Author name: Cauê Oliveira

destino para intercâmbio

Malta cresce 13% como destino para intercâmbio e atrai brasileiros

O ano de 2017 consolidou Malta como um grande destino para intercâmbio entre os interessados em aprimorar seu nível de inglês. Estudantes do mundo todo optaram pela ilha, encravada no meio do Mar Mediterrâneo, de clima agradável, história e cultura ricas, além de paisagens espetaculares. No ano passado, mais de 87 mil intercambistas passaram pela ilha, um amento de 13% em relação a 2016.

Os dados foram divulgados pelo National Statistics Office de Malta, órgão do governo responsável pelas estatísticas. O documento ainda destacou o crescimento da procura dos brasileiros, com aumento expressivo de 72%. Foram 2.621 brasucas na ilha em 2016, contra impressionantes 4.519 em 2017.

Historicamente, brasileiros são conhecidos por aproveitar Malta além do período de alta temporada. O verão do hemisfério norte é a época que atrai mais estudantes internacionais interessados em aprender a falar inglês, especialmente os meses de julho e agosto – que coincidem com as férias escolares nos países europeus. Brasileiros, por outro lado, costumam optar por estadia mais longa e em diferentes épocas.

Dados mostram também que o número de brasileiras que escolhem malta como destino para intercâmbio é o dobro do de brasileiros: foram 2.925 mulheres na ilha em 2017, contra 1.594 homens. Curiosamente, no top 10 de nacionalidades que mais frequentaram o país, o número de mulheres é consideravelmente mais alto em relação ao de homens.

A liderança entre as nacionalidades que têm Malta como destino para intercâmbio é da Itália, o que é facilmente explicável: o país fica próximo da costa maltesa e levou, em 2017, 25 mil estudantes à sua antiga colônia. O segundo lugar fica com Alemanha, seguida da França, em terceiro lugar, e Rússia, na quarta colocação. O Brasil aparece em quinto.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

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intercâmbio cultural

Intercâmbio cultural motiva brasileiros a buscar universidade no exterior

Intercâmbio cultural e a possibilidade de novas experiências são fatores que diferenciam latino-americanos que buscam ensino superior no exterior em relação a candidatos das demais regiões do planeta. A conclusão é de pesquisa divulgada recentemente pela Quacquarelly Symonds (QS), empresa ligada à educação internacional. Mais de 16 mil pessoas do mundo todo foram entrevistadas para chegar aos resultados.

Para 45% dos brasileiros e demais nacionalidades da América Latina entrevistados, interesse pessoal é mais importante na escolha de uma universidade no exterior. O dado foi destaco pelo relatório porque boa parte dos participantes da pesquisa identificou justamente o intercâmbio cultural como principal motivação.

Estudantes de outros continentes têm outras preocupações primordiais, tais como progressão de qualificação, busca por carreira acadêmica, a abertura de um negócio próprio ou a busca por uma profissão específica. É claro que optar por intercâmbio cultural não exclui que os candidatos também tenham esses outros objetivos, mas traz uma avaliação sintomática sobre quem são os interessados em deixar seus países por um diploma.

Segundo a análise feita no relatório da QS, isso ocorre porque o acesso à educação de nível superior tem aumentado em países como Brasil e Argentina, onde as universidades são gratuitas (no caso das públicas, no Brasil) ou programas de financiamento têm se popularizado. Além disso, a entidade destaca que os interessados têm bom poder aquisitivo, o que faz com que esse fator influencie também os objetivos futuros.

O relatório ainda identificou que Estados Unidos (45%) e Reino Unido (34%) são os países que mais atraem estudantes internacionais, o que é razoável, já que possuem as universidades mais bem avaliadas do mundo. O Canadá, no entanto, ameaça ganhar a posição dos britânicos, com crescimento expressivo nos últimos anos e que agora corresponde a 33% dos interessados. Austrália (26%) e Alemanha (24%) aparecem logo na sequência.

