Author name: Cauê Oliveira

Cresce o número de profissionais estrangeiros em Malta

Malta tornou-se um país promissor, tanto para jovens estudantes quanto para profissionais que visam a inserção no mercado de trabalho europeu. Mais e mais pessoas buscam oportunidades nas ilhas maltesas e não é surpresa que o número de trabalhadores internacionais tenha aumentado nos últimos anos. O que surpreende, na verdade, é que esse número mais que dobrou. De acordo com o jornal Malta Today, em 2013, existiam 15.094 profissionais internacionais no país e em 2017 o registro subiu para 37.717 trabalhadores.

Documentos recentes apresentados pelas autoridades de Malta, apontam que, no último ano, profissionais imigrantes contribuíram com mais de 100 milhões de euros em impostos no país. Dos trabalhadores registrados, 27.334 são de países membros da União Europeia e 10.383 são não europeus. O mesmo estudo revela ainda que a mão de obra internacional corresponde a 17% do total de trabalhadores no país.

De acordo com o Banco Central, alguns fatores podem ter influenciado o grande fluxo de profissionais atraídos para Malta, como o aumento salarial em determinados setores e oportunidades nas áreas de construção civil e turismo. Os números apontam a importância da mão de obra estrangeira para a economia do país que vem demonstrando cada vez mais abertura para profissionais capacitados com fluência na língua inglesa. Se você tem esse perfil e sempre pensou em trabalhar na Europa, vale a pena começar a pesquisar sobre o assunto.

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As melhores universidades do mundo em 2018

Algumas universidades dispensam apresentações. Nomes como Harvard, Oxford e Stanford são sinônimos de excelência, mas essa reputação não nasce da noite para o dia. A fama e status dessas instituições são estabelecidos, entre outros fatores, a partir de rankings atualizados anualmente e diversos aspectos costumam contar pontos na escolha das melhores universidades do mundo. A plataforma Estudar Fora reuniu alguns desses rankings e apresenta as instituições mais bem colocadas em cada um deles.

No QS (Quacquarelli Symonds), do Reino Unido, o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) aparece em primeiro lugar, seguido pela Universidade de Stanford, Universidade de Harvard, Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia) e Universidade de Cambridge. A liderança de instituições que mantém boa reputação entre empregadores não é novidade e outros pontos considerados são fatores como reputação acadêmica, proporção entre o número de alunos e professores, citações por docente e a proporção de professores estrangeiros e de alunos do exterior.

De acordo com a publicação Times Higher Education, os fatores predominantes para a decisão são a reputação acadêmica, o volume de pesquisas realizadas e citações dos estudos produzidos por cada instituição. Seguindo tais critérios, neste ranking o primeiro lugar fica com a Universidade de Oxford, seguida pela Universidade de Cambridge, Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia), Universidade Stanford e MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). As duas mais antigas universidades de língua inglesa lideram a lista com anos de tradição e excelência comprovados por acadêmicos, até mesmo vencedores do Prêmio Nobel.

A consagração Nobel é também um fator de referência no Academic Ranking of World Universities, que classificou a Universidade de Harvard em primeiro lugar, seguida pela Universidade de Stanford, Universidade de Cambridge, MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e Universidade da Califórnia em Berkeley.

Os ranking ainda apontam as instituições mais indicadas para programas específicos e podem ser filtrados por áreas de estudo. As listagens são úteis na hora de escolher em qual instituição investir e podem ajudar acadêmicos que estão planejando o próximo passo de suas trajetórias.

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governo britânico estudantes internacionais

Governo britânico busca manter porta aberta a estudantes internacionais

Quatro entre as dez melhores universidades do mundo estão localizadas no Reino Unido, país que se firmou ao longo das décadas como um dos grandes destinos educacionais mundiais. Para não ver a procura minguar diante do Brexit, o governo britânico anunciou que vai estudar maneiras de manter as portas abertas a estudantes internacionais, uma grande notícia para quem busca educação fora do Brasil.

