Author name: Cauê Oliveira

companhias aéreas

As 20 companhias aéreas mais seguras do mundo

Graças aos esforços das companhias aéreas e ao desenvolvimento da tecnologia, viajar de avião nunca foi tão seguro. De fato, é mais seguro até do que fazer determinadas viagens de carro. Mas justamente por conta das exigências que o serviço de aerotransporte oferece, as empresas são vigiadas minuciosamente de perto. Pensando nisso, o site Airline Ratings preparou a lista das companhias aéreas mais seguras do mundo.

Antes de mostrar a lista, é preciso entender os critérios que definem quão segura é uma companhia aérea. “Todas as airlines têm problemas todos os dias, e muitos deles são problemas nos aviões, não questões operacionais. É a forma como os funcionários e tripulação enfrentam esses problemas que determinam quão boa é uma companhia aérea, em comparação a uma menos segura”, explicou o editor do site, Geoffrey Thomas.

Entre os fatores que determinam a análise estão: fiscalização e auditoria por órgãos reguladores, registro de incidentes, acidentes e idade e experiência da tripulação. Ao todo, foram analisadas 409 companhias aéreas, mas apenas 20 delas conseguiram a avaliação máxima, que consiste em sete estrelas. Algumas delas são constantemente usadas por brasileiros em viagens intercontinentais. São elas, em ordem alfabética:

As 20 companhias aéreas mais seguras do mundo

  • Air New Zealand
  • Alaska Airlines
  • All Nippon Airways
  • British Airways
  • Cathay Pacific Airways
  • Emirates
  • Etihad Airways
  • EVA Air
  • Finnair
  • Hawaiian Airlines
  • Japan Airlines
  • KLM
  • Lufthansa
  • Qantas
  • Royal Jordanian Airlines
  • Scandinavian Airline System
  • Singapore Airlines
  • Swiss
  • Virgin Atlantic
  • Virgin Australia

Por outro lado, apenas sete companhias aéreas obtiveram apenas uma estrela, indício de irregularidades e desorganização estrutural e funcional. São elas:

As sete piores companhias aéreas

  • Buddha Air
  • Nepal Airlines
  • Tara Air
  • Yeti Airlines
  • Air Koryo
  • Trigana Air Service
  • Blue Wing Airlines

O site ainda listou algum muito interessante para intercambistas, turistas e mochileiros: quais são as companhias low-cost mais seguras. Elas são as que cortam custos e oferecem preços extremamente baratos, normalmente para viagens de curta duração – entre países europeus, por exemplo.

As companhias low-cost mais seguras do mundo

  • Aer Lingus
  • Flybe
  • Frontier
  • HK Express
  • Jetblue
  • Jetstar Australia
  • Thomas Cook
  • Virgin America
  • Vueling
  • Westjet.

Para ler o artigo completo, acesso o site neste link.

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destinos mais baratos

Os destinos mais baratos para viajar em 2018

Quer saber os destinos mais baratos para viajar em 2018? A chegada do ano novo é momento de fazer o planejamento, e para isso, muita gente separa um tempo especial e uma verba específica para programar viagens. Dependendo do seu desejo, o esforço financeiro terá de ser maior ou não. Pensando nisso, o site especializado Hoppa criou uma lista com o preço médio de uma noite em destinos pelo mundo todo.

O lugar mais barato para viajar em 2018 é Kiev, na Ucrânia, ao preço de £64,79 (R$ 285) por noite. Já o mais caro é Nova York, nos Estados Unidos, com média de £346,05 (R$ 1520). A média foi feita pelo site levando o valor de acomodação, refeições, bebidas e transporte. Ao todo, 100 destinos foram listados pelo site.

Lugar mais em conta, a Ucrânia – assim como o leste europeu, no geral – tem lugares com história e beleza muito ricas, mas que esbarram na falta de infra-estrutura e incentivo ao turismo. No caso ucraniano, há ainda o fato de o país estar envolvido em problemas políticos e territoriais com a Rússia. Se você quiser viajar barato, lá é o local mais propício, entre os mais procurados.