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Conheça as melhores universidades do mundo sem sair de casa

Muitos estudantes sonham em frequentar prestigiadas instituições de ensino, como Oxford, Harvard e Stanford, sem nunca mesmo ter pensado em visitar uma dessas universidades. A reputação das instituições precede suas percepções pessoais, mas o intercambista interessado em saber como é o campus delas não precisa pagar passagens de avião ou até mesmo sair de casa. Muitas instituições, assim como as três mencionadas, oferecem tours virtuais, a partir dos quais é possível saber direitinho o que esperar de salas de aula e estrutura física disponibilizada.

O campus da Universidade de Oxford, a primeira de língua inglesa do mundo, por exemplo, possui edifícios icônicos e fortemente relacionado a tradições. A Torre de Madalena vira palco de apresentações de um coro na chegada da primavera e a catedral Christ Church também se destaca por ter ficado famosa aparecendo em cenas da saga Harry Potter.

Entre as universidades mais prestigiadas dos Estados Unidos, Harvard reúne edificações tão famosas quanto a instituição em si. A biblioteca Widener é uma delas, nomeada em homenagem a um dos homens mortos no Titanic. Durante o tour virtual, disponibilizado no site da instituição, é possível também visitar salas de aula de o hall central da universidade.

Já a Universidade de Stanford, conhecida por sua relação com empresas do Vale do Silício, destaca-se por inovação e empreendedorismo entre seus alunos. O campus da instituição é um dos maiores em território nos Estados Unidos e entre os pontos mais conhecidos estão o Stanford Memorial Church e a Hoover Tower, construção mais alta de Stanford, que abriga bibliotecas e escritórios.

De acordo com a plataforma Estudar Fora, fazer um tour virtual é a oportunidade perfeita para que o aluno que está fisicamente longe possa conhecer as dependências oferecidas pela instituição, assim como distribuição de recursos em infraestrutura e investimentos. Além das universidades citadas, muitas outras também oferecem tours virtuais e algumas delas estão listadas no site do UCAS (em inglês, University and Colleges Admissions Service). Vale a pena dar uma conferida.

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Os encantadores países menos visitados do mundo

Quem está a procura de boas indicações para o próximo destino geralmente busca por lugares com ótimas recomendações compartilhadas por outros turistas. São destinos populares, charmosos e que tradicionalmente atraem muita gente. O destino perfeito, contudo, pode na verdade estar longe deste padrão. Isso é o que apontam os dados da nova pesquisa desenvolvida pela Organização de Turismo das Nações Unidas, com a lista dos países menos visitados do mundo. Apesar de atraírem poucos turistas, não pense que esses destinos não possuem atrativos. Pelo contrário, são lugares deslumbrantes e a plataforma The Culture Trip listou alguns deles.

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Na Europa, as indicações se destacam pelas paisagens incríveis, vívida história, arquiteturas impecáveis e cenários que vão do interior à praias paradisíacas. Os países Liechtenstein, Moldova e San Marino possuem entre 60 mil e 121 mil habitantes e encantam por seu charme peculiar.

Na Ásia, alguns nomes conhecidos chamam atenção, como Butão, Bangladesh e Timor-Leste. Atraindo turistas em peregrinação, na busca por novas culturas ou um novo estilo de vida, apesar de familiares os destinos não são tão comuns. Mesmo assim, os poucos que se aventuram por lá não costumam se decepcionar. A lista no continente ainda conta com a indicação de Brunei, com mesquitas e palácios parecidos com os de contos de fadas.

kiribati-beachJá os países Kiribati e Tuvalu, na Oceania, contam com 4 mil e 2 mil habitantes, respectivamente. A comunidade pequena transforma os destinos em paraísos particulares e oferece experiências únicas aos seus visitantes. O destino de Montserrat, no Caribe, por sua vez, une esporte e adrenalina à típicas belas paisagens. Quem sabe nos próximos anos, estes tornem-se os destinos mais desejados e visitados do mundo.