“Não há limites para o número de estudantes genuínos que podem vir ao Reino Unido para estudar, e o fato de que continuamos como o segundo centro educacional mais popular do mundo para aqueles que buscam educação superior é algo para se orgulhar”, afirmou Amber Rudd, que ocupa o cargo de Home Secretary no governo britânico.

Em carta oficial, ela pediu ao Migration Advisory Committee (MAC), órgão responsável por definir as diretrizes imigratórias no Reino Unido, para avaliar oficialmente o impacto de estudantes internacionais no país. A medida diz respeito aos efeitos do Brexit, a decisão tomada em plebiscito popular de deixar a União Europeia, amplamente motivada pelo desejo de reduzir o fluxo imigratório.

“O governo está comprometido a reduzir a rede de imigração a níveis sustentáveis. Incluir estudantes nas redes de imigração não age em detrimento dos estudantes ou em detrimento do setor educacional”, afirma Amber Rudd. Ela argumenta que, além de contribuir financeiramente e culturalmente, estudantes internacionais mais tarde se tornam embaixadores britânicos pelo mundo.

O objetivo é flexibilizar as regras para quem “verdadeiramente” deseja estudar no Reino Unido, com foco claro em estudantes universitários, embora a medida deva surtir efeito também em intercambistas, que rumam ao Reino Unido para aprender e aprimorar o inglês.

O setor educacional tem feito pressão para que o governo não seja tão rígido quando se trata de estudantes internacionais. Recentemente, o prefeito de Londres sugeriu a criação de um visto pós-estudos especial. Além disso, pesquisas mostraram que o intercâmbio focado em empregabilidade ganhou força no país, além do aumento de não-europeus nas universidades britânicas.

Novos dados levantados pela autoridade local podem confirmar a necessidade de criar brechas para que estudantes não sejam barrados pelo Brexit. É a expectativa de muitos brasileiros, interessados em ir ao Reino Unido para investir na carreira e em suas vidas pessoais.

Fonte: UK Government

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curso de inglês

Universidade de Dublin oferece curso de irlandês gratuito

O inglês é a língua mais falada na Irlanda, mas o governo local há décadas mantém um esforço para não deixar morrer a língua originária do país, chamada também de gaélico. Para isso, a Dublin City University lançou um curso de irlandês básico gratuito e online: são três semanas de prazo para concluí-lo, com apenas três horas de aula por semana. Para quem tem mais interesse pela cultura local, é uma ótima oportunidade de fazer a iniciação.

A história não deixa dúvidas da importância do irlandês na cultural do país: a língua originou-se na ilha e foi levada para outros cantos do globo, especialmente a Escócia, onde originou o “scottish gaelic”, versão escocesa. Os estudantes primários e secundários têm curso de irlandês como parte do currículo e ela faz parte do Leaving Certificate, espécie de vestibular que todos fazem ao final do ensino médio.

  • Mas ela é falada, de fato, na Irlanda?

Mais ou menos. Há no país regiões denominadas Gaeltacht, áreas onde o irlandês é amplamente falado. Dados mais recentes indicam que em 21 deles a língua é mesmo usada de forma primária por mais de dois terços dos residentes. Mas é claro que, com a colonização inglesa que durou séculos e a globalização, o inglês tomou proporção bastante superior. Não a toa, a Irlanda é um dos destinos mais procurados por intercambistas interessados em fluência em inglês.

O governo, no entanto, tenta manter a tradição viva. Desde a década de 20, com a independência política da Irlanda em relação ao Reino Unido, há o incentivo para desenvolver fluência também em irlandês, língua que soa bastante diferente em relação ao inglês. Placas e documentos oficiais são obrigatoriamente escritos em ambas as línguas.

  • Vale a pena fazer o curso?

Chamado Irish 101, o curso é voltado para irlandeses que moram fora da Irlanda e interessados. É preciso ter um nível avançado em inglês para poder entender as aulas, obviamente. Mas se você tem interesse em línguas e curiosidade suficiente, é bastante válido. Trata-se de uma breve introdução à língua.