Já Nova York destronou Zurique, na Suíça. A principal cidade turística norte-americana segue como uma das preferidas, com oferta invejável de passeios históricos, culturais e cosmopolitas. Além da cidade, outros destinos bastante populares entre brasileiros aparecem no top 10 dos mais caros: Los Angeles (Estados Unidos), Londres (Inglaterra), Dublin (Irlanda) e Amsterdam (Holanda).

Eis a lista dos 10 destinos mais caros:

  1. Nova York (Estados Unidos) – £346,05 (R$ 1521)
  2. Copenhagen (Dinamarca) – £326,44 (R$ 1435)
  3. Amsterdam (Holanda) – £325,89 (R$ 1432)
  4. Veneza (Itália) – £304,91 (R$ 1336)
  5. Los Angeles (Estados Unidos) – £295,06 (R$ 1296)
  6. Zurique (Suíça) – £294 (R$ 1292)
  7. Dublin (Irlanda) – £290,05 (R$ 1274)
  8. Ibiza (Espanha) – £289,84 (R$ 1270)
  9. Londres (Inglaterra) – £265,60 (R$ 1167)
  10. Oslo (Noruega) – £263,99 (R$ 1160)

É claro que essa é apenas uma estimativa. Há uma série de fatores que influem no custo da viagem, e é absolutamente possível viajar com menos dinheiro do que isso. O site ainda lista os locais com estadia de luxo mais cara e estadia “normal” mais barata; o preço de cafés, cervejas, pints, vinho, coqueteis, jantar, lanches, corridas de taxi e emergência médica.

A cidade brasileira mais cara é o Rio de Janeiro, que aparece no 53° lugar, com custo médio de £138,113 (R$ 606). Para ver a lista completa dos países mais caros para viajar e também os mais baratos, basta clicar aqui.

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passaporte

O passaporte mais “poderoso” para 2018

Você sabe qual o passaporte que dá direito à entrada em mais países sem a necessidade de entraves burocráticos como pedido de visto ou outras exigências? É isso que o Henley Passport Index tenta descobrir. Atualizado anualmente, a lista apresenta de forma detalhada para quais países cada cidadão pode visitar, a depender da origem do documento. O passaporte mais “poderoso” para 2018 é o da Alemanha.

De acordo com a lista, quem possui passaporte alemão pode adentrar 177 países sem precisar de visto pré-aprovado, mais do que qualquer outra nação. Há algumas explicações para que um país derrotado e protagonista em duas guerras mundiais hoje em dia tenha mais portas abertas do mundo do que o restante. As principais delas são: economia e diplomacia.

O segundo lugar é de Singapura, cidade-estado do sudeste asiático e um dos polos capitalistas do oriente. Com o passaporte deste país, você consegue entrar em outras 176 nações, apenas uma a menos em relação à Alemanha. Fecham o top 3 outras oito nações: Dinamarca, Finlândia, França, Itália, Japão, Noruega, Suécia e Reino Unido. Elas conseguem entrada direta em 175 países.

Essa notícia é, na verdade, bastante boa para brasileiros. Isso porque duas delas tiveram processos de migração em massa para o Brasil, o que faz com que muitos descendentes nascidos em berço esplêndido tenham direito a documentação: Itália e Japão. O Brasil mesmo não aparece tão mal na lista: está no 18° lugar, com 158 países.

Vale ressaltar que a possibilidade de entrar em um país sem a necessidade de visto não significa estadia por tempo indeterminado ou cidadania garantidas. Para a Irlanda, por exemplo, não é necessário usar extensa documentação na chegada, já que o visto de turista tem duração de 3 meses. Para ficar mais, no entanto, outro processo é necessário, com uma série de exigências.

Os piores países, em uma lista de 199 deles analisados, são locais que sofrem com conflitos armados e com grande contingente de refugiados. O Afeganistão está no último lugar, com 24 países. Em penúltimo aparece o Iraque, com 27 países. E então a Síria, com 28.

Para ver a lista completa e acessar mapa interativo, com possibilidade de chegar em quais países cada passaporte tem entrada “livre”, clique neste link.