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Estudo revela expansão no número de estrangeiros em Malta

Malta está crescendo e atraindo, ano a ano, cada vez mais estudantes e profissionais interessados em criar raízes no país. Essa tendência teve início há pelo menos 10 anos e não parece que vai mudar tão cedo. De acordo com um estudo que analisou o desenvolvimento de cidades e vilas do país, a localidade de St. Paul’s Bay foi classificada como a mais complexa da região em 2012, em função de sua diversidade local e o número de imigrantes residentes. E se a localidade era complexa há 6 anos, atualmente concentra uma trama urbana ainda mais diversa. O país, como um todo, segue o mesmo caminho.

De acordo com o jornal Malta Today, enquanto em St. Paul’s Bay 37% da população é estrangeira, em vilas como Gzira e Msida aproximadamente 35% da população é imigrante. Outras cidades apresentam o mesmo padrão e, segundo dados do Escritório de Estatísticas Nacional, até o final de 2016 pelo menos 54.321 imigrantes moravam em Malta, o que corresponde a 12% da população do país.

Nos últimos cinco anos, o movimento de migração para Malta tem crescido exponencialmente, em função da expansão econômica e oportunidades de trabalho. Na cidade de Gzira, por exemplo, a presença de imigrantes é forte no setor de games e de construção civíl. Junto com o desenvolvimento local, contudo, as mudanças trazem novos desafios, como a missão de integrar essa comunidade estrangeira ao convívio no país. As localidades estão passando por um processo de adaptação e transição, do qual pode nascer uma Malta mais rica em diversidade e oportunidades.

As estatísticas apresentadas pelas autoridades no país, apontam um cenário ainda mais impressionante, com a vinda de mais estrangeiros para Malta. Em entrevista para o jornal Malta Today, o economista Clyde Caruana explica que, se o crescimento do país persistir, Malta irá se deparar com um aumento entre 28 mil e 30 mil estrangeiros migrando para o país nos próximos quatro anos. Os números impressionam e apontam um cenário promissor para intercambistas e profissionais do mundo todo.

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Galway terá curso para fabricação de gim

Na terra onde a tradição da cerveja impera, o hábito de se tomar gim vem se popularizando entre o público mais jovem e conquistando cada vez mais adeptos. Com foco nesse público, uma empresa de Galway resolveu inovar e vai começar a oferecer aulas de fabricação de gim. A partir da experiência interativa, a Galway Gin Company pretende desenvolver em novas pessoas o gosto pelo drink e expandir seu mercado consumidor.

Durante o curso, os alunos irão descobrir como funciona o processo de destilação do gim produzido pela empresa e terão a oportunidade de produzir sua própria bebida. Depois de experimentar três tipos de gim diferentes e escolher o seu favorito, o aprendiz irá escolher os elementos que irão compor seu próprio gim e poderá fazer a destilação pessoalmente. De acordo com o site da empresa, a única tarefa de casa será apreciar o seu próprio gim com responsabilidade.

Enquanto o movimento da fabricação de gins artesanais vem se popularizando, a empresa Galway Gin inova ao utilizar toques botânicos, com notas de limão, cardamomo e florais em suas produções. A bebida é vendida na Irlanda, no Reino Unido e logo estará disponível também nos Estados Unidos. É a presença da produção irlandesa se espalhando mundo e conquistando cada vez mais paladares.

As aulas oferecidas pela Galway Gin Company poderão ser feitas individualmente ou em grupo e custarão €95 por pessoa. As primeiras turmas terão início em junho deste ano e para mais informações é só acessar o site da empresa.

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Uso de aplicativos de idiomas como ferramenta valiosa no intercâmbio

Para quem quer dar aquele upgrade no inglês antes de embarcar para o intercâmbio, mas não quer investir muito em um curso no Brasil, os aplicativos de idiomas estão se tornando cada vez mais populares. É verdade que, para aprender por meio de um aplicativo, é preciso muita dedicação e perseverança, mas empresas como Duolingo e Babbel estão investindo cada vez mais para tornar esta mais uma ferramenta indispensável ao intercambista.

