é incrível e saber que um idioma pode unir não apenas dois países, mas pessoas do mundo todo, é realmente impressionante.

Enjoy: Quais foram as maiores dificuldades e alegrias que vocês vivenciaram desde que chegaram no país?

Maiara: A nossa fase mais difícil foi a procura por acomodação fixa, conseguimos achar um local dentro do limite que precisávamos, mas foi complicado. Por outro lado, as diferentes amizades que fazemos acho que são um grande ponto positivo. São pessoas com as quais você tem contato por poucos dias, mas que acrescentam muita coisa boa na sua vida.

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Governo britânico avalia o peso da educação no cenário econômico

Além de mudar a vida de milhares de estudantes, o universo do intercâmbio movimenta o setor turístico, profissional e educacional de muitos países. Um recente documento divulgado pelo Departamento de Educação do Reino Unido comprova que esse mercado pode trazer benefícios não só para o intercambista em si, mas também para o país o qual ele escolhe. De acordo com o relatório, o intercâmbio de estudantes internacionais e a educação transnacional representam aproximadamente 19 bilhões de libras à economia anual do país. O setor mais promissor é o da educação universitária e acadêmica, que representou quase 13 bilhões de libras somente em 2014.

O documento analisa dados de 2010 a 2014, mas, de acordo com a plataforma The PIE News, pode estar incompleto, revelando um cenário ainda mais promissor para o setor. De acordo com um palestrante da Nottingham Trent University, o relatório amplia o entendimento sobre o valor da educação internacional para a economia do Reino Unido, mas está longe de retratar a realidade. Apesar do cenário impreciso, contudo, os dados já divulgados são favoráveis aos estudantes que pensam em fazer intercâmbio no país.

O setor educacional cresceu significativamente no decorrer de quatro anos e a interação entre estudantes europeus e não europeus é o fator que está levando as estatísticas para o alto. Considerando sua notável representatividade econômica, é bem provável que o governo britânico planeje expandir ainda mais os investimentos no setor educacional. E quem mais sai lucrando são os intercambistas que sonham em ter o Reino Unido como destino.

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Centro Cultural Brasileiro promove encontro na Irlanda

Irlandeses vão poder conhecer de perto um pouco mais da cultura do Brasil e brasileiros vão poder matar a saudade da música e gastronomia de seu país na segunda edição do Brazil Meets Bray. Organizado pelo Três Centro Cultural Brasileiro na Irlanda, o evento visa integrar pessoas das duas nacionalidades e promover um momento de confraternização em meio à alegria que nós, brasileiros, conhecemos muito bem.

O encontro está marcado para o dia 27 de agosto, no The Harbour Bar, em Bray, Wicklow. Com entrada gratuita, quem passar por lá poderá conferir atrações musicais que vão do jazz à bossa nova, comidinhas tipicamente brasileiras e poderá também participar de oficinas de música, artes, e introdução à língua inglesa. Uma oportunidade mais que especial para apresentar àquele amigo europeu a verdadeira cultura brasileira.

O Três Centro Cultural Brasileiro, capitaneado pela fotógrafa Elis Taves O’Sullivan, é um espaço criado para a integração dos brasileiros que moram na Irlanda. Aberto ao público, o local promove eventos culturais bilíngues, visando a arte e cultura do Brasil, a interação comunitária e a herança brasileira. Saiba mais sobre o Centro Cultural aqui.

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11 curiosidades sobre Malta que poucas pessoas conhecem

Malta é uma região cercada de belezas naturais, belíssimas paisagens, clima acolhedor e oportunidades em ascensão. Muitas pessoas já ouviram falar das vantagens de se visitar ou morar no país, contudo, pouca gente conhece de verdade essa região no Mediterrâneo. Você sabia, por exemplo, que a ilha na verdade não é ilha? E que o país já foi cenário de filmes bem conhecidos? O site Momondo preparou uma lista com 11 curiosidades sobre Malta e se você está pensando em visitar a região vale a pena conferir.

 

  • Malta é na verdade um arquipélago, ou seja, um conjunto de ilhas. As maiores, Malta e Gozo, são as mais conhecidas e a terceira maior, Comino, conta com um luxuoso resort. Existem outras quatro ilhas menores, contudo, que são completamente inabitadas.
  • De acordo com geógrafos e especialistas, Malta provavelmente já fez parte da Itália e era conectada ao país por uma ponte de terra que hoje encontra-se nas profundezas do oceano.
  • O local é um dos mais isolados do Mediterrâneo, mas evidências apontam que civilizações vivem em Malta desde o período neolítico, há 5 mil anos antes de Cristo.
  • Depois de 150 anos como colônia britânica, Malta conquistou sua independência em 1964 e se tornou uma república em 1974, juntando-se à União Européia em 2004.
  • Como colônia britânica, Malta herdou e mantém até hoje a tradição de dirigir do lado esquerdo da rua.
  • Malta é a capital não oficial do artesanato da Europa. Não é difícil encontrar na região joias e artefatos preciosos e únicos, confeccionados pelos próprios locais.
  • O país tem sua própria tradição gastronômica e fazem parte dela a Pastizzi, uma massa assada com ricota e cogumelos, assim como Kinnie, uma bebida típica da região, feita com laranja e especiarias.
  • Devido à natureza inexplorada, a costa não muito badalada e seu relativo mistério, Malta já foi cenário para produções hollywoodianas como Gladiador, Tróia, Capitão Philips e a série Game of Thrones.
  • A arquitetura da região também não deixa a desejar com uma mistura de referências que remetem a cultura barroca e grega, além da influência britânica.
  • Apesar das paisagens de tirar o fôlego ao longo da costa, ilha adentro não é possível encontrar uma única floresta. Não há também montanhas ou rios no arquipélago.
  • A capital do país é um encantamento a parte. Valleta foi a primeira cidade planejada da Europa, em 1565. Foi construída em apenas 15 anos e não por isso é menos bela. Especialmente ao pôr do Sol, a capital é singularmente encantadora.

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Reino Unido é o país mais recomendado por estudantes

Na dúvida se o Reino Unido ainda é uma boa opção para o investimento em um intercâmbio? Na opinião de estudantes internacionais, é sim! Uma pesquisa divulgada pelo International Student Barometer revelou que mesmo após o Brexit o país está no topo da lista dos destinos mais recomendados em 2017. O levantamento entrevistou mais de 3 milhões de estudantes em 33 países.

Entre os fatores que levam os intercambistas a escolherem o país é destaque a reputação das instituições britânicas, especialmente a nível de graduação e pós-graduação. A satisfação dos estudantes internacionais no Reino Unido é maior em comparação com qualquer outro destino, ficando a frente de locais como Estados Unidos, Canadá, Austrália, Alemanha e Holanda.

De acordo com a plataforma EstudarFora.org, a pesquisa também destaca quais são as principais fontes de informação usadas por estudantes na hora de decidir o destino de estudos. O maior influenciador costuma ser o website das instituições, seguido pela influência de família e amigos. A influência de redes sociais, por sua vez, cresceu 8% desde 2012.

Os dados do levantamento corroboram com as informações divulgadas há algumas semanas pela revista especializada StudyTravel. Mesmo com o cenário de incertezas, o Reino Unido continua sendo uma das melhores opções para quem decide investir nos estudos e carreira no exterior.

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