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robôs

Museu em Manchester exibe 500 anos de robôs

Robôs fazem parte do nosso imaginário quando pensamos no futuro: um dia, eles cuidarão de tudo, enquanto os seres humanos precisarão se preocupar apenas com seu próprio bem-estar. A verdade é que a história da robótica tem mais de 500 anos, desde os primeiros protótipos até o desenvolvimento da tecnologia de ponta. E você pode conferir tudo em Manchester.

A exposição Robots está à disposição do público no Museum of Science and Industry da cidade inglesa, localizado na Liverpool Road, na região central. Nela, o visitante pode conferir as origens da engenharia, que remete a 500 anos de idade, e os primeiros protótipos montados. Ao todo, são mais de 100 modelos em exposição, ao preço de £8 para adultos, £5 para crianças e de graça para menores de 6 anos de idade.

Entre os modelos exibidos estão alguns que marcaram época, como o bebê do filme Metropolis, de 1927, até os androides japoneses mais modernos, que tentam copiar movimento, comportamento e desenvolvimento humano em tempo real. Além disso, você poderá ver representações de robôs clássicos como o do filme Exterminador do Futuro e a empregada Rosie, dos Jetsons.

Fique esperto, porque a exposição vai até 15 de abril. Manchester, assim como as principais cidades do Reino Unido, recebe exposições de grande interesse do público regularmente. A cultura é bastante valorizada. Se você está fazendo intercâmbio na cidade, pretende fazer ou vai viajar para Manchester, não deixe de aproveitar.

Para mais informações, acesse o site oficial aqui.

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brasileiros

Quantos brasileiros vivem em Malta?

Quando você se prepara para um período no exterior, para visitar ou estudar, uma pergunta sempre vem à mente: será que tem muito brasileiro por lá? Em Malta, é possível saber com notável exatidão quantos brasileiros moram na ilha. O governo divulgou recentemente dados dos imigrantes que têm residência no arquipélago. Eis o número de cidadãos brasileiros: 278, de um total de 27.238 não-europeus e uma população total de 437 mil.

No mais, Malta tem representantes de quase todas as nacionalidades, o que não é uma surpresa desde sempre: antes da globalização, o país era uma das “encruzilhadas” do mundo, servindo como base para negociantes e viajantes europeus, norte-africanos e asiáticos. A importância estratégica, aliás, é o que fez Malta se desenvolver neste mix de cultura que, é claro, tem um leve toque brasileiro também.

O país com mais representantes em Malta atualmente é a Líbia, no norte da África, que há três anos se encontra em Guerra Civil: são 3,6 mil deles, seguidos por sérvios (2,7 mil) e filipinos (2,4 mil). A maior influência, naturalmente, é britânica: o Reino Unido foi o último a dominar e colonizar Malta, o que levou a um processo de independência pacífico e conciliador em 1964. Nesta mistura toda, brasileiros não aparecem nem entre o top 10 dos representantes não-europeus.

A importância da presença de brasileiros no país em que você escolhe é uma questão relativa. Uma comunidade de brasileiros significa estabilidade que acaba gerando uma série de facilidades: local para morar, trocas e vendas, empregos, tudo repassado por conterrâneos. Por outro lado, menos brasileiros significa mais tempo falando inglês, além de desenvolvimento pessoal.

Malta pode ter poucos brasileiros, mas nós marcamos presença e temos até opções de restaurantes brasileiros, como o blog já mostrou. Para ver a lista completa dos países com mais imigrantes em Malta, clique neste link.

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monarquia britânica

Não faça confusão com a monarquia britânica

Pretende fazer intercâmbio ou visitar o Reino Unido ou a Irlanda? Gosta de interagir com a população local, na mais válida troca de cultura? Se esses são os seus planos, é bastante válido entender o que é a monarquia britânica e como ela se aplica – ou não – a Irlanda, Irlanda do Norte, Inglaterra, Escócia e País de Gales. Pensando nisso, o blog preparou um guia simples para você se situar bem e não fazer feio.