De acordo com a plataforma The Pie News, em 2017, a Duolingo já somava 120 milhões de usuários pelo mundo e o aplicativo Babbel alega conseguir captar uma média de 1.300 novos usuários a cada hora. O estudo por meio de aplicativos não substitui aulas presenciais, mas pode ajudar, e muito, quem está engatinhando ou se aperfeiçoando em um novo idioma.

Surpreendentemente, de acordo com o chefe executivo da empresa ABA English, Gino Micacchi, a competição entre diferentes aplicativos não é tão acirrada como a disputa dos usuários com plataformas como Netflix e Spotify. Como o ramo de tecnologia abrange os dois setores, os desenvolvedores de apps de idiomas utilizam ferramentas parecidas às usadas pelos serviços de streaming como anúncios, compras e adesão a pacotes premium. E da mesma forma que os serviços de streaming engajam seus usuários, os aplicativos de idioma também buscam essa fidelidade. Como o processo de aprendizado não é fácil, a motivação é um fator vital para o bom engajamento de usuários e os apps costumam trabalhar esse fator por meio da gamificação, com sistemas de pontos e recompensas.

Enquanto isso, novos formatos vem despontando no mercado, como plataformas que conectam pessoas que querem aprender idiomas em comum a partir uma troca de experiências e redes sociais que promovem o encontro de pessoas de diferentes países dispostas a aprender novos idiomas. Até mesmo o Sistema Cambridge English reconheceu a importância de plataformas alternativas de aprendizado, ao desenvolver um sistema conhecido Professor Digital voltado exclusivamente para educadores de idiomas e o desenvolvimento de suas abordagens em sala de aula. O modo tradicional de aprendizado está em contínua adaptação e, com o crescimento do setor, quem mais tem a ganhar é o estudante que busca por conhecimento.

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Programas para aproveitar a primavera em Malta

A primavera é a estação preferida de muitos turistas e para quem escolhe Malta como destino não poderia ser diferente. O país, bonito de janeiro a janeiro, fica ainda mais encantador com as boas vindas ao calor e novos aromas florescendo a cada esquina. A plataforma The Real Malta fez uma lista dos programas mais interessantes para quem quer aproveitar o clima primaveril no país e se você não pode deixar de conferir.

Uma boa caminhada pelas belíssimas ruas de Malta é sempre uma boa opção, especialmente com o clima convidativo da primavera. Para os visitantes que estão em forma, a caminhada nomeada The Great Walk ou “O Desafio das Duas Ilhas” percorre 45 quilômetros em apenas um dia. Passando por Gozo e Malta, o caminho é recompensador. Por outro lado, para quem não pensa em encarar uma caminhada tão extensa, outra boa dia pode ser aproveitar o clima para passear com o seu cãozinho de estimação do interior do país. Se você não possui nenhum animal, pode levar para passear os cãezinhos do abrigo animal da região e quem sabe ainda levar para casa um novo melhor amigo.

Quem quer estar socialmente e ambientalmente engajado, pode integrar a iniciativa Let’s Do It! A partir do projeto, voluntários e ativistas se reúnem para deixar as ruas da cidade mais limpas. Já para os interessados na prática de esportes, aulas da brasileiríssima capoeira são oferecidas em Malta mesmo. Unindo dança, luta e uma autêntica filosofia de vida, a prática é perfeita para os dias ensolarados.

E depois de toda essa atividade física, os turistas de Malta podem se satisfazer no Festival de Morangos, que acontece no início de abril. O evento reúne os melhores doces e pratos típicos com a fruta que dá água na boca. Como acompanhamento, os visitantes podem ainda conhecer adegas de vinhos da região e se deliciar com exemplares produzidos na própria ilha. A primavera é mais que convidativa e opções de entretenimento é que não faltam nas ilhas do Mediterrâneo.