Entre os tópicos está um contexto histórico do uso do irlandês, alfabeto, pronúncia, mitologia, vocabulário para se identificar, cumprimentar e se despedir e contar numerais, além de amenidades e até noções dos esportes gaélicos, de longe os favoritos dos irlandeses: futebol gaélico e hurling. Ou seja, é um curso também bastante cultural.

  • Como a língua irlandesa sobrevive hoje em dia?

De muitas, muitas formas. A começar pelo nome das cidades. Dublin, por exemplo, vem de Dubhlinn, que significa algo como “piscina negra”, área onde o Rio Poodle encontra o Rio Liffey, próximo ao Dublin Castle. Cork, por sua vez, vez de Corcaigh, que significa “pântano”: a área onde a cidade foi fundada era na verdade pantanosa, e boa parte das ruas da cidade hoje foi construída sobre canais. Na principal delas, Patrick’s Street, ainda há postes antes usados para amarrar os barcos.

Os nomes irlandeses também mantém muito da língua original. Entre os mais comuns estão Kevin e Una. Muitos deles têm grafia difícil de entender. Por exemplo: Aoife (pronuncia Eefa e às vezes “traduzido” como Eve ou Eva), Róisín (pronuncia-se Ro-sheen, equivalente a Rosaleen) ou Sadhbh (pronuncia-se Sive), todos nomes femininos. O primeiro-ministro irlandês tem o título de Taoiseach.

Mas além disso, há exemplos extremamente populares. Craic é o maior deles: a palavra irlandesa para diversão, usada quase que diariamente no país. Slogan é outra delas: refere-se ao lema das tribos gaélicas. E boicote também: vem do Capitão Charles Boycott, um britânico que passou a ser “recusado” pela população no Século XIX e que deu origem ao termo.

Whiskey é outra palavra irlandesa. Significa “água da vida”. Quer aprender mais, basta acessar e fazer o curso neste link. Assim, quando interagir com a população local, pode arriscar uma frase o outra para impressioná-los.

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cobrança por bagagem

Cobrança por bagagem piorou serviço, diz pesquisa

Sete meses depois de as companhias aéreas brasileiras começarem cobrança por bagagem com mais de 10 kg, uma pesquisa do site Reclame Aqui mostra que o serviço piorou e, por isso, passou a gerar mais críticas. A medida foi implementada depois de uma verdadeira batalha judicial que envolveu pareceres negativos do Ministério Público e do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. No fim, houve a regulamentação por parte do governo.

Assim, o número de reclamações no site aumentou 90% no período pós-implementação: foi de 1.226 no primeiro semestre de 2017 para 2.334 no segundo semestre. O Reclame Aqui ainda preparou a “nuvem de palavras”, com os termos que mais aparecem nas reclamações. Entre as mais usadas estão “despacho” e “despachar”. Em muitos dos casos, passageiros são forçados a despachar a bagagem por falta de espaço para acomodar as malas dentro da aeronave.

Além disso, de todas as reclamações de despacho, 36% diz respeito efetivamente à cobrança por bagagem aprovada pela ANAC em março, o que reforça a ideia de que o serviço piorou.

O início da cobrança por bagagem gerou reclamações de instituições como o Procon, além do público em geral. A promessa era de que a readequação diminuiria o preço das passagens, o que efetivamente não ocorreu. “Percebemos que a causa raiz para as reclamações são a falta de informação por desconhecimento da cobrança de taxa ou taxas abusivas”, conclui o site, especializado em avaliar serviços.

Mudanças relacionadas a transporte de bagagens têm ocorrido em todo o mundo. No Brasil, a cobrança começou a valer para voos intercontinentais em setembro, com a companhia TAP. Na Europa, até companhias low-cost que já adotavam o limite de 10 kg, como a RyanAir, também fizeram adequações.