  1. Reino Unido e Grã-Bretanha
    Comecemos pelo básico: Reino Unido e Grã-Bretanha. Reino Unido é um estado soberano composto por quatro países, unidos politicamente em um sistema chamado monarquia parlamentar. São eles: Inglaterra, Escócia e País de Gales, que formam a Grã-Bretanha, e a Irlanda do Norte. Grã-Bretanha, portanto, é o nome da ilha onde se encontram os três primeiros países.
    monarquia britânica
  2. A Irlanda não pertence ao Reino Unido
    Muito importante saber essa diferenciação. A Irlanda era considerada parte do Reino Unido até 1921, quando conseguiu a independência após guerra contra os britânicos mediante uma série de condições, entre elas a separação da Irlanda do Norte: seis condados ao norte da ilha irlandesa, onde habitam descendentes anglo-saxões e leais, portanto, ao trono britânico. É algo ofensivo ao irlandês confundi-lo com britânico, devido à rivalidade histórica criada entre as nações. Até hoje, parte da população espera a devolução do território para considerar a independência irlandesa completa.
  3. A Rainha da Inglaterra não manda em nada
    É verdade. Os poderes absolutistas da monarquia terminaram em 1649, com a decapitação do Rei Carlos I e o início do republicanismo britânico. Em 1660, a monarquia é restaurada e Carlos II assume o trono. No atual sistema, a Rainha é a chefe de estado, mas com poderes limitados pela constituição. O país é de fato governado pelo Primeiro Ministro e pelo parlamento.
    monarquia britânica
  4. A casa real britânica é chamada de Windsor
    Trata-se de uma dinastia de origem alemã que originalmente se chamava Saxe-Coburg and Gotha, mas mudou de nome em 1917 para evitar constrangimentos durante a Primeira Guerra Mundial, quando a Alemanha foi adversária do Reino Unido. A residência oficial é o Palácio de Buckinham, em Londres.
  5. Elizabeth II é a Rainha
    Ela assumiu o reinado em 1952, depois da morte do Rei George VI. Originalmente, ela não seria monarca. Isso porque seu tio, Edward VIII, renunciou ao trono em 1936 porque desejava se casar com Wallis Simpson, uma americana divorciada que não era aceita pela aristocracia britânica. Com a renúncia, o pai de Elizabeth II assumiu com o nome real de George VI, colocando-a na linha de sucessão.
    monarquia britânica
  6. O marido de Elizabeth II não é o Rei
    Consorte é o termo correto para o papel do marido de Elizabeth II. Philip Mountbatten nasceu príncipe da Grécia e Dinamarca. Atualmente, ostenta o título de Duke de Edimburgo. A monarquia deve permanecer com a Casa de Windsor. Portanto, quando ela morrer, ele não assumirá o trono.
  7. Charles é o próximo Rei
    Elizabeth II tem 91 anos atualmente. Quando sua hora chegar, seu primogênito Charles, Príncipe de Gales, Duque de Cornwall e Duque de Rothesay assumirá o trono. Esses são apenas títulos reais outorgados ao herdeiro do trono. Quando chegar o momento, ele será o chefe de estado de todo o Reino Unido. A consorte real será Camila Parker Bowles, com quem Charles se casou em 2005. Antes, ele foi casado com Diana Spencer, a Lady Di, figura muito popular que morreu em acidente de carro em 1997. Charles tem 69 anos.
    monarquia britÂnica
  8. Depois vem William
    Filho de Charles e de Lady Di, William é o segundo na linha sucessória. Casou-se em 2001 com Kate Middleton e atualmente tem 35 anos.
    LONDON, UNITED KINGDOM - JUNE 3: (EDITORIAL USE ONLY) In this handout image supplied by St James's Palace, Prince William, Duke of Cambridge and Catherine, Duchess of Cambridge pose for the official tour portrait for their trip to Canada and California in the Garden's of Clarence House on June 3, 2011 in London. England. The newly married Royal Couple will be undertaking their first official joint tour to Canada and California from June 30th. The trip will begin with Canada Celebrations in Ottawa and include highlights such as the Calgary Stampede and a visit to Yellowknife. (Photo by Chris Jackson / Getty Images for St James's Palace)
  9. Por fim, George será Rei
    Filho de William e Kate Middleton, ele atualmente tem 4 anos e será criado para, um dia, assumir o trono britânico.
    george-windsor

Obviamente, em caso de morte, abdicação ou revolução, altera-se a linha de sucessão da monarquia. A história dos monarcas pelo mundo é recheada de reviravoltas. A de Elizabeth II você pode conferir na série The Crown, do Netflix, que em duas temporadas mostra um panorama de seu reinado e como o Reino Unido se tornou o que é hoje. Para ver a linha completa de sucessão ao trono britânico, clique aqui.