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Mais estudantes internacionais em universidades britânicas

Mais e mais estudantes estão investindo no Reino Unido para o aprimoramento acadêmico e profissional. Isso é o que apontam os dados divulgados pelas universidades britânicas ao analisarem as primeiras inscrições para o ano letivo de 2018/2019. Pela primeira vez em cinco anos, o número de estudantes não europeus cresceu 11%, chegando ao número recorde de 58.450 aplicações. O número de inscritos europeus não britânicos também cresceu, em 3,4%.

De acordo com a plataforma Monitor ICEF, a expansão de ambos os setores aumenta a demanda de estudantes internacionais no Reino Unido para mais de 100 mil neste ano. Os maiores mercados atendidos pelo país são os estudantes vindos da China e Índia, mas o mix de nacionalidades num cenário geral é bastante representativo.

Segundo especialistas, o números em ascensão podem ter relação com o Brexit, sendo que este pode ser o último ano em que os estudantes terão a chance de ingressar no sistema estudantil britânico com as regras atualmente vigentes. A primeira fase de negociações do Brexit, em 2017, no entanto, apresentou grande abertura para estudantes e intercambistas, com a contínua possibilidade de estudos no país e a continuidade da participação do Reino Unido em programas como Erasmus. As oportunidades estão aí e muitos intercambistas já estão aproveitando.

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As 10 cidades europeias mais baratas para viajar em 2018

O mês de março marcou o final do inverno no hemisfério norte, um dos mais rigorosos em muitos anos, com notícia de nevascas na maioria dos países europeus. Isso significa que é hora de começar a pensar nos holidays de verão. Para isso, o site especializado Price of Travel preparou a lista de cidades europeias mais baratas para viajar em 2018.

Chamado “Backpacker Index”, a lista mostra uma média de gastos em dólar americano em todo o continente europeu. É voltada justamente a mochileiros (“backpackers”, em inglês) e pessoas que querem fazer mais com menos dinheiro – intercambistas e turistas inclusos, naturalmente. As cidades mais baratas para viajar em 2018 oferecem boas oportunidades em locais de boa procura turística.

O site adianta que alguns gastos são relativamente fixos, como estadia, transporte e atrações, enquanto que outros como alimentação podem variar bastante dependendo da época e do local que você escolhe. Apesar disso, o guia se considera razoavelmente certeiro em suas previsões de gastos.

A previsão inclui: uma noite de estadia, duas passagens de transporte público, uma atração turística paga, três refeições baratas (ou seja, nada de restaurantes famosos) e três bebidas baratas locais. E ainda lembra que cidades europeias estão recheadas de atrações turísticas gratuitas, bem como a visitação de prédios, bairros e monumentos.

Outro fator facilitador é o fato de companhias aéreas low-cost operarem com preços extremamente atrativos e, por conta da concorrência, fazerem constantes promoções. Se você planeja viajar, saiba que essas são boas opções. Basta se programar com antecedência para visitar as cidades mais baratas para viajar em 2018.

Para ver a lista completa, com 56 cidades, clique aqui.

Eis a lista:

  1. Kiev, Ucrânia – US$ 25,04
    Kiev
  2. Cracóvia, Polônia – US$ 27,68
    Cab Wagon Europe Polga Horse Center Krakow Area
  3. Belgrado, Sérvia – US$ 28, 06
    cmb3
  4. Bucareste, Romênia – US$ 28,82cmb4
  5. Sofia, Bulgária – US$ 32,15cmb5
  6. Budapeste, Hungria – US$ 33,86cmb6
  7. Sarajevo, Bósnia e Herzegovínia – US$ 34,40cmb7
  8. Zagreb, Croácia – US$ 35,16cmb8
  9. Riga, Letônia – US$ 34,40cmb9
  10. Istambul, Turquia – US$ 36,13cmb10

 

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