Turismólogo de profissão e gestor ambiental de formação, o carioca Evaldo Carvalho Rocha Junior, 35 anos, sempre estudou inglês e conseguiu se comunicar razoavelmente com clientes estrangeiros, bastante comuns no dia-a-dia. Mas também viu oportunidades passarem porque a fluência na língua não existia. E aí decidiu mudar: deixou o Brasil e agora está descobrindo o balneário britânico de Bournemouth, na Inglaterra. Essa é a Enjoy Experience dele.
- Por que Bournemouth?
Natural do Rio de Janeiro, Evaldo especializou-se em turismo ecológico e, assim, viveu no Pantanal e, pelos últimos 15 anos, em cidades praianas: Florianópolis (SC) e São Sebastião (SP). Como tem passaporte português, passou cinco meses em Porto, também à beira do mar, até desembarcar em Bournemouth, na costa britânica, ao sul. A cidade é um balneário de verão, bastante turístico e com uma agitação cultural.
“Bournemouth é uma cidade bem tranquila, uma cidade de praia com um estilo que já vivi no Brasil por 15 anos. Estou bem familiarizado com esse perfil de cidade turística, tanto pela minha profissão como opção de vida”, diz Evaldo. Bournemouth foi uma indicação dos consultores da Enjoy Intercâmbio: “fiz uma pesquisa mais profunda sobre a cidade e me identifiquei. Isso foi um fator determinante na minha escolha”.
- Adaptação na chegada
“Tive um choque cultural, não posso negar isso”, diz Evaldo. Na chegada, já entendeu que precisaria de um certo jogo de cintura pra se adaptar mais rapidamente ao inglês, mas rapidamente nota a melhora, já que entrou no nível intermediário nas aulas na Capital School. Com curso de dois meses de duração, Evaldo gostou bastante da receptividade que recebeu dos professores e funcionários.
“Eles são bem preocupados com o bem-estar dos estudantes, independentemente de serem adolescentes, adultos. As pessoas quando veem que é alguém mais velho, que provavelmente está pagando o curso com os próprios recursos, como é o meu caso, valorizam muito isso. Conversando com os professores, eles sempre ressaltam isso. Achei agradável da parte deles, esse reconhecimento de quem faz esse esforço de vir pra cá, porque desprende tempo, condição financeira”, explica.
Evaldo também precisou se adaptar ao homestay, depois de tanto tempo morando sozinho. Se a host-family é primordial no acondicionamento dos estudantes, por outro lado é natural um estranhamento. “Adotei uma postura diferente para me adaptar”, conta o estudante, que já garantiu um lugar para ficar quando o período de estadia terminar.
- Cotidiano à beira do mar
“Meu perfil é um pouco diferente de 90% dos estudantes da escola”, explica Evaldo. Com 35 anos e possibilidade de permanecer no país por possuir passaporte europeu, ele se vê diferente do intercambista que aproveita ao máximo a estadia para viajar, conhecer lugares e curtir a cidade. “Esse curso é pra dar um up no meu inglês, para estar mais capacitado pra trabalhar e ficar aqui. Estou fora desse tipo turístico. Vai ficar mais para o futuro”, diz.
Por enquanto, visitou Southampton e Winchester com amigos. “Não sou o tipo de cara que gosta de turismo urbano. Prefiro turismo em áreas naturais. Quando tenho tempo livre, é o que faço. Geralmente procuro esse perfil de atividade, que ainda não realizei”, diz o estudante, também preocupado em poupar dinheiro. Quando decidir curtir, opções não vão faltar nesse balneário britânico.
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I “enjoy” it!