E aproveite o Reino Unido e a Irlanda!

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Malta

5 questões que vão afetar Malta em 2018

Há algumas questões de suma importância para Malta em 2018 e que podem nos ajudar a entender o que esperar do país. O arquipélago, que em 2017 bateu recordes de turismo e se firmou como um dos melhores destinos para intercâmbio, com suas escolas de inglês e o aumento da oferta de acomodação estudantil, esteve no centro político da União Europeia, com a presidência do conselho do bloco econômico. Mas o que esperar no ano que se inicia?

Pensando nisso e para você se situar, o blog separou cinco questões latentes para Malta em 2018.

  • Valletta 2018
    Começa o tão esperado ano em que a cidade maltesa vai reinar como Capital da Cultura na Europa. Vale muito a pena ficar esperto com o calendário de eventos, que vai durar o ano todo e ser bastante diverso. A abertura do ano será realizada oficialmente de 14 a 18 de janeiro, com orquestras tocando pelas ruas de Valletta, música e teatro em variados pontos e um festival barroco. Para ver a programação completa, acesso o site oficial neste link.
  • Paraíso do Bitcoin
    O blog já mostrou aqui que Malta abriu sua economia ao Bitcoin, a criptomoeda que tem ganhado as manchetes por suas peculiaridades. Em 2018, esse processo deve se amplificar. O governo deve incentivar ainda mais o desenvolvimento de tecnologia e regulação do Bitcoin, bem como a integração da economia local a esse universo. O jornal Malta Today falou sobre o assunto recentemente. Leia aqui.
  • Reforma constitucional
    A constituição maltesa é um pouco mais velha do que a brasileira: está em vigor desde 1974. Este ano, no entanto, devem ser intensificadas as negociações para a criação de uma “Segunda República”, sendo uma das indicações do Primeiro Ministro Joseph Muscat. Os principais partidos locais, Labour e PN, já concordaram em intensificar o debate. As alterações causados por uma nova constituições seriam estruturais: do sistema de justiça à imigração, tudo mudaria. Por isso, é tão importante.
  • Mais e mais filmes
    Com suas paisagens históricas e deslumbrantes, Malta já é cenário de diversos filmes e séries – sendo Game of Thrones, da HOB, a mais notável e recente delas. Se você estiver ou passar por Malta em 2018, provavelmente vai deparar-se com locais utilizados em novas filmagens neste país, que já conhecido como Hollywood do Mediterrâneo. Esse é o objetivo da Malta Film Comission, comissão interessada em promover a realização de obras cinematográficas no país, incentivando a cultura e o turismo.
  • Mais intercâmbio
    O cenário positivo encontrado em 2017 em Malta para estudantes e intercambistas deve ser ampliado. Se a acomodação e o tempo de estadia dos estudantes foi uma das preocupações no último ano, desta vez a Federação de Escolas de Ingles de Malta deve investir em lobby por mudanças de legislação que facilitem e incentivem a chegada de estrangeiros interessados em aprender a língua. Entre elas está inclusive um novo visto, para estudo e trabalho.
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As melhores cidades para se morar em Malta

O arquipélago de Malta é relativamente pequeno em comparação com outros países ou ilhas, mas nem por isso faltam na região opções de moradia e diferentes alternativas para quem procura o lar que mais de encaixa em seu estilo de vida. Da tradição das pequenas cidades à vida agitada da capital, cada intercambista que escolhe o país como destino pode achar um cantinho perfeito para chamar de seu. A plataforma Living in Malta fez um panorama de destinos que agradam diferentes perfis e cada um deles possui um atrativo característico.