Fonte: Conjur

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manchester de perto

5 contas do Instagram para ver Manchester de perto

Principal cidade do norte da Inglaterra, Manchester de perto tem muitos níveis de beleza: seus belos parques, os vestígios de prédios antigos e igrejas, prédios públicos de grande destaque, mas também ruas e vielas que relembram a Revolução Industrial e o Reino Unido operário, além do lado moderno e cosmopolita. É uma cidade de muitas facetas, e algumas delas podem ser vistas nas redes sociais.

Pensando nisso, o blog separou cinco Instagrammers absolutamente aptos a mostrar Manchester de perto. Por eles, você pode ver melhor como é a cidade, o estilo de vida que eles adotam, e, por que não?, se imaginar passando um período por lá. É só seguir e curtir!

  • @Oldfashionedsus
    Susan Earlam, escritora e fotógrafa, mostra Manchester e região com um olhar voltado para a composição das fotos, tanto em ambiente externo como interno.

  • @07pestera
    Adam Pester é digital manager durante o dia e fotógrafo quando tem chance. Aparentemente, não são poucas as oportunidades. As mais belas fotos da Manchester do dia-a-dia

  • @wearemcr
    MCR é a abreviação usada por britânicos para se referir a Manchester. Esse perfil compila fotos da cidade, nos mais diversos vieses. Se você quiser contribuir, basta publicar algo com a hashtag #mcruk

  • @miadellore
    Designer gráfica, ela mostra o dia-a-dia de uma moradora comum de Manchester através de fotos lindíssimas.

  • @igersmcr
    Mais um perfil que compila o melhor do que acontece em Manchester no Instagram

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beber água da torneira

Posso beber água da torneira em Malta?

Há muitos costumes arraigados no dia-a-dia do europeu que são um tanto quanto inconcebíveis para o brasileiro. Um deles é o fato de beber água da torneira. Em alguns países, isso é extremamente comum: basta abrir a torneira, encher o copo e se refrescar. Até em restaurantes a água servida vem direto da pia. Mas e em Malta? Posso fazer o mesmo? A resposta é: Sim, mas com parcimônia.

Se você estiver em países como Irlanda ou Reino Unido, é perfeitamente seguro beber água da torneira. Mas em Malta a situação muda um pouco, já que estamos falando de um arquipélago encravado no meio do Mar Mediterrâneo. O uso da água potável no país tem que ser extremamente consciente, sem desperdícios. Malta está cercada por água salgada e não tem rios, lagos ou reservatórios.

  • Como Malta consegue água potável então?

Malta tem três usinas dessalinizadoras: em Cirkewwa, Pembroke e Ghar Lapsi. Essas usinas pega água salgada do mar e transformam em água potável. Ela é retirada de poços profundos, já que a água da costa tem boa chance de estar poluída – por ação do homem, resíduos de navios, etc.

O processo inclui adição de cloro e tratamento com minerais. Ao final, toda matéria orgânica e sal são retirados da água. A partir daí, a água é injetada no sistema, que vai levá-la até as torneiras por toda a ilha.

  • É seguro beber, então?

Absolutamente seguro. Mas a água possivelmente vai ter um gosto estranho – uma reclamação que é comum em outros locais da Europa, também. Em termos bioquímicos, não há problema algum em beber água da torneia, mas há uma crença de que ela pode facilitar o aparecimento de pedras nos rins. Como esse é um problema que tem variadas causas, não pode-se culpar somente a água da torneira maltesa.

Portanto, a ideia geral em Malta é de que você pode beber água da torneira se for necessário, mas é bom evitar beber apenas isso.

  • O que posso fazer então?

O mais comum na ilha é recorrer a garrafas d’água, vendidas em pacotes de seis nos mercados. Não é uma opção muito boa para o meio-ambiente, embora o sistema de reciclagem maltês esteja em constante ampliação. Muitas pessoas diminuem o consumo de água da torneira apenas para cozinhar ou beber chá, por exemplo: como a água é fervida e ganha outros elementos, o sabor passa despercebido.

Outra opção é comprar purificadores, muitos deles que consistem em jarras com filtros acoplados, bastante leves e eficientes: eles sim devem remover completamente o gosto que o tratamento deixa.

De um jeito ou de outro, lembre-se sempre de se manter hidratado.

Fonte: Lovin

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valentine's day

Prepare-se para o Valentine’s Day europeu

O Valentine’s Day está chegando. O “Dia dos Namorados Europeu”, adotado também por Estados Unidos e Canadá, é realizado anualmente em 14 de fevereiro. Se você estará estudando, morando ou viajando pela Europa com alguém especial, vale a pena se programar para curtir a data, lembrando sempre que ela não é feriado em país algum e, em 2018, vai cair em uma quarta-feira.

O Dia de São Valentim é considerado o dia dos namorados em muitos lugares do mundo em homenagem ao santo católico, que celebrava casamentos em uma época em que eles eram proibidos, ainda durante o Império Romano. Em homenagem a isso, seu dia foi transformado em uma data especial para passar com quem se gosta, o que significa até encontrar amigos ou pessoas com quem a relação não é romântica. Basta gostar da pessoa, de alguma forma.

Na Irlanda, Reino Unido ou Malta, vale a pena fazer uma reserva em um restaurante agradável e ter um bom jantar com a pessoa querida. E não vai ser difícil perceber que, fora do Brasil, o Valentine’s Day tem exploração comercial bem menor. Vale inclusive prestar atenção e promoções de última hora, para viagens em um período em que o turismo ainda não está em alta: é o fim do inverno no hemisfério norte.

Isso ocorre porque o Dia dos Namorados brasileiros foi uma invenção totalmente voltada para o comércio. A mudança foi proposta a comerciantes paulistas pelo publicitário João Dória, pai do atual prefeito de São Paulo, em 1948. Ele precisava de uma data atrativa para se seguir ao Dia das Mães, campeão de vendas. Junho foi o mês escolhido.

Para o brasileiro, calhou aceitar a troca porque o Valentine’s Day por vezes coincide com o Carnaval. Este ano, por exemplo, cai exatamente na quarta-feira de cinzas, o que tirava sua atratividade. Na Europa, a data continua sendo 14 de fevereiro. Bom para o intercambista, que pode aproveitar a data duas vezes.

Fonte: Gazeta do Povo

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carnaval maltês

Carnaval maltês é “turbinado” para 2018; Veja como curtir

Embora o Carnaval brasileiro seja referência mundial e insuperável em muitos aspectos, pode-se dizer que o Carnaval maltês é uma tradição mais ligada à celebração original italiana e foi introduzida na ilha ainda em 1535 – muito antes de sonharmos com Sapucaí e escolas de samba. Em sua edição 2018, o evento será “turbinado”, aproveitando o ano em que a cidade de Valletta é a Capital Cultural da Europa.

Basicamente, as ruas e vielas milenares de Malta serão tomadas por foliões e as chamadas “marching bands” – bandas que marcham executando músicas, com batucada e instrumentos de sopro. É muito comum as pessoas usarem fantasia, e há passagem de carros alegóricos também. A data é sempre a mesma: o final de semana antes da Quarta-Feira de Cinzas. Este ano, o Carnaval vai de 9 a 13 de fevereiro.

Em Malta, no entanto, as comemorações começaram no domingo, 4 de fevereiro, e seguirão em modo crescente até a entrada do Carnaval em si – celebração que, em Malta, é chamado de “Carnival”. Além de Valletta, haverá celebrações nos seguintes locais: Cottonera, Hamrun, St Julian’s, Birżebbuġa, Dingli, Naxxar, Żabbar, Ghaxaq, Ghargur, Ta’ Xbiex e Floriana.