As cidades mais populares entre estudantes costumam ser as maiores, como a capital Valletta, Sliema ou Saint Julians. São esses destinos também, contudo, que concentram os preços mais altos em moradia e serviços no país. Para quem está querendo economizar, as cidades de Msida, Mosta ou Naxxar podem servir como uma alternativa perto da região central.

Para quem quer priorizar a combinação da agitação da cidade grande com a tradição maltesa, as regiões de Bormla (Cospicua), Birgu (Vittoriosa) e Isla (Senglea) são bastante recomendadas, oferecendo paisagens de tirar o fôlego e traços arquitetônicos marcantes. Este é também o centro industrial do país, relativamente perto da capital Valletta.

E para quem não abre mão da proximidade com o mar, as casas do sul, nas cidades de Marsascala ou Marsaxlokk, ou ao norte, localizadas em Mellieha, Qawra ou Bugibba, são as mais recomendadas. Na região norte, existem inúmeras localidades nas quais é possível aproveitar praias incríveis e caminhos ainda inexplorados. Já ao sul, as acomodações podem ser mais baratas e a proximidade com o estilo de vida maltês é maior. Seja qual for a cidade, é certo que o país não irá decepcionar.

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Foco na diminuição de emissão de carbono no Aeroporto de Malta

Um ano novo representa um recomeço para muita gente e 2018, ao que tudo indica, pode representar também um recomeço para o planeta no qual vivemos. Para que possamos diminuir índices de poluição, contudo, cada um precisa fazer sua parte e parece que o Aeroporto de Malta, no Mediterrâneo, está fazendo a dele. Recentemente, o terminal aderiu mais uma vez às metas do programa Airport Carbon Accreditation, que visa diminuir as emissões de carbono na atmosfera.

De acordo com o jornal Malta Today, uma das prioridades do Aeroporto é diminuir a porcentagem anual de carbono emitida por cada passageiro transportado, ou seja, o quanto de carbono a empresa está emitindo para cada passageiro a bordo de um avião. Em 2016, o Aeroporto alcançou a redução de 10% nos índices de emissão, mesmo com uma intensificação no tráfego aéreo.

De acordo com o programa Airport Carbon Accreditation o calor, hidrocarbonetos e carbono emitidos por aviões representam grande parcela em intensas mudanças climáticas e alterações na Camada de Ozônio. A iniciativa, criada em 2009, já foi aderida por mais de 200 aeroportos em 61 países. Quem sabe, poderemos apreciar o esforço em um futuro mais promissor e cheio de vida.

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Irlanda possui o sotaque mais simpático da Grã-Bretanha

Para quem decide aprender inglês no exterior, além de escolher com cuidado o país de destino, a região para a qual o intercambista está viajando também pode influenciar muito o processo de aprendizado. Isso porque cada cantinho de um país possui um sotaque característico e para quem está aprendendo inglês as variações podem ajudar ou atrapalhar muito. Recentemente, a plataforma britânica You Gov revelou uma pesquisa sobre a aceitação de diferentes sotaques europeus e o resultado pode surpreender muita gente.

De acordo com o levantamento, as nuances do inglês irlandês são as mais bem aceitas pelo público. Uma das razões para a liderança pode estar relacionada ao intenso período de emigração do país, que acabou tornando o sotaque irlandês muito familiar mundo afora. A Irlanda do Norte, por sua vez, aparece mais abaixo no ranking, na sétima colocação entre doze sotaques analisados.

O inglês que menos agrada, na opinião dos entrevistados, é o falado em Birmingham, na Inglaterra, e a preferência parece ser definida por diferentes fatores, entre eles, a idade das pessoas que escutam ou falam o idioma. O sotaque britânico do oeste, por exemplo, parece ser bastante popular entre as pessoas com mais de 60 anos, enquanto agrada somente 22% da faixa etária de 18 a 24 anos de idade. A cultura britânica é particularmente rica em variações de linguagem e cada intercambista sempre pode encontrar o sotaque com o qual mais se identifica e melhor se adapta.

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