O Carnaval 2018 será mais bombado porque o investimento feito aumento consideravelmente: 12% do que em 2017, de acordo com o jornal Independent. “Nosso principal objetivo é aumentar o interesse no Carnaval, não apenas entre os participantes, mas também entre as pessoas que comparecem para visitar e aproveitar o evento”, explicou à publicação o ministro da Justiça, Owen Bonnici.

Assim além de eventos a partir de 4 de fevereiro, domingo, a abertura oficial do Carnaval maltês será realizada na quinta-feira, em vez de sexta, como tradicionalmente acontece. O evento será realizado na St. George’s Square, local clássico de eventos públicos, embora alguns possam ter cobrança de valores em torno de €5. A maior parte das atividades será realizada nesta praça.

Se você está ou estará em Malta durante o Carnaval, ainda assim poderá ter um gosto do Carnaval brasileiro. Isso porque na sexta-feira, 9 de fevereiro, acontece o Rio Carnival Glow Classics, festa que tem como temática a folia brasileira do Rio de Janeiro. O local escolhido é a Dark Arena, em Gozo. Para saber sobre ingressos e mais informações, acesse aqui.

Se você quiser conferir a programação completa para o Carnaval maltês, basta clicar neste link.

Fonte: Independent

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Destinos para quem quer viajar com baixo orçamento em 2018

Para quem gosta de viajar, uma resolução de ano novo certamente se destaca na lista de 2018: guardar mais dinheiro para visitar e explorar novos lugares. É verdade que nem todos os destinos cabem no bolso, mas existem alguns que são bem acessíveis e não menos incríveis que países popularmente turísticos. A plataforma Insider fez uma lista com destinos capazes de fazer você perder o fôlego sem precisar comprometer todo o seu orçamento. Quem sabe o carimbo de um desses países não entra no passaporte este ano, não é mesmo?

A maioria das indicações são locais com potencial turístico em ascensão, que guardam agradáveis surpresas aos viajantes mais inovadores. A Estônia é um desses países, com castelos, palácios e uma costa incrível esperando por seus visitantes. Turistas podem aproveitar tours gratuitos pela cidade e admissões gratuitas em museus e ainda se deslumbrar com um país de paisagens impressionantes. A Eslovênia, com a hospitalidade italiana, a beleza das montanhas austríacas e a delicada gastronomia da vizinha Ístria, também faz parte da lista de destinos mais acessíveis, assim como a surpreendente Albânia.

Ainda na Europa, até mesmo destinos populares, como Portugal, vem tornando-se menos caros. Com fantásticas opções de comida e bebida a um preço justo, as Ilhas de Açores tornam-se uma das principais indicações aos viajantes que querem economizar aproveitando uma costa magnífica, perfeita para o romance e relaxamento.

Já no continente asiático, destinos que efervescem cultura, paz e paisagens estonteantes é que não faltam. A fantástica Malásia é uma alternativa, com uma das melhores comidas de rua do mundo. O Nepal é a indicação perfeita para quem ama estar em meio à natureza. E o pequeno país Sri Lanka reserva aos seus visitantes uma acolhida calorosa com cenários dignos de cinema. Outro país bastante popular e vantajoso é Marrocos, na costa africana. Esteja você procurando por montanhas, praias, cidades agitadas ou um cantinho no Deserto do Saara, esse é o destino certeiro.

E para quem mora no Brasil, a lista de indicações do ladinho de casa é ainda mais extensa. Países como Peru, México, Guatemala, Colômbia, Argentina e Chile são destaques com atrações inesquecíveis e economia. O Machu Pichu, no Peru, atrai milhões de visitantes todos os anos e nem assim torna-se menos popular. A Guatemala, popular entre os mochileiros, resguarda prédios com arquitetura belíssima, ruínas históricas, vulcões e colônias regionais. A cultura mexicana é um atrativo por si só e a versatilidade das atrações argentinas e chilenas fazem desses países destinos imperdíveis. Mesmo com o orçamento um pouco apertado, não há desculpas para quem carrega consigo esse desejo insaciável de conhecer o mundo